quarta-feira, 2 de julho de 2014

Namorados também trocam namoradas!

Troca de casais, antigamente, era algo que só casais casados faziam. Hoje em dia está tudo mudado! Ainda bem!!!




(escrito por Kaplan)
Já havia um tempo que Valdir e Lili namoravam e sexo não era problema para eles. Tinham total liberdade dos pais, transavam até dentro do quarto dela quando os pais estavam presentes. Dessa grande liberdade surgiram, com o tempo, ideias para incrementar a relação, mas entre as ideias surgirem e aparecer a coragem para realizá-las vai sempre uma grande distância.

Ultimamente andavam fissurados com a leitura de contos de troca de casais. Valdir foi o primeiro a falar disso e Lili aos poucos acabou concordando com ele. Mas colocou uma exigência: queria que o outro casal fosse negro, ou mulato e fazia questão de que o pau do sujeito fosse maior do que o do Valdir. 

A noite em que falaram disso, na cama, ficaram alucinados e transaram com um fogo tão grande que tiveram a certeza de que aquilo não ficaria apenas no plano das ideias, eles tentariam realizar. Mas... quem?

Depois de algum tempo, Lili se lembrou de uma antiga colega, a Célia, que uma vez comentara com ela sobre o “dote” do namorado, o Jorge. Era tão grande, disse ela, que até passou a chamar o Jorge de Jorjão. Resolveram procurá-la.
Lili conseguiu o telefone dela com uma outra colega, ligou, Célia ficou feliz de reaver a amiga. Encontraram-se num boteco e depois de colocarem as fofocas em dia, Lili perguntou sobre o Jorjão.

- E aí, Célia, continua com o Jorjão?
- Claro... imagina se eu iria deixar escapar... continua maravilhoso, firme e forte como sempre!
- Você elogia tanto que até dá vontade de ver...
- Vou te mostrar uma foto.

Abriu a bolsa e tirou uma foto. Lili ficou maravilhada. O que era aquilo? Grande e grosso mesmo! Só de ver a foto sentiu sua calcinha ficando molhada.

- Célia, eu e o Valdir estamos procurando casais para swing. Vocês aceitariam?
- Uau! Me pegou de surpresa! Não sei, Lili, nunca falei disso com o Jorge. Vocês já fizeram com alguém?
- Não, ainda não, e eu me lembrei dos elogios que você sempre fez ao Jorjão que me lembrei. Confesso que eu gostaria de experimentar isso. Não se ofenda, e se não topar, tudo bem. Só estou comentando...
- Fica tranquila, não me ofendo. Imagina se iria ficar ofendida com você, Lili! Vamos fazer o seguinte, como eu também gosto de inovar, vou falar com o Jorge. Quem sabe ele topa? Te ligo depois falando.
- Bem, tenho de te dizer que o Valdir não tem isso tudo aí não, viu? Mas eu gosto muito!

Despediram-se e Lili foi se encontrar com o Valdir, contou da foto e do entusiasmo. E Célia foi ter com o Jorjão, explicou tudo e, para surpresa dela, ele aceitou de cara.

No dia seguinte ligou para a Lili e falou que eles topariam sim. Marcaram a noite e foram se encontrar na casa da Célia, que morava sozinha, ou quase, porque o Jorjão estava sempre por lá. Ela os recebeu na sala, que tinha dois ambientes, sentaram-se na mesa de refeições, o Jorjão abriu um vinho que as duas tomaram. Ele e o Valdir ficaram nos refrigerantes, pois ambos estavam de carro.

A princípio ficaram os dois casais certos, um de cada lado da mesa. A conversa logo girou em torno das fantasias sexuais e Lili e Valdir tiveram a grata surpresa de ver que o outro casal estava bem receptivo. Nunca tinham pensado nisso, mas agora que a oportunidade surgira estavam muito interessados em ver como era o babado.

Não demorou muito, o Jorjão mostrou que não se aguentava de vontade de começar. Então ele colocou a Célia em seu colo e suas mãos começaram a pegar nos seios dela. Do outro lado da mesa, Valdir e Lili também não se aguentavam de vontade.

- Gente, vamos lá para o quarto? Foi a Célia quem sugeriu e eles concordaram. Ao chegarem lá o Jorjão ficou reclinado na cabeceira, a Lili ficou ao lado dele, o Valdir ao lado dela e na outra extremidade a Célia. 

Apesar da vontade, havia aquela inibição da primeira vez. Foi o Jorjão quem abriu o caminho para que a coisa começasse. Ele começou a abaixar a camiseta da Lili, que estava sem sutiã e logo um dos seios apareceu para todos verem. Ele tirou do outro lado e os dois seios, belos seios da Lili, ficaram expostos. 

- Sua gata tem seios maravilhosos, cara!
- É verdade, tem sim.

E aí, enquanto o Jorjão passava a mão no seio direito, o Valdir ficou de posse do seio esquerdo. Lili quase desmaiava de tesão.

- A Célia também tem seios bonitos, mas o que mais admiro nela é a bunda, disse o Jorjão.
- Mesmo? Vamos ver isso!  

O Valdir logo começou a abaixar a calça da Célia, desnudando o bumbum dela, que realmente chamava a atenção. Era belíssimo!
A Lili, que estava ensandecida para ver o pau do Jorjão, retrucou na hora:
- Tudo bem, temos seios e bundas maravilhosas. E vocês, vão nos mostrar o que?
- Vamos deixar que vocês procurem o que querem...

Mal terminou a frase e sentiu a Lili abrindo o cinto de sua calça. Olhou para o lado e viu a Célia fazer a mesma coisa e logo os dois paus estavam ali à disposição das duas. O do Jorjão era, de fato, um espanto. Muito grande, a Lili não cabia em si de contente. O do Valdir devia ser uns 6 ou 7 centímetros menor. 



Lili não esperou mais nada. Caiu de boca naquele pauzão. Viu que a Célia fazia a mesma coisa com o pau do Valdir. Enquanto chupava, ela pensava que havia ficado com receio de ter ciúmes de ver o pau do Valdir ser engolido pela amiga, mas ali estavam elas e nada de ciúme. Beleza pura!
Chupou legal, mas estava doida para ter aquilo dentro dela, então se ofereceu, ficando de quatro na cama. Jorjão não perdeu tempo, ficou em pé e foi enfiando a tora.

- Ai.... calma, Jorjão, vai devagar...

Ele foi com calma, e conseguiu enfiar tudo. Lili revirava os olhos. Ele começou a bombar e ela sentia como se estivesse flutuando, parecia que ia sair voando dali com a força que ele punha nas estocadas. 

Quase bateu a cabeça na cabeça da Célia, que também ficara de quatro e o Valdir metia nela.
Depois de meterem bastante tempo nas duas, eles resolveram trocar as namoradas. Célia deixou o pau do Valdir e foi entregar-se ao namorado, o mesmo fazendo Lili.


Ficaram na cama, lado a lado, as duas, deitadas, o Jorjão metendo de frente e o Valdir de ladinho. Eles gozaram. Comentaram sobre a experiência, todos tinham gostado.
Quando voltavam para casa, Valdir comentou:

- Acho que você não gozou...
- Não mesmo. Quer saber? Eu tinha curiosidade de transar com um cara de pau enorme, mas como machuca! Não sei como a Célia aguenta... olha, Valdir, nada como o seu, me dá muito mais prazer do que eu tive hoje. Se vamos continuar vamos selecionar caras com paus normais...

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