quarta-feira, 19 de junho de 2013

Uma trepada muito romântica




(escrito por Kaplan)
Uma das pessoas que se apaixonou bastante pela Meg foi o fotógrafo Arnaldo, que já foi apresentado aos leitores e leitoras. Muitas de suas aventuras com ele já foram descritas aqui. No entanto, houve uma que ficou profundamente marcada pela Meg, pois, sem o saber, foi a última. Sem avisar que iria desaparecer – porque, de fato, depois ele sumiu e até hoje não se sabe por onde anda – ele protagonizou uma despedida sexual com ela que ela considerou extremamente romântica.

Ele não agiu com a rapidez com que sempre transava com ela. Pelo contrário, foi extremamente educado, gentil. Levou-a a um hotel 5 estrelas e lá passaram uma noite que ficou na memória dela. Quando entraram no quarto, ele solicitou o jantar que já havia combinado com a gerência. Luz de velas, um vinho maravilhoso. Depois ficaram na varanda do quarto conversando e olhando a cidade iluminada. 

Ai ele a levou para a cama, tirou sua saia, sua calcinha, abriu a camisa mas não a tirou. Deitou Meg na cama e com toda a suavidade – que ela estranhou, isso não era comum nele – começou a usar a língua na bucetinha dela, segurando suas nádegas com suas mãos grandes. As chupadas dele faziam com que o corpo dela reagisse, ela não conseguia parar quieta, movimentava-se para os lados, para cima, para baixo.

Depois que ele chupou bastante, levantou-se. Ainda estava de roupa e ela não se preocupou em retira-la. Apenas ajoelhou-se na frente dele, abriu a braguilha e colocou o pau de 21 cm que ela tanto gostava de chupar em sua boca. Fez como ele, chupou devagar, mas com muito tesão. Deu uma grande e demorada lambida do saco até a glande, lambeu-a todinha, enfiou a mão por dentro da braguilha e segurou as bolas enquanto sua língua lambia a glande. E ficou chupando e segurando aquela maravilha de pau, rindo para ele, sem entender a razão daquele romantismo todo, mas adorando, claro.

Ele tirou a calça, deitou-a novamente e ficou passando a glande na xoxota dela. Passava nos grandes lábios, ameaçava entrar mas não entrava até que viu o olhar dela implorando para ser penetrada. Então meteu, mas suavemente e deixou que ela mexesse com a pélvis. E ela mexeu e com sua mão acariciava seu grelinho, punha os dedos na boca, ele também quis te-los em sua boca e ela o atendeu. 

- Arnaldo, está tudo delicioso, mas eu preciso de força sua... mete com vontade, meu querido. Me faz gritar como você sempre fez!
 
Ele então deitou-se sobre ela e fez o que ela pedia, socou com vontade até os dois explodirem num gozo fantástico. Ainda sem entender a razão daquela transa tão diferente das anteriores, ela agradeceu. Passaram a noite no hotel, mas não houve outra transa. Só aquela. A derradeira.

No dia seguinte ele sumiu de nossas vistas. Não ficamos sabendo para onde foi. E até hoje ele não reapareceu. Fiquei sem um bom amigo, colega, grande fotógrafo antes de tudo. E ela ficou sem um amante de primeira.

Coisas da vida, não é mesmo?

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