quinta-feira, 13 de junho de 2013

Minha doce secretária




(escrito por Kaplan)
Kátia era minha secretária. Fiel, fantástica, gostosíssima, super competente. Ocupara o lugar de duas e resolvia tudo melhor que elas. Jamais deixaria ela ir embora, pagava o que ela pedia e ela ficava satisfeita. Só tinha um defeito: era casada.

Este defeito acabou sendo sanado quando o casamento dela entrou em crise. Numa tarde em que quase não havia serviço, ficamos conversando e ela desabafou comigo que não estava mais suportando as bebedeiras do marido.

- Tem sexta-feira que eu saio daqui do escritório doida para um programa diferente e quando chego em casa, ele não está, às vezes telefona dizendo que está com os amigos do trabalho e só chega em casa depois de meia noite e ainda por cima fedendo a perfumes baratos que, logicamente, não são dos colegas. Isso quando telefona, porque geralmente ele não o faz. E eu fico em casa, vendo televisão. Se soubesse que casamento era isso eu teria ficado solteira...

- Kátia, vocês não tem filhos, aproveita isso e separa, vai dar um rumo diferente em sua vida!

- Ah! Acha que já não pensei nisso? Mas e o escândalo na família, como vai ficar?

- Prefere ser infeliz? A escolha é sua!

Ela ficou pensativa. Para desanuviar o ambiente, falei sorrindo para ela entender como brincadeira, que ela deveria fazer nas sextas-feiras o que ela achava que o marido fazia. Direitos iguais, não acha?

- Eu já pensei nisso também, mas como eu iria sair à noite à procura de alguém? Sozinha?

- Ora, vá com seus colegas de trabalho, que nem ele faz!

Ela riu.

- Colegas de trabalho? Onde eles estão, chefinho? Você os escondeu de mim, pelo visto...

- Pode me considerar um colega de trabalho...

- Chefinho, chefinho... não brinque comigo!

- Falo sério, Kátia. 


Ela virou a cadeira, ficando de costas para mim, percebi que havia ficado nervosa com o que eu dissera. Então me aproximei, fiquei nas costas dela e beijei-lhe a cabeça. Vi que ela estremeceu totalmente. Virou o tronco para mim, notei seus lábios tremendo de emoção, e os beijei. Ela aceitou meu beijo e me devolveu um beijo molhado, ansioso, gostoso...


Arrisquei abrir o tailleur que ela usava. Ela não esboçou qualquer reação. Ajoelhei-me ao lado dela e abri todos os botões. Uma lingerie linda apareceu em minha frente. Levei minha mão até ela e toquei-lhe os seios. Novo tremor. Não queria fazer nada que pudesse fazer ela sumir de minha vida, então perguntei:

- Posso?
 

Ela sorriu, abaixou os olhos e fez que sim com a cabeça. Então tirei o tailleur, levantei-a, tirei-lhe a calça e a calcinha, o sutiã. Uma bucetinha linda, peludinha, surgiu à minha frente. Seios pequenos, cabiam na minha mão. Deliciei-me com eles, tirei minha roupa toda, sentei-me na cadeira dela e a trouxe para sentar-se em minha pica, de costas para mim. 



Quando entrou, ela deu um suspiro longo, murmurou um “que delícia!” e ficou movimentando seu corpo para cima e para baixo.

Encostou suas costas em meu peito, virou o rosto e nos beijamos. E ela pulou em meu pau até gozar.

- Preciso te agradecer isso!


Levantou-se, ajoelhou-se entre minhas pernas e chupou meu pau até que eu gozasse também.

Enquanto se vestia, ela me disse que não sabia se era certo o que havíamos feito, mas gostara muito.

Na segunda-feira, quando ela chegou, sorridente, me deu um beijo na boca.

- Está tudo bem?

- Chefinho, cheguei em casa, tomei um banho, abri uma garrafa de vinho e tomei duas taças andando pelada pelo apartamento. Nunca me senti uma mulher tão livre! Nem vi a hora em que ele chegou. Sábado de manhã ele me perguntou o que eu havia feito e eu menti, disse que não fizera nada, chegara em casa, tomara banho e fora dormir. O safado disse que achou estranho eu não estar acordada para reclamar da hora em que ele chegava. Falei que isso não iria acontecer mais. Me tratou tão bem este fim de semana!

- Que bom! Quer dizer então que toda sexta-feira teremos de ficar aqui um pouco mais para que você tenha bons fins de semana?

Ela riu. E concordou. 

Na sexta seguinte repetimos a festa. Eu havia saído e regressara às 17 horas. Ela estava vestida com uma camisa social beje sob a qual se adivinhava a ausência do sutiã e uma saia preta, curta, que ela nunca usara antes. Ela me esperava com um sorriso e eu já fui atacando, beijando-a e enfiando a mão dentro de sua camisa.

Ela me ajudou a tirar o paletó e apalpou meu pau sob a calça, já o sentindo duro. 

Me ajoelhei e fiz carinhos em suas pernas, arrepiando-a toda. Ai tirei sua saia, calcinha e enfiei minha língua na bucetinha dela, enfiei um dedo, fiquei cutucando-a enquanto lambia seu grelinho. Ela quase caiu da cadeira de tanto tesão!

Então resolveu cuidar de mim, tirou minha roupa, pegou em meu pau, beijou-o e me chupou deliciosamente.

Quis ser comida de cachorrinho, apoiou seu corpo na mesa, empinou a bundinha e eu meti e bombei, novamente até ela gozar. 

De novo o agradecimento, me chupando até que eu gozasse em sua boca.


Na segunda, repetiu que o marido a tratara muito bem no fim de semana. 

Então tivemos, de nas sextas feiras seguintes repetir o serão!


Kátia era ou não era uma excelente secretária?

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