domingo, 27 de julho de 2014

Na varanda do hotel, em Itacaré


Quando dois casais se encontram numa praia paradisíaca... tudo pode acontecer!


(escrito por Kaplan)

Fomos passar uma semana de férias em Itacaré, na Bahia. Ficamos num local mais afastado da vila, num hotel maravilhoso, com uma praia praticamente particular. Em volta da praia, um bosque preservado com alguns chalés espalhados. E foi em um desses que ficamos hospedados. Do quarto passava-se para uma varanda com uma rede e uma paisagem belíssima à nossa frente. Muito verde, muitas árvores.
O mais importante de tudo é que até mesmo a varanda tinha uma privacidade muito grande. E a Meg, como não podia deixar de ser, tratou de explorar muito bem aquela privacidade.

Como havíamos chegado à tardinha, apenas fizemos uma exploração do local, vimos onde era o restaurante, vimos a localização dos demais chalés, tiramos algumas fotos e depois do jantar subimos para nosso chalé, cansados, deitamos e dormimos. 


Ao acordar, vi que Meg não estava na cama. Será que já tinha saído? Acreditei que não, olhei no banheiro e depois fui à varanda. E lá estava ela, nua em pelo, debruçada na grade e admirando o nascer do sol. Era um espetáculo divino e me excitei bastante ao vê-la de costas para mim, com aquela bunda maravilhosa praticamente me convidando à luxúria.
Meu pau duro. Cheguei até ela e me encostei naquela bunda deliciosa. 
Ela virou o rosto, me sorriu e falou que estava admirando a beleza do lugar.

- Ficou mais bonito com você peladinha aqui...
- Hummm.... é mesmo? E com você com esse pau durinho, durinho...
- Posso abusar de você?
- Mas que pergunta tola! Claro que pode... 


Abriu um pouco as pernas e já fui enfiando a pica na xotinha e bombando. Se alguém estivesse descendo dos outros chalés vizinhos para ir ao restaurante, iria nos ver... e sabendo disso só aumentava o nosso tesão!

Quando tirei o pau, ela o segurou, ajoelhou-se e começou a me chupar. Chupou com aquela boa vontade de sempre e com a técnica que apurara ao longo do tempo. Fiquei com vontade de ofertar a ela o leite do café matinal, mas me contive, aquela ocasião prenunciava uma transa muito legal. E lá veio ela lamber minhas bolas e lamber das bolas ao cu. Era algo que eu apreciava bastante, ela sabia e sempre me contemplava com essas lambidas.

Ouvimos vozes. Olhamos e vimos um casal que descia. Eles nos viram e nos fizeram um sinal de aprovação. Desceram sorrindo, sempre olhando pra trás e nos vendo subir na rede e ali voltei a meter na xotinha dela. Com toda a dificuldade que uma rede oferece para os amantes, tive a chance de proporcionar o primeiro gozo daquelas férias a ela. 


Nos vestimos, descemos abraçados e fomos tomar café. O casal estava lá, nos convidaram a sentar na mesa com eles. Fomos, nos apresentamos, ficamos conversando. Depois do café subimos para colocar os trajes de banho, eles foram com a gente, depois prosseguiram até o chalé deles. Combinamos de nos encontrar na praia e passamos um dia muito agradável, regado a muita cerveja. E admirando os belos corpos das duas morenas.
E sim, amigos e amigas, o papo acabou chegando à famosa questão do sexo.
E quando voltamos, à tardinha, para nossos chalés, o rapaz brincou:

- Então, amanhã cedo teremos aquele show que vimos hoje?
- Pode ser – Meg respondeu – mas por que vocês não fazem um show para eu e o Kaplan aplaudirmos?

Ele virou-se para a esposa e perguntou se ela topava. Ela riu, meio envergonhada e disse que iria pensar.

- Bem, tentarei convencê-la! De qualquer forma, vamos marcar às 7 horas, vocês dão um pulo até lá. Se ela topar, vocês terão o show, se não, a gente desce para tomar café!

Rimos muito e cada um foi para seu chalé. Meg e eu já estávamos excitadíssimos ao pensar que daquele papo inicial a coisa poderia evoluir para uma troca de casais. Trepamos três vezes antes de, esgotados, dormirmos. Não sem antes telefonar e pedir para a recepção nos acordar às 6:30. 


E fomos contemplados. Ela topou e lá estavam os dois na varanda do chalé deles, pelados e ele a comendo em pé, por trás, igualzinho ao show que eles tinham visto. Demos um sinal de OK e descemos, olhando para trás, tal como eles haviam feito no dia anterior.

Meg já estava alucinada. Tinha visto o cacete do rapaz e gostara muito do que vira. Virou-se para mim e combinou:

- Quando chegarmos à praia, você carrega com ele para dar uma caminhada e demore bastante. Trate de convencê-lo. Quando eu tiver conseguido com ela, te chamo. Você gostou dela, não gostou? Eu adorei ele e aquele pau... nossa... parece ótimo!
- Gostei sim, ela tem um bom papo, é simpática, gostosa... os seios são bonitos e a xotinha nem preciso dizer... é igual à sua, peludinha, peludinha... se eles toparem, vamos ter bons momentos a quatro...

Bem, vou encurtar a história. Conseguimos nosso intento. Tanto eu consegui convencer o Heitor, quanto Meg convenceu a Lídia. E ali na praia mesmo, aproveitando que havia poucos hóspedes, os primeiros beijos de casais trocados aconteceram. Levei a Lídia para o mar, conversamos muito e nos beijamos e as mãos fizeram as primeiras aproximações. De lá víamos que Heitor e Meg nos olhavam.

- Acho que eles querem que nós voltemos para eles virem aqui e fazerem o que estamos fazendo. Vamos lá?

Ela sorriu, concordando e voltamos. Eles nem esperaram que chegássemos, já vieram andando e passaram por nós indo em direção às ondas. Lídia e eu ficamos olhando. Quando Meg mergulhou, ao lado dele, falei que ela devia estar pegando no pau dele.

- Você devia ter me dito que ela iria fazer isso, que eu teria feito também!
- Mas nós ainda vamos voltar ao mar... e você poderá fazer, e eu irei te beijar a xotinha também.
- Para de me tesar... fico com vontade de ir para o chalé...
- Como vamos fazer? Os quatro juntos ou eu e você num chalé e eles no outro?
- Eu acho que como é a primeira vez nossa, seria melhor separados. Em outro dia ficamos juntos, o que acha?
- Prá mim e prá Meg não há problema, estamos acostumados. Vamos fazer o que vocês acharem melhor. Esta noite está demorando a chegar, não está?

Ela sorriu.

- Está sim, aproveita que eles ainda estão lá e me dá uns beijos!

Que pedido mais adorável! Deitei-me ao lado dela e a cobri de beijos até que os dois regressassem. Sentamos os quatro e conversamos a respeito e tanto ela quanto o Heitor acharam melhor separados. Tudo bem.
Naquela noite, fui ao chalé deles e o Heitor veio ao nosso. 

Não sei como os chalés não pegaram fogo! Foi uma farra e tanto, que se repetiu nos quatro dias seguintes. Sempre do mesmo jeito. Eles acabaram achando melhor não ficarmos os quatro juntos. Meg não gostou, estava afim de dar uns beijos na perereca da vizinha!

2 comentários:

  1. Delicia. vamos para Itacare final do mes

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    1. Vai gostar! e se tiver algo interessante, me mande pra eu publicar aqui!

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