(escrito
por Kaplan)
Paola
só conseguiu passar em uma faculdade particular. No meio do curso o pai se
aposentou e o que ele passou a ganhar não permitia pagar a faculdade para ela.
Quando conversou com o namorado, ele teve a cara de pau de negar ajuda, apesar
de poder ajudar, e ainda, sarcasticamente, sugeriu que ela arranjasse um coroa
disposto a pagar. Ela ficou horrorizada com o que ele disse e quase rompeu o
namoro.
Mas
o tempo foi passando e a dívida só aumentando e ela via a hora em que teria de
interromper o curso. E o namorado enchia tanto a paciência dela que ela acabou
resolvendo arrumar uma pessoa que pudesse ajudá-la, a troco de sexo. Mas é
claro que não contou nada para ele. Mas agora vinha o problema: quem ela
poderia arrumar? Depois de muito pensar, lembrou-se de um cara boa pinta que
morava perto da casa dela. Ele já dera umas paqueradas em Paola, que sempre
dera o fora, mas agora... quem sabe?
Começou
a andar perto do edifício onde ele morava e não demorou para o coroa morder a
isca. Vendo-a dando sopa, desceu e abordou-a. Ela foi franca e direta. Disse
que estava disposta a ir para a cama com ele, com duas condições, a primeira
era ele soltar a grana e a segunda que ele sempre usasse camisinha. O coroa
concordou, pagou as mensalidades atrasadas e combinou com ela de se encontrarem
duas vezes por semana, na parte da tarde, na casa dele mesmo.
Ela
sabia que ele era casado e ele disse que a esposa saía toda tarde, Paola só
teria de esperar ele ligar para dizer que ela tinha saído. Ela aceitou e
tremendo, aguardou, no dia que ele marcou, que ele telefonasse. Assim que o
celular tocou o coração dela quase saiu pela boca. Pensou em desistir, achou
que não daria conta da situação, mas o coroa já tinha acertado quatro
mensalidades atrasadas. Então criou coragem, subiu ao apartamento dele. Estava
de tênis, calça jeans e uma blusinha.
Ele
atendeu a porta. Paola imaginara que seria recebida friamente e teria de
transar quase mecanicamente. Mas não, o coroa era uma pessoa bem interessante,
fez ela sentar num sofá, colocou uma música, perguntou se ela queria um suco ou
outra bebida, ela aceitou e ele trouxe suco de abacaxi, tomaram e ficaram
conversando. Ele quis saber da vida dela, a razão de ela ter tomado aquela
atitude. Ela se sentiu tão segura com a conversa, a fala mansa e educada dele,
que abriu o jogo.
Ele entendeu e disse que ela tomara uma atitude muito grave e
ele iria ajudá-la, se ela prometesse que não pediria ajuda a mais ninguém.
Disse que não era muito rico, mas estava com a vida ganha e pagar a mensalidade
do curso dela não iria atrapalhar a vida dele. Ela garantiu que faria como ele
queria. Deixou claro que não era uma garota de programa e nem uma prostituta.
Satisfeito,
ele se levantou, pegou-a pela mão e levou-a ao quarto. Tirou a blusa dela e
admirou, elogiou muito o belo corpo que Paola tinha. Foi muito carinhoso,
transou com ela sem violência, notou que era mesmo a primeira vez que ela fazia
esse tipo de coisa e quando terminaram, deu-lhe um beijo no rosto e a levou até
a rua. Combinou o segundo encontro para dali a três dias.
Paola
saiu da casa dele aliviada. Pensara em mil coisas a semana inteira, até que ele
podia machucá-la, tratá-la como uma mulher vulgar. E encontrara uma pessoa
gentil, delicada. Gostara da transa, aliás, se fosse comparar com as transas
com o namorado, o coroa ganhava de mil a zero. Ela só não gozara porque ainda
estava muito tensa.
O
segundo encontro já foi diferente. E ela experimentou um gozo profundo graças à
experiência do coroa. Paola passou a esperar com ansiedade o dia em que ele
telefonaria marcando o próximo encontro. E duas vezes por semana eles se
encontravam e ela ficava cada vez mais feliz com os encontros.
Lá
pelo oitavo encontro ela trouxe uma surpresa para ele. Assim que ele abriu a
porta, ela o beijou, na boca. Era a primeira vez que ela fazia isso. Ele
estranhou e perguntou a ela a razão, ela confessou que andava tão feliz com a
descoberta de uma pessoa que a tratava com carinho e lhe dava tanto prazer na
cama que a aflição dos primeiros encontros acabara e agora ela aguardava com
ansiedade o dia em que podia encontrar-se com ele. E ainda brincou:
-
Pena que você é casado, se fosse solteiro eu não deixaria você solto no mundo
de jeito nenhum!
O
coroa achou graça, mas ficou envaidecido. Sentiu que o elogio não era da boca
pra fora, ela estava sendo sincera. Então, naquele dia, ele deixou que ela
tivesse a iniciativa. E ela começou por dar-lhe muitos beijos na boca,
sentou-se no colo dele e pediu que ele tirasse a roupa dela, o que ele fez.
Tirou a camiseta, o sutiã e segurou nos seios e beijou-os, chupou os biquinhos.
Depois tirou-lhe a calça e beijou seu bumbum e desceu a calcinha e mergulhou a
língua na xotinha e subia com a língua e lambia o cuzinho, deixando-a
alucinada.
-
Tira a roupa! – ela pediu e ele mais que depressa tirou e pela primeira vez ela
segurou no pau dele e fez-lhe um boquete. Ele ficou encantado com a maneira
pela qual ela transava com ele naquele dia, bem diferente dos anteriores, em
que ela apenas recebia seu pau dentro de si e esperava ele gozar. Era a
primeira vez que ela participava ativamente, e ele gostou muito de ver.
Carregou-a
para a cama e voltou a lamber-lhe a bucetinha e só depois enfiou a camisinha e
levou seu pau até a xoxota, bombando com uma força que ela também nunca vira
igual. Os seios dela subiam e desciam, ela tentava segura-los, mas o tesao que
estava sentindo era muito grande. Em vez de ficar apenas no papai e mamãe de
sempre, ela o colocou deitado e sentou-se no pau dele,cavalgando-o, gemendo e
fazendo-o gemer também, até gozar e depois sentir que ele também gozava.
-
Paola, hoje você me deixou com muito tesão e fiquei feliz demais. Posso esperar
que nas próximas vezes também vai ser assim?
-
Claro que não, vai ser muito melhor!
-
Que bom que você diz isso. Vou te confessar, minha mulher há muito tempo não
consegue mais me acompanhar. Isso que aconteceu aqui hoje me lembrou os
primeiros anos de casamento. Vou ficar muito feliz se puder compartilhar com
você tudo o que sei de sexo!
Ela
sorriu, beijou-o na boca, despediu-se e foi embora. Na manhã seguinte terminou
o namoro. Não precisava daquele namorado para mais nada! Seu “coroa” como ela
carinhosamente o chamava dava conta do recado direitinho!
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