Sabiam viver!
(escrito por Kaplan)
Realmente,
nada melhor Felícia e Jerônimo, Lourdes e Ambrósio formavam um quarteto que não
desafinava de forma alguma. Pelo contrário!
Cada
encontro deles era motivo de troca de casais o tempo todo.
Como
naquele dia, em que Lourdes e seu marido foram ao apartamento dos amigos. Como
sabiam que ia rolar, já iam com roupas fáceis de serem tiradas. E como avisaram
que estavam indo, também foram recebidos com um casal usando trajes que
poderiam escapar dos corpos a qualquer movimento.
Mal
sentaram no sofá, os corpos ardentes começaram a aproveitar cada minuto da
presença deles ali no apartamento.
Jerônimo
já estava com a Lourdes sentada ao seu lado, enquanto a Felícia estava
praticamente no colo do Ambrósio.
E as
camisetas foram levantadas, os seios apareceram, e as línguas dos dois roçaram
os mamilos e depois os seios eram quase engolidos pelas bocas famintas.
Cada
encontro parecia ser o primeiro! Que ânsia dos quatro! Dificil encontrar casais
tão afoitos assim!
E as mãos
dos dois, ávidas, já percorriam aquele local tão delicioso, entre as coxas das
duas, e as vaginas eram tocadas por cima dos shorts.
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Cada uma que elas faziam! |
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Isso nem era mais uma calcinha... |
Felícia
foi a primeira a tirar o short e exibir uma calcinha preta fio dental que
motivou apertos e amassos na bundinha feitos por Ambrósio.
Jerônimo
não aguentou ficar só vendo. E tratou de tirar o short da Lourdes que, por
coincidência também estava de calcinha preta fio dental. Teve a bunda mordida,
de leve, claro, e todos riam. Sexo e humor sempre andam juntos. Não dá pra
ficar apenas sério nesses momentos em que as esposas e os maridos estavam
trocados, justamente graças à amizade que tinham há décadas.
Sim, eles
estavam juntos desde os tempos do colégio, depois na universidade, apesar de
cursos diferentes, sempre se encontravam ao final das aulas.
Quando
casaram, foram padrinhos e madrinhas.
E fizeram
questão de nas luas de mel estarem juntos também.
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Lua de mel na praia.. os quatro! |
Tinham
escolhido uma praia do Nordeste, a mesma nos dois casórios. E quem não estava
casando naquele dia, também já havia reservado quarto no mesmo hotel. As
trepadas foram o tempo todo, mas tiveram o cuidado de deixar sempre a primeira
para o casal certo. Depois é que trocavam tudo.
Mas as calcinhas, naquele dia, não ficaram
nos corpos por muito tempo. Foram arrancadas e as línguas lamberam as xotinhas,
os cuzinhos, e os gemidos das duas se misturavam ao som da música que tocava no
CD. Claro, a música só podia ser aquela cantada pela Jane Birkin. Cantada ou
gemida? só ouvindo para identificar: Je T'aime Moi Non Plus. Essa música fez
muito sucesso entre os amantes das décadas finais do século XX.
E elas não
deixavam passer o momento dos boquetes. Ah, de jeito algum. Transa sem boquete
inicial não era transa, assim pensavam e agiam!
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Duvido que mais alguem tenha feito uma lua de mel como essa! |
E para
alegria dos maridos, de vez em quando as duas chupavam ao mesmo tempo, primeiro
de um, depois de outro. Era de ver a cara de satisfação deles com as duas bocas
nos respectivos paus.
E então
vinha a trepação. Cavalgadas, elas de quatro no sofa ou no tapete, faziam 69,
sempre com a alegria de estarem vivendo experiências que poucos amigos
vivenciavam. Azar o deles, porque aqueles quatro iriam continuar trepando
daquele jeito, com as trocas, enquanto tivessem fôlego.
Swing era
algo bom demais!
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