quarta-feira, 9 de julho de 2014

Para comer uma madame é preciso usar terno e muita finesse

Meg e eu ficamos impressionados com a quantidade de pessoas que se entusiasmaram com as fotos dela na exposição e a cantaram em seguida. Na verdade, a maioria das cantadas, por serem grosseiras, foram descartadas por ela. Mas algumas, que vocês até já conhecem e ainda vão conhecer, foram muito legais e proporcionaram a ela muitas horas de prazer.





(escrito por Kaplan)

Narrei, há poucos dias, o encontro de Meg e um empresário que morava em uma casa fantástica, no alto de um morro. Tiramos fotos dela lá, ele não sabia que ela era minha esposa, a convidou para ficarem nadando e transaram lá depois que eu saí.
Pois bem, alguns meses se passaram e um dia ela recebeu um telefonema dele. Queria convidá-la para um jantar no clube mais chique da cidade, só da alta sociedade mesmo. Ela alegou que talvez não tivesse trajes apropriados, pois era bem despojada em seu guarda-roupa e não costumava frequentar ambientes sofisticados. Aliás, nem gostava, não falou isso com ele, mas era verdade.
Ele disse não ser problema, ela poderia usar um vestido da esposa dele, pois ela estava em Miami e não voltaria a tempo do jantar. Ela não gostou muito da ideia, mas comprar um traje só para aquele evento lhe pareceu totalmente desproposital. Então aceitou. 

foto: Kaplan

Ele a levou em sua casa, ela escolheu um vestido vermelho não muito comprido e como estávamos no inverno, apesar de não ser rigoroso, ela pegou uma estola preta para usar. Ele lhe deu um colar de presente, coisa chique! E ela pôde então parecer uma madame da alta sociedade.
Na noite do tal jantar, o empresário pegou-a em nosso apartamento, sem que eu aparecesse, pois ele não sabia que éramos casados. Foram ao tal jantar, chatíssimo, segundo ela, percebeu que ele não queria ficar muito tempo por lá e deu força para saírem. Sacou logo que deveria haver ali gente que conhecia o empresário e a esposa e estava olhando de soslaio para aquela “estranha”.
Em vez de a levar para nosso apartamento, ele a levou para a casa onde estivéramos fotografando. Foram para aquela área próxima à piscina que eu descrevi no conto anterior. Um ventinho frio passava por ali, ela ficou abrigada à estola, bem quentinha. Olhava para a frente e via apenas uma larga faixa escura. As estrelas brilhavam no céu, um brilho diferente daquele que se vê nas grandes cidades. Na faixa escura, uma luz aqui, outra acolá denunciavam a existência de outras casas no condomínio.

O silêncio foi quebrado pela música que ele colocou no CD.

Ele é mesmo um sedutor... pensou ela quando o viu chegando com duas taças de vinho. Brindaram, ele disse que queria que ela passasse a noite com ele. Não teve como recusar, do contrário teria de revelar que o marido a esperava em casa...


Depois de tomarem a taça de vinho, ele as colocou em uma mesa, abraçou-se com ela, ficaram vendo a imensidão. Logo ele a beijou, beijou sua nuca e começou lentamente a abaixar as alças do vestido, desnudando os seios que ele beijou repetidas vezes antes de acabar de tirar o vestido. Ela estava arrepiada de frio, mas começou a esquentar com os beijos e amassos que ele lhe dava.

 Ele a deitou na cadeira, forrada pela estola, o que a deixou encalorada e começou a beijar e lamber sua xotinha, até aquele ponto em que ela ficava bem úmida. Meg se levantou, colocou o pau dele para fora da braguilha, colocou a estola em suas costas e começou a fazer o boquete, que ele logo retribuiu colocando-a curvada e metendo em sua xotinha por trás, bombando sem parar. 


Lembrando-se que ela gostava de cavalgar, ele deitou-se na cadeira e ela pôde fazer o que queria, pulando bastante. Era a primeira vez que ela cavalgava protegida por uma estola...
Mas o tempo esfriava, ela pediu a ele que entrassem, ele concordou, fechou a porta do amplo salão, deitou-se num dos sofás para que ela pudesse continuar a pular. E foi assim que eles chegaram ao gozo.
Dali subiram para o quarto, quando ela criou coragem para confessar que era casada comigo.  O empresário levou um susto enorme, já queria levá-la de volta. Ela o tranquilizou, apenas pediu para que pudesse me avisar de que só voltaria de manhã. Ele concordou, ela me ligou e voltou para a cama, onde, depois de explicar a ele direitinho que não havia problemas em ela transar com ele, conseguiu mais duas trepadas boas, a segunda com ele comendo seu cuzinho.

