(escrito por Kaplan)
Rosali era uma jovem engenheira. Formada já
havia 5 anos, trabalhava num escritório, junto com mais dois, além do
engenheiro chefe de todos. Morena, bonita, desde a época da faculdade ela
sofria com as cantadas dos colegas. Ela apenas satisfizera um deles, o Djalma,
com quem mantivera um tórrido romance, que acabou logo depois de formados. Cada
um foi para seu canto, ele também trabalhava no ramo.
O chefe dela costumava dar alguns projetos
cabeludos para ela calcular e às vezes, ela sentia dificuldade. Mas não gostava
de dar o braço a torcer, sempre conseguia levar até o fim, ganhando os parabéns
do chefão.
Houve um prédio, no entanto, que ela ficou em
dúvida, pois o terreno era muito problemático. Fez e refez várias vezes os
cálculos e ao final sentiu necessidade de mostrar a alguém antes de passar para
o chefe. Mas jamais daria esse prazer aos dois que trabalhavam com ela e que se
mostravam enciumados sempre que o patrão a elogiava. Foi então que pensou no
Djalma e telefonou para ele. Ele estava em casa, almoçando, era perto de onde
ela estava, então perguntou se poderia ir lá, ele disse que sim. E ela então se
dirigiu até lá.
Estava vestida bem esportivamente, calça jeans
e uma camisa social xadrez. Ele a recebeu com uma calça social e uma camisa
azul, gravata. O reencontro foi legal e conversaram um pouco, antes de ela
expor a dificuldade. Ele disse que não poderia ajudá-la naquele momento, pois
tinha de bater ponto no escritório em que trabalhava. Mas, à noite, estaria
perfeitamente disponível. Ela agradeceu e ficou de voltar à noite.
Foi para o trabalho dela mais aliviada. Por
sorte o chefe não pediu o projeto naquela tarde, ele sabia que seria difícil e
não a pressionou. Ela ficou refazendo tudo, mas continuava intranqüila. Ao
final do expediente, voltou ao apartamento do Djalma, ainda vestindo a mesma
roupa. Como ela já explicara tudo na hora do almoço, ele apenas pegou a
papelada que ela levara e fez rapidamente os cálculos.
- Tudo perfeito, Rosali... por que você está
insegura?
- Esse projeto foi o pior que já peguei até
hoje... e fiquei com medo, confesso. Ainda mais que tenho dois colegas a fim de
cortar minha cabeça e um chefe que gosta muito do que faço. Qualquer vacilo
meu, já viu...
- Olha, pode entregar sem susto. Não vi nada de
errado nos seus cálculos.
- Puxa, Djalma, nem sei como te agradecer!
- Eu sei – disse ele segurando as mãos dela em
cima da mesa. – Tome um vinho comigo, em nome dos bons tempos?
Pelo olhar que ele dirigiu a ela, Rosali sentiu
que ele estava a fim de algo mais do que uma taça de vinho. Pensou, em poucos
segundos, se valeria a pena, afinal ela tinha namorado. Mas o vacilo foi
muito rápido. Ela se lembrou de como o sexo era bom entre eles e então aceitou
o vinho, já sabendo que ia rolar...
O Djalma não largava as mãos dela, mas sentindo
que ela estava meio tensa, levantou-se, foi para trás da cadeira em que ela
estava sentada e começou a massagear os ombros, a acariciar os cabelos e logo
desabotoou um, depois dois botões, passou as mãos nos belos seios da Rosali e a
beijou e ela amoleceu completamente.
Logo ela estava sem a camisa e ele apertava os
seios dela e os beijava, mamava neles, beijava-lhe a boca e voltava a beijar os
seios.
Ela começou a tirar o cinto e abrir a calça
dele e não demorou muito para ver o pau que tanto a deliciara anos antes surgiu
altaneiro à sua frente. Impossível resistir... pegou-o e chupou-o com o mesmo
gosto de antigamente. E dali em diante tudo podia acontecer. Tiraram o resto
das roupas, ele a colocou deitada no sofá e sua língua foi cuidar da bucetinha
que ele tanto frequentara antes. Chupou-a até ela pedir que ele a comesse.
Não a tirou do lugar, deixou-a deitada ali e
apenas subiu com o corpo e enfiou o pau, que ela recebeu com um prazer imenso.
E ali ele bombou bastante, arrancando suspiros e gemidos dela. Depois ela fez
questão de deitá-lo e chupou seu pau para, em seguida, sentar-se nele e pular
até gozar.
Ficaram os dois pelados, conversando mais e
tomando vinho. Ela foi embora, depois de saber que ele continuava solteiro, não
estava namorando ninguém e prometendo trazer novos projetos para ele ajudar nos
cálculos. Ele sorriu, ao ver que ela estava disposta a colocar mais e mais
chifres na cabeça do namorado...
E ela voltou mesmo... leiam no conto: A
engenheira pondo chifres no namorado novamente
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