No seu dia
de cozinha, Cecilia foi fodida por alguém...
Certo dia
Cecilia chegou em meu apartamento para recordar algo que vivera quando era bem
pequena, com seus 6, 7 anos, mesma idade das primas Paulinha e Helena.
-Tio, eu
queria conversar sobre uma coisa, antes de falar lá em casa.
- Uai...
parece muito sério!
- Não,
nada disso. É para lembrar de uma coisa que você participou também, a tia Meg
também. Lembra daquelas viagens que a gente fazia numa praia do estado do Rio?
As famílias quase todas, uma criançada enorme, acho que tinha umas vinte
crianças, mais meninas que meninos. Lembra disso?
- Claro
que lembro... eu fui umas três vezes só, por causa do trabalho, mas a Meg foi
em todas, ela adorava. Aliás, depois te conto algumas coisas que você não
sabe...
- Uia...
começou a ficar interessante a história. Mas depois você me fala disso. Eu
adorava aquelas viagens, muitos primos e primas que não moravam aqui, acabavam
se encontrando lá. Nossa, era bom demais!
- Sim, era
muito bom.
- Por que
paramos de fazer essas viagens, tio?
- Ah, não
sei, os pais da Paulinha é que sempre organizavam, alugavam a casa e ajuntavam
o pessoal pra ir. Não sei porque parou.
- É isso
que vou conversar lá em casa, eu gostaria muito de rever os primos todos, tem
uns que não vejo há mais de 5 anos!
- Conversa
lá, quem sabe eles topam? Eu acho muito importante isso, uma confraternização
de família, momento em que os celulares serão menos importantes do que o sol, a
praia, a farra.
- Está
certo, vou conversar com a Paulinha e iremos as duas fazer a proposta pros
nossos pais.
Agora me
conta o que eu não sei dessas viagens.
- Você
conheceu bem a sua tia Meg... nem imagina?
- Senhor!
Ela transava com os cunhados? Com os maridos das irmãs?
- De jeito
algum! Tá doida? Acha que seu pai transaria com ela?
- É, acho
que não... mas então, desembucha, to ficando aflita já!
- Você
lembra que para não pesar pra ninguém, cada dia era uma família que ficava
responsável pela alimentação do batalhão?
-
Sim,lembro. Claro que nós, as crianças, não fazíamos nada, mas a gente sabia
que os pais ficavam por conta, ao final, cada família cuidava de tudo umas
quatro vezes nas férias.
- Sim. E
Meg me contou de alguns cunhados dela, ou seja, irmãos dos maridos das irmãs
dela, apareciam por lá, solteirinhos... ela traçava todos no dia em que ficava
responsável pela alimentação. Claro que quando eu ia eu ajudava,mas quando eu
não ia, ela conseguia bons ajudantes e trepava bonito com eles.
- Mentira!
- Ela me
contava, então acho que é verdade.
- Uau...
bem, deixa eu ir e depois te falo se conseguirmos resgatar a tradição das
férias familiares.
Ela nem
esperou chegar para me contar que as tais “tradições familiares” realmente
foram resgatadas!
Olha o
email que ela me mandou:
Tio, to aqui, de noite, na cama, escondida de
todo mundo, mas não aguentei, tinha de te contar das tradições familiares. Sim,
já está sabendo, né? Cumpri o protocolo, não iria deixar as tradições se
perderem! KKKKKKKKKKK
Foi um dos primos, com quem a gente viajava
quando pequenos, o responsável por me ajudar nesse quesito tão importante!
Começou na praia. Eu e ele fomos caminhar e
contei o que você tinha me contado. Ele ficou de pau duro só de ouvir,tivemos
de entrar na água para que ninguém visse, eu ria a mais não poder. E o melhor é
que ele me propôs a gente fazer a mesma coisa.
- Tudo bem, eu disse, mas como?
- Olha, a manhã é o dia da minha família ficar
responsável pelas comilanças. Minha mãe odeia esse dia, então eu vou propor a
ela que nós dois ficaremos responsáveis. Eu tenho certeza que ela vai adorar.
- Tudo bem, depois você me fala se deu certo o
plano.
Deu certo,tio! Logo de manhã ele saiu e foi
abastecer o café da manhã da turma. Nossa, como esse povo come! E depois todo
mundo saiu em disparada para a praia. Ficamos só nós dois.
Espertamente, quando ele saiu para comprar
pães e bolos, comprou massas congeladas: pizzas, lasanhas, inhoque... ou seja,
iríamos ter tempo para fazer outras coisas mais interessantes. A turma ficou de
voltar entre meio dia e meio e uma hora, saíram às 8 e 15, então ficamos com 4
horas só pra nós dois.
Como era tudo gente de família, na hora do
café o pessoal ia de pijama, camisola... e eu fui naquele dia com minha
camisolinha branca transparente. Teve primo olhando descaradamente pra meus
peitinhos, mas não dei bola. Era só um que me interessava!
Quando eu comecei a lavar as xícaras, facas, colheres e garfos, ele chegou por trás de mim e passou a mão na minha bunda. Eu não estava acreditando, lembrava o tempo todo da tia Meg e como ela deveria ter gostado muito daquela situação. Eu estava adorando!
E vi que primos crescem e aprendem muita coisa
interessante. Minha calcinha foi tirada e a mão dele ficou passeando pelo meu
reguinho, eu tremia toda!
Me curvei sobre a pia e o dedo dele entrou na
minha perereca. Dedo grosso, viu?
Virei de frente e ganhei uma bela chupada.
Tive de tirar a bermuda dele para agradecer, né? Belo pau tinha o primo e fiz
um boquete daqueles nele!
A primeira trepada foi ali na cozinha mesmo, eu curvei de novo e ele mandou bala. Fui sacudida por inteiro, quase gozei!
Depois fomos pro quarto e ali aconteceu de
tudo! Mais boquetes, mais chupadas, mais perereca engolindo pinto...kkkkk
nossa, como eu dei naquela manhã!
Fizemos 69, cavalguei, dei o rabo. Sei lá se
teria outra chance? Tinha de dar tudo assim, logo de cara!
Agora to esperando pra ver se teremos sorte de
ficar sós outra vez. Se tiver, te conto!
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