Quando dois casais se encontram numa praia paradisíaca... tudo pode acontecer!
(escrito por Kaplan)
Fomos
passar uma semana de férias em Itacaré, na Bahia. Ficamos num local
mais afastado da vila, num hotel maravilhoso, com uma praia praticamente
particular. Em volta da praia, um bosque preservado com alguns chalés
espalhados. E foi em um desses que ficamos hospedados. Do quarto
passava-se para uma varanda com uma rede e uma paisagem belíssima à
nossa frente. Muito verde, muitas árvores.
O
mais importante de tudo é que até mesmo a varanda tinha uma privacidade
muito grande. E a Meg, como não podia deixar de ser, tratou de explorar
muito bem aquela privacidade.
Como
havíamos chegado à tardinha, apenas fizemos uma exploração do local,
vimos onde era o restaurante, vimos a localização dos demais chalés,
tiramos algumas fotos e depois do jantar subimos para nosso chalé,
cansados, deitamos e dormimos.
Ao
acordar, vi que Meg não estava na cama. Será que já tinha saído?
Acreditei que não, olhei no banheiro e depois fui à varanda. E lá estava
ela, nua em pelo, debruçada na grade e admirando o nascer do sol. Era
um espetáculo divino e me excitei bastante ao vê-la de costas para mim,
com aquela bunda maravilhosa praticamente me convidando à luxúria.
Meu
pau duro. Cheguei até ela e me encostei naquela bunda deliciosa.
Ela
virou o rosto, me sorriu e falou que estava admirando a beleza do lugar.
- Ficou mais bonito com você peladinha aqui...
- Hummm.... é mesmo? E com você com esse pau durinho, durinho...
- Posso abusar de você?
- Mas que pergunta tola! Claro que pode...
Abriu
um pouco as pernas e já fui enfiando a pica na xotinha e bombando. Se
alguém estivesse descendo dos outros chalés vizinhos para ir ao
restaurante, iria nos ver... e sabendo disso só aumentava o nosso tesão!
Quando
tirei o pau, ela o segurou, ajoelhou-se e começou a me chupar. Chupou
com aquela boa vontade de sempre e com a técnica que apurara ao longo do
tempo. Fiquei com vontade de ofertar a ela o leite do café matinal, mas
me contive, aquela ocasião prenunciava uma transa muito legal. E lá
veio ela lamber minhas bolas e lamber das bolas ao cu. Era algo que eu
apreciava bastante, ela sabia e sempre me contemplava com essas
lambidas.
Ouvimos
vozes. Olhamos e vimos um casal que descia. Eles nos viram e nos
fizeram um sinal de aprovação. Desceram sorrindo, sempre olhando pra
trás e nos vendo subir na rede e ali voltei a meter na xotinha dela. Com
toda a dificuldade que uma rede oferece para os amantes, tive a chance
de proporcionar o primeiro gozo daquelas férias a ela.
Nos
vestimos, descemos abraçados e fomos tomar café. O casal estava lá, nos
convidaram a sentar na mesa com eles. Fomos, nos apresentamos, ficamos
conversando. Depois do café subimos para colocar os trajes de banho,
eles foram com a gente, depois prosseguiram até o chalé deles.
Combinamos de nos encontrar na praia e passamos um dia muito agradável,
regado a muita cerveja. E admirando os belos corpos das duas morenas.
E sim, amigos e amigas, o papo acabou chegando à famosa questão do sexo.
E quando voltamos, à tardinha, para nossos chalés, o rapaz brincou:
- Então, amanhã cedo teremos aquele show que vimos hoje?
- Pode ser – Meg respondeu – mas por que vocês não fazem um show para eu e o Kaplan aplaudirmos?
Ele virou-se para a esposa e perguntou se ela topava. Ela riu, meio envergonhada e disse que iria pensar.
-
Bem, tentarei convencê-la! De qualquer forma, vamos marcar às 7 horas,
vocês dão um pulo até lá. Se ela topar, vocês terão o show, se não, a
gente desce para tomar café!
Rimos
muito e cada um foi para seu chalé. Meg e eu já estávamos
excitadíssimos ao pensar que daquele papo inicial a coisa poderia
evoluir para uma troca de casais. Trepamos três vezes antes de,
esgotados, dormirmos. Não sem antes telefonar e pedir para a recepção
nos acordar às 6:30.
E
fomos contemplados. Ela topou e lá estavam os dois na varanda do chalé
deles, pelados e ele a comendo em pé, por trás, igualzinho ao show que
eles tinham visto. Demos um sinal de OK e descemos, olhando para trás,
tal como eles haviam feito no dia anterior.
Meg já estava alucinada. Tinha visto o cacete do rapaz e gostara muito do que vira. Virou-se para mim e combinou:
-
Quando chegarmos à praia, você carrega com ele para dar uma caminhada e
demore bastante. Trate de convencê-lo. Quando eu tiver conseguido com
ela, te chamo. Você gostou dela, não gostou? Eu adorei ele e aquele
pau... nossa... parece ótimo!
-
Gostei sim, ela tem um bom papo, é simpática, gostosa... os seios são
bonitos e a xotinha nem preciso dizer... é igual à sua, peludinha,
peludinha... se eles toparem, vamos ter bons momentos a quatro...
Bem,
vou encurtar a história. Conseguimos nosso intento. Tanto eu consegui
convencer o Heitor, quanto Meg convenceu a Lídia. E ali na praia mesmo,
aproveitando que havia poucos hóspedes, os primeiros beijos de casais
trocados aconteceram. Levei a Lídia para o mar, conversamos muito e nos
beijamos e as mãos fizeram as primeiras aproximações. De lá víamos que
Heitor e Meg nos olhavam.
- Acho que eles querem que nós voltemos para eles virem aqui e fazerem o que estamos fazendo. Vamos lá?
Ela
sorriu, concordando e voltamos. Eles nem esperaram que chegássemos, já
vieram andando e passaram por nós indo em direção às ondas. Lídia e eu
ficamos olhando. Quando Meg mergulhou, ao lado dele, falei que ela devia
estar pegando no pau dele.
- Você devia ter me dito que ela iria fazer isso, que eu teria feito também!
- Mas nós ainda vamos voltar ao mar... e você poderá fazer, e eu irei te beijar a xotinha também.
- Para de me tesar... fico com vontade de ir para o chalé...
- Como vamos fazer? Os quatro juntos ou eu e você num chalé e eles no outro?
- Eu acho que como é a primeira vez nossa, seria melhor separados. Em outro dia ficamos juntos, o que acha?
-
Prá mim e prá Meg não há problema, estamos acostumados. Vamos fazer o
que vocês acharem melhor. Esta noite está demorando a chegar, não está?
Ela sorriu.
- Está sim, aproveita que eles ainda estão lá e me dá uns beijos!
Que
pedido mais adorável! Deitei-me ao lado dela e a cobri de beijos até
que os dois regressassem. Sentamos os quatro e conversamos a respeito e
tanto ela quanto o Heitor acharam melhor separados. Tudo bem.
Naquela noite, fui ao chalé deles e o Heitor veio ao nosso.
Delicia. vamos para Itacare final do mes
ResponderExcluirVai gostar! e se tiver algo interessante, me mande pra eu publicar aqui!
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