Ele concordou.
Escrito por Kaplan
Pode
parecer uma bobagem para os dias de hoje, mas no final do século passado ainda
era possível encontrar mocinhas que desejavam muito fazer sexo com seus
namorados, mas algo as impedia.
A Irene,
por exemplo, não podia tomar pílulas, tinha problema sério a respeito. E o
Eustáquio, seu namorado, não achava graça nenhuma em usar camisinha.
Então, o
namoro dos dois ainda era de mãos e bocas.
Tudo bem
que as mãos e bocas faziam artes!
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Só brincar foi ficando rotineiro... |
Ela pegava
no pau dele, chupava.
Ele pegava
nos seios dela, mamava.
Mas essas
“pequenas coisas” acabaram ficando muito rotineiras e assim eles tiveram uma
conversa muito demorada e séria.
E ele
questionou:
- Você
quer mesmo transar comigo, Irene?
- Quero
sim!
- E então,
como faremos?
Ela havia
conversado com algumas amigas que lhe
deram uma sugestão. Ela não sabia se era boa ou ruim, mas parecia a única
possível.
- Eu quero
muito, Eustáquio, mas... pode ser lá atrás?
Ela falou
tão baixinho que ele custou a ouvir e teve de perguntar se era aquilo mesmo.
Vermelha, tímida, ela confessou que sim.
- Está
bem, eu concordo.
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Mostrar a bundinha ajudou a decidir... |
Feliz da
vida, ela o beijou e se levantou do sofá, levantou o vestido, mostrando a
bundinha a ele. A calcinha era fio dental.
Emocionado,
o Eustáquio beijou as nádegas dela, fazendo ela ficar arrepiada.
Tirou o
vestido dela. Beijou os seios, que já havia beijado muitas vezes, mas naquele
dia teve um sabor especial.
Ela o
ajudou a se despir. Sentado, ele viu ela se ajoelhando e fazendo um boquete,
que ela também sentiu que tinha um prazer especial. Ansiosa, aguardava pelo
momento mais importante.
Ficou meio
com vontade de parar quando ele enfiou um dedo no cuzinho, depois dois.
Ele parecia à vontade com o sexo anal, ao contrário dela.
Perguntou
se tinha algum óleo, ela falou que sim, indicou onde estava, ele buscou e
besuntou seu pau com o óleo, passou também no cuzinho e só então foi enfiando o
pau.
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Primeira vez doi... mas depois acostuma! |
Ela deu um
gritinho.
- Nossa...
isso dói!
- Aguenta
firme, meu bem, depois da cabeça entrar fica menos dolorido!
Assim foi.
Ela aguentou.
Mas pensou
que se cavalgasse seria melhor e ele então sentou para que ela sentasse nele.
E lá
estava o cuzinho arrombado.
Ainda
fizeram de ladinho e ela já estava acostumando com a novidade.
No final
das contas, o que ela queria foi conseguido. Dali em diante, poderiam transar
muitas vezes, mas sempre... lá atrás!
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