segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ela pediu ajuda e até ganhou algo mais...




(escrito por Kaplan)
Rosali era uma jovem engenheira. Formada já havia 5 anos, trabalhava num escritório, junto com mais dois, além do engenheiro chefe de todos. Morena, bonita, desde a época da faculdade ela sofria com as cantadas dos colegas. Ela apenas satisfizera um deles, o Djalma, com quem mantivera um tórrido romance, que acabou logo depois de formados. Cada um foi para seu canto, ele também trabalhava no ramo.

O chefe dela costumava dar alguns projetos cabeludos para ela calcular e às vezes, ela sentia dificuldade. Mas não gostava de dar o braço a torcer, sempre conseguia levar até o fim, ganhando os parabéns do chefão.

Houve um prédio, no entanto, que ela ficou em dúvida, pois o terreno era muito problemático. Fez e refez várias vezes os cálculos e ao final sentiu necessidade de mostrar a alguém antes de passar para o chefe. Mas jamais daria esse prazer aos dois que trabalhavam com ela e que se mostravam enciumados sempre que o patrão a elogiava. Foi então que pensou no Djalma e telefonou para ele. Ele estava em casa, almoçando, era perto de onde ela estava, então perguntou se poderia ir lá, ele disse que sim. E ela então se dirigiu até lá. 


Estava vestida bem esportivamente, calça jeans e uma camisa social xadrez. Ele a recebeu com uma calça social e uma camisa azul, gravata. O reencontro foi legal e conversaram um pouco, antes de ela expor a dificuldade. Ele disse que não poderia ajudá-la naquele momento, pois tinha de bater ponto no escritório em que trabalhava. Mas, à noite, estaria perfeitamente disponível. Ela agradeceu e ficou de voltar à noite.


Foi para o trabalho dela mais aliviada. Por sorte o chefe não pediu o projeto naquela tarde, ele sabia que seria difícil e não a pressionou. Ela ficou refazendo tudo, mas continuava intranqüila. Ao final do expediente, voltou ao apartamento do Djalma, ainda vestindo a mesma roupa. Como ela já explicara tudo na hora do almoço, ele apenas pegou a papelada que ela levara e fez rapidamente os cálculos. 

- Tudo perfeito, Rosali... por que você está insegura?
- Esse projeto foi o pior que já peguei até hoje... e fiquei com medo, confesso. Ainda mais que tenho dois colegas a fim de cortar minha cabeça e um chefe que gosta muito do que faço. Qualquer vacilo meu, já viu...
- Olha, pode entregar sem susto. Não vi nada de errado nos seus cálculos.
- Puxa, Djalma, nem sei como te agradecer!
- Eu sei – disse ele segurando as mãos dela em cima da mesa. – Tome um vinho comigo, em nome dos bons tempos?

Pelo olhar que ele dirigiu a ela, Rosali sentiu que ele estava a fim de algo mais do que uma taça de vinho. Pensou, em poucos segundos, se valeria  a pena, afinal ela tinha namorado. Mas o vacilo foi muito rápido. Ela se lembrou de como o sexo era bom entre eles e então aceitou o vinho, já sabendo que ia rolar... 

O Djalma não largava as mãos dela, mas sentindo que ela estava meio tensa, levantou-se, foi para trás da cadeira em que ela estava sentada e começou a massagear os ombros, a acariciar os cabelos e logo desabotoou um, depois dois botões, passou as mãos nos belos seios da Rosali e a beijou e ela amoleceu completamente.

Logo ela estava sem a camisa e ele apertava os seios dela e os beijava, mamava neles, beijava-lhe a boca e voltava a beijar os seios.


Ela começou a tirar o cinto e abrir a calça dele e não demorou muito para ver o pau que tanto a deliciara anos antes surgiu altaneiro à sua frente. Impossível resistir... pegou-o e chupou-o com o mesmo gosto de antigamente. E dali em diante tudo podia acontecer. Tiraram o resto das roupas, ele a colocou deitada no sofá e sua língua foi cuidar da bucetinha que ele tanto frequentara antes. Chupou-a até ela pedir que ele a comesse. 

Não a tirou do lugar, deixou-a deitada ali e apenas subiu com o corpo e enfiou o pau, que ela recebeu com um prazer imenso. E ali ele bombou bastante, arrancando suspiros e gemidos dela. Depois ela fez questão de deitá-lo e chupou seu pau para, em seguida, sentar-se nele e pular até gozar.

Ficaram os dois pelados, conversando mais e tomando vinho. Ela foi embora, depois de saber que ele continuava solteiro, não estava namorando ninguém e prometendo trazer novos projetos para ele ajudar nos cálculos. Ele sorriu, ao ver que ela estava disposta a colocar mais e mais chifres na cabeça do namorado...

E ela voltou mesmo... leiam no conto: A engenheira pondo chifres no namorado novamente

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