(escrito
por Kaplan)
Uma
das pessoas que se apaixonou bastante pela Meg foi o fotógrafo Arnaldo, que já
foi apresentado aos leitores e leitoras. Muitas de suas aventuras com ele já
foram descritas aqui. No entanto, houve uma que ficou profundamente marcada
pela Meg, pois, sem o saber, foi a última. Sem avisar que iria desaparecer –
porque, de fato, depois ele sumiu e até hoje não se sabe por onde anda – ele
protagonizou uma despedida sexual com ela que ela considerou extremamente
romântica.
Ele
não agiu com a rapidez com que sempre transava com ela. Pelo contrário, foi
extremamente educado, gentil. Levou-a a um hotel 5 estrelas e lá passaram uma
noite que ficou na memória dela. Quando entraram no quarto, ele solicitou o
jantar que já havia combinado com a gerência. Luz de velas, um vinho
maravilhoso. Depois ficaram na varanda do quarto conversando e olhando a cidade
iluminada.
Ai
ele a levou para a cama, tirou sua saia, sua calcinha, abriu a camisa mas não a
tirou. Deitou Meg na cama e com toda a suavidade – que ela estranhou, isso não
era comum nele – começou a usar a língua na bucetinha dela, segurando suas
nádegas com suas mãos grandes. As chupadas dele faziam com que o corpo dela
reagisse, ela não conseguia parar quieta, movimentava-se para os lados, para
cima, para baixo.
Depois
que ele chupou bastante, levantou-se. Ainda estava de roupa e ela não se
preocupou em retira-la. Apenas ajoelhou-se na frente dele, abriu a braguilha e
colocou o pau de 21 cm que ela tanto gostava de chupar em sua boca. Fez como
ele, chupou devagar, mas com muito tesão. Deu uma grande e demorada lambida do
saco até a glande, lambeu-a todinha, enfiou a mão por dentro da braguilha e
segurou as bolas enquanto sua língua lambia a glande. E ficou chupando e
segurando aquela maravilha de pau, rindo para ele, sem entender a razão daquele
romantismo todo, mas adorando, claro.
Ele
tirou a calça, deitou-a novamente e ficou passando a glande na xoxota dela.
Passava nos grandes lábios, ameaçava entrar mas não entrava até que viu o olhar
dela implorando para ser penetrada. Então meteu, mas suavemente e deixou que
ela mexesse com a pélvis. E ela mexeu e com sua mão acariciava seu grelinho,
punha os dedos na boca, ele também quis te-los em sua boca e ela o atendeu.
-
Arnaldo, está tudo delicioso, mas eu preciso de força sua... mete com vontade,
meu querido. Me faz gritar como você sempre fez!
Ele
então deitou-se sobre ela e fez o que ela pedia, socou com vontade até os dois
explodirem num gozo fantástico. Ainda sem entender a razão daquela transa tão
diferente das anteriores, ela agradeceu. Passaram a noite no hotel, mas não
houve outra transa. Só aquela. A derradeira.
No
dia seguinte ele sumiu de nossas vistas. Não ficamos sabendo para onde foi. E
até hoje ele não reapareceu. Fiquei sem um bom amigo, colega, grande fotógrafo
antes de tudo. E ela ficou sem um amante de primeira.
Coisas
da vida, não é mesmo?
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