Um velho safado, uma moreninha mais safada ainda, e pais que nem desconfiam!
(escrito por
Kaplan)
A mãe de Alda conversava com o pai dela, na cozinha da casa de um sítio
que eles tinham e para onde iam todo fim de semana. Estava preocupada com o
caseiro. Achava que ele estava velho demais e não daria conta do serviço por
mais tempo.
O pai disse que pensava isso também, tanto é que andara comprando
algumas máquinas para facilitar a vida do caseiro. Mas que, provavelmente, em
breve teriam de dispensá-lo.
Alda ficou inquieta. Tentou dissuadir os pais, afinal o caseiro estava
com eles desde que ela era criança. Pelo menos uns 30 anos ele estivera ali,
fiel empregado, nunca dera qualquer motivo de aborrecimento.
- Sim, filha, mas todo trabalhador precisa se aposentar algum dia...
- E o que ele irá fazer, pai? Ele não tem escolaridade, o que ele sabe
fazer é o que ele faz aqui: tomar conta, limpar, pintar, plantar, colher. Se o
senhor o aposentar ele vai ter de procurar outro emprego igual, então vamos
deixar ele ficar aqui. Para ajudar e recompensar esses anos todos, o senhor
providencia a aposentadoria dele e o mantém aqui, vai ganhar um dinheirinho
extra, ele merece, gosta tanto da gente!
- Vamos pensar, isso não precisa ser decidido por agora. Prometo que vou
pensar nisso, filha. Agora, já que você gosta tanto dele, ele está lá em cima,
preparando um terreno para plantar milho. Leva um copo deste suco e um
sanduiche para ele!
Ela fez um muxoxo, mas pegou uma sacola, colocou lá o suco, desses de
latinha, a mãe fez um sanduiche e ela foi ao encontro do caseiro. O que os pais
de Alda não sabiam é que ela ficara transtornada com a possibilidade de perder
o caseiro, que, para ela, não era apenas um caseiro, pois já fazia cinco anos
que eles se encontravam para alguma coisa que não fazia parte do contrato de
trabalho...
Vestindo apenas um shortinho jeans e uma camiseta, sob a qual se
adivinhava o sutiã do biquíni que ela pretendia usar em seguida, nadando na
piscina, ela caminhou por quase quinze minutos até encontrar o caseiro, o seu
doce de côco, o velho e querido Jaime.
- Oi, meu amor! Me mandaram trazer isso aqui pra você!
- Oi, minha menina linda! Que bom! Ainda não tinha te visto, até pensei
que você não tinha vindo dessa vez!
- Imagina se eu não viria... só vou deixar de vir quando você começar a
broxar...
- Isso é jeito de falar com um senhor de quase 60 anos?
Riram bastante, ela chegou perto dele e ofereceu o suco e o sanduiche,
lanche que ele tomou com prazer. Estava sem camisa. E devido ao sol, suava
bastante. Ela pegou um guardanapo e começou a enxugar o suor da testa dele.
- Acha que tem perigo do seu pai aparecer por aqui agora?
- Acho que não, ele estava arrumando alguma coisa na piscina e se me
mandou aqui é porque vai estar ocupado lá.
- Vamos fazer alguma coisa agradável, então?
- Só se for agora!
E beijou-o e já sentiu a mão dele em seu seio. Ele podia estar chegando
nos 60, mas vivendo no campo e trabalhando como ele trabalhava, ainda dava
muito no couro. E era disso que Alda gostava.
As trepadas com ele costumavam ser demoradas, ele nunca tivera pressa
para concluir. Sempre esperava que ela chegasse ao gozo, para só então pensar
no dele. E sabia da importância das preliminares para levar uma mulher ao gozo.
- Você me trouxe suco, mas sabe que eu prefiro leite...
Ela riu, entendeu a indireta. Tirou a camiseta, o sutiã do biquíni e
mostrou seus belos seios para ele, que, na mesma hora os pegou e beijou, e
chupou, e mordeu... e deixou-a arrepiada!
Ele gostava muito de mamar nos peitões da Alda. Sim, ela os tinha bem
grandes e provavelmente deveriam ser parecidos com o da esposa do Jaime, que
falecera alguns anos antes. Ela sempre reparava como ele olhava para os seios
dela com um carinho diferente, e dava sempre um tratamento especial para eles.
Nunca havia deixado de começar as transas com ela pelos seios. Sempre eram eles
e ela gostava muito, sentia o quanto eles eram importantes para ele.
- Eu também gosto muito de leite, Jaime...
- Eu sei, mas você sabe que precisa me ordenhar...
Além de tudo ele era divertido. Ela entendeu o recado, tirou a calça
dele e começou um boquete, que ele sempre gostara. O boquete era a ordenha a
que ele se referia...
Depois de muito se chuparem, ele colocou uma manta no chão, deitou-se e
chamou-a para sentar-se no pau dele. Não apenas ela o cavalgou, mas ele também
a comeu de papai e mamãe, com ela por cima.
Sabendo que precisava voltar pois os pais poderiam desconfiar da demora,
ela disse a ele que iria ordenhá-lo novamente, mas de um jeito diferente.
- Diferente? Como assim?
Ela pegou o pau dele, colocou-o entre os seios e fez uma espanhola,
friccionou bastante os seios no pau dele até que a ordenha fosse concluída. O
leite voou para seu colo e os dois riram da novidade.
- Deixa eu ir antes que pai apareça por aqui. A gente ainda se vê, não
é?
- Claro, sempre temos aquele esconderijo nosso... é só falar a hora que
estarei lá!
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