(escrito por Kaplan)
Rosali saiu do apartamento do Djalma se
perguntando porque terminara o namoro com ele. Ficara feliz com a trepada
daquela noite e olha que no tempo em que namoraram houve outras, bem melhores.
Seu namorado atual não chegava aos pés do Djalma... valia a pena encontrar-se
com ele de novo!
Já que seu namorado não perdia um jogo do time
dele, e naquele domingo haveria jogo, ela calculou que teria umas quatro,
talvez cinco horas à disposição. Telefonou para Djalma e perguntou se ele tinha
algum programa. Ante a resposta negativa, ela avisou que iria lá para
relembrarem os bons tempos... ele adorou a ideia.
Depois que o namorado saiu para o jogo, com
bastante antecedência, por causa do trânsito e porque antes do jogo tinha a
bebedeira lá por perto, ela colocou um shortinho jeans, uma camiseta, pegou o
carro e correu até o apartamento do Djalma. Ele a recebeu vestido com uma
bermuda e uma camisa pólo.
Esqueci-me de falar sobre os dois no conto anterior.
Ela era alta, os seios eram de tamanho médio, tinha uma pequena barriguinha,
fruto de trabalho muito sedentário, uma bunda bonita nos seus 96cm. Djalma
também era alto, mas pouca coisa a mais do que Rosali, e tinha um pau de 19 cm
que ela sempre gostara de chupar.
Pois bem, ela chegou e dessa vez não houve
necessidade de se falar nada. Já foram se agarrando e ele mais que depressa
tirou o shortinho dela e levantou a camiseta, mamando nos peitinhos dela.
Colocou-a sentada em sua perna enquanto
mamava afastou a calcinha para um lado e pôs os dedos na bucetinha, comentando
que morria de saudades dela. Beijavam-se apaixonadamente e os seios dela eram
agarrados, amassados.
Levou-a para o quarto, tirou a calcinha. Lambeu
o cuzinho dela que se arrepiou toda. A língua entrava dentro dele e logo ele
dava um beijo barulhento. Isso era novidade, nunca havia acontecido antes e ela
estava vibrando. Deitou-se de costas na cama para que ele chupasse sua
bucetinha, o que ele fez. A barba por fazer roçava em suas coxas, dando-lhe
mais tesão. E a língua dele... o que era aquilo? Provocava-lhe sensações
impossíveis de se descrever. E depois da língua, lá veio ele com o dedo
enfiando-se dentro dela e lambia-lhe o grelinho enquanto o dedo socava bem
fundo.
Ela já estava precisando de algo mais sólido.
Com o olhar ela fez ele entender do que estava precisando e ele então tirou a
bermuda, mostrou-lhe o pau já bem duro, que ela quis chupar e ele deixou,
claro... e ela chupou bastante.

Antes de ir embora, ele perguntou se ela queria
voltar a namorar com ele.
Ela disse que ia pensar, mas que estava tendo
um tesão enorme em colocar chifres no namorado. Pelo menos por enquanto, ela ia
continuar namorando o outro, depois, quem sabe? Ele não se incomodou. Saber que
estava comendo a Rosali e pondo chifres no namorado era algo que realmente dava
muito tesão!
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