De manhã, ele já estava vestido, olhando as montanhas, pensativo, quando ela acordou e foi até ele, só de lingerie.
- Maravilha de cenário que você tem aqui... Adoro ver tanto verde assim, da mesma forma que adoro ver as ondas do mar...
- É verdade, quando eu vi esta casa tratei de comprar, mais pela vista do que qualquer outra coisa.
- Estou sentindo um ar meio preocupado em você...
- Não é preocupação, é tristeza... fiquei assim quando soube que você é casada.
- Mas você também é...
- Eu sei, só que eu duvido que seu casamento seja ruim como o meu. Não me leve a mal, ando pensando em me separar e ia te propor casamento...
- Oh, meu querido... fico realmente envaidecida, mas não penso em me separar do Kaplan.
- Entende a razão da minha tristeza?
- Vem cá, vou fazer você sorrir... 

 Abraçou-o, beijou-o. Ele não conseguiu resistir. Retribuiu os beijos e começou a procurar a xotinha dela com sua mão se esfregando na calcinha. Depois, ainda com ela de costas para ele, tirou-lhe o sutiã, acariciou os seios. Ouriçada, ela tirou a calcinha, deitou-se na espreguiçadeira, abriu as pernas e pediu para ele chupá-la, o que ele fez com maestria. Bem demorada a chupada, deixou-a pronta para tudo.
Mas jamais deixaria ele come-la sem primeiro fazer o boquete que iria alegrar o empresário tristonho. 

 Fez um também bem demorado e ousou passar a mão na região entre o saco e o ânus enquanto engolia o mastro. Ele gemeu de prazer, eu sei como isso é gostoso, sempre gostei quando ela fazia em mim. É uma região extremamente erógena.
Aí sentou-se no pau dele e cavalgou por alguns minutos, depois deitou-se na espreguiçadeira, levantou as pernas e pediu que ele a comesse de frango assado. O empresário adorou, elogiou o que ela fazia e ela ficou pensando que o sexo dele com a esposa deveria ser bem ruim mesmo. Tudo que ela fazia parecia uma grande novidade para ele, sinal de que ela não fazia nada daquilo...

- Goze nos meus seios... 

 Outra cara de espanto. Ela teve a certeza da ruindade do sexo daquele casal. Ele se punhetou furiosamente, até despejar tudo nos seios dela. E ela ainda o chupou, limpando direitinho o pau dele.
Belo jeito de começar uma manhã de sol, cercados por uma vegetação luxuriante. Entraram e foram tomar o café. Pelados, é claro, para que colocar roupas?
Depois do café foram ao quarto. Ele pegou um embrulho.
- Tome este presente. Na verdade, eu o comprei para minha mulher, mas sei que ela não vai dar valor algum. Em você vai ficar muito melhor, e você poderá se lembrar de mim sempre que usar.
Ela abriu o embrulho. Era uma camisola lindíssima. Vestiu-a. Certinha. A esposa dele devia ter as mesmas medidas dela. Não a tirou mais do corpo até quase na hora em que ele iria trazê-la de volta. Estavam próximos à piscina, tomando sucos e comendo salgadinhos. Ela perguntou as horas, eram quase 10.
- Precisamos ir, não é? Costumo fazer o almoço para meu marido... Mas eu estava pensando na saideira... topa? 

 Ele nem respondeu, apenas a agarrou, estava deitado no deck, colocou-a deitada ao contrário, por cima dele e fizeram um 69. Se lamberam, se chuparam furiosamente. Até parecia que seria a última vez que se encontrariam. E depois ela o cavalgou, suspendendo a camisola, que ainda não havia tirado. 


Porém ele não quis correr o risco de manchá-la. Tirou-a e ficaram os dois transando totalmente nus, até gozarem loucamente. Perguntou a ela se eu me importaria de ela sair de novo comigo, participar de jantares, de eventos. Ela disse que não haveria problema, o que o deixou bem animado.

Conseguiram sair de lá e ele a deixou em nosso apartamento. Eu já tinha chegado e estava preparando algo para comer, sem saber se ela chegaria. Me abraçou, me beijou, agradeceu muito eu não ter me importado de ela ficar lá com ele, me mostrou o colar e a camisola que havia ganhado.

Carinhosamente, eu a obriguei a terminar de fazer a comida para mim, pelada na cozinha, e recebendo tapinhas e beijos na bunda. Falei que à noite iria querer saber de todos os detalhes e que ela se preparasse para ser comida mais uma vez!

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