Um encontro casual resultou num sexo casual
(escrito por Denise)
As histórias de Denise com alguns de seus
ex-alunos dariam um livro. Nesta semana temática dedicada a ela, vocês irão
conhecer o que ela aprontou com alguns deles e até com uma delas!!!
Na verdade, este que ela vai narrar aqui não
foi o primeiro ex-aluno com quem ela transou. Isso já tinham passado uns dez
anos desde que ele se formara, já estava com 28 anos quando eles se
reencontraram.
Foi uma transa bem legal, mas parece que o
rapaz andou espalhando... e assim outros colegas dele acabaram caindo nas boas
graças da ex-professora!
Depois que nossos alunos se formam, eles
somem. Já conversei com vários colegas e eles me dizem a mesma coisa. Eles se
formam, fazem vestibulares, vão para as universidades e esquecem de que nós
colaboramos muito para o sucesso deles.
Curiosamente, um dia eu me encontrei com um
ex-aluno, já formado, tinha 28 anos, quase a metade da minha idade. Mas ele me
elogiou tanto, falou tanta coisa que ele e os colegas pensavam a meu respeito
quando estavam no ensino médio, me disse do tesão que sempre teve comigo...
pronto, acabamos na cama, trepando bonito!
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Trepei e pedi segredo... mas acho que ele não cumpriu |
Como foi bom aquilo! Mas eu pedi a ele que
fosse bem discreto, não comentasse com os amigos porque aquilo poderia chegar
aos ouvidos da direção do colégio e provocar minha demissão. Ele me garantiu
que nunca falaria nada com ninguém. Mas me pediu um novo encontro, com o qual
concordei... outra trepada das boas!
E aí comecei a perceber que ex-alunos
começaram a aparecer no meu caminho... então desconfiei que ele tinha contado e
despertado o interesse daqueles que, na época em que eram meus alunos, só
podiam bater punhetas pensando em mim.
O primeiro deles foi o Glaydson. Excelente
aluno, tanto é que passou de primeira no vestibular para Direito. E já estava
formado também. Ele me encontrou nas minhas caminhadas matinais num parque que
temos aqui na cidade. Eu sempre caminho e corro um pouco, para manter a forma.
E uso roupas bem provocantes, confesso. Camisetas bem reveladoras e shortinhos
mais reveladores ainda. Aproveito que ainda tenho pernas muito bonitas para
exibi-las e ganho não apenas elogios, mas outras coisas também, entendem?
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Eu usava o short para atrair atenção... e consegui! |
Pois não é que uma manhã, lá estava eu na
minha caminhada e encontro o Glaydson? Puxa, que encontro mais estranho... eu
caminhava naquele local há mais de 5 anos e nunca o vira...
E aí lá veio ele com os elogios que fazem bem
ao ego de qualquer professora. Me falou o que eu já tinha ouvido, que eu era a
musa do colégio, que ele e os colegas viviam batendo punhetas no banheiro em minha homenagem... rimos muito desses
casos.
E quando começamos a correr um pouco, ele
torceu o pé. Fez uma cara de dor e falei com ele para sentar num tronco de
árvore que tinha ali perto, e fui examinar. Tirei o tênis dele, peguei no pé,
vi que ele sentiu dor. Não era fingimento não. Fiz umas massagens só para
suavizar enquanto falava com ele para procurar um médico, aquilo podia se
complicar. Ele disse que iria sim e lamentou que eu não era médica... comecei a
sacar a razão de ter encontrado com ele depois de tantos anos... ele estava
sabendo que eu tinha transado com o colega. Bem, o Glaydson não era de se jogar
fora, era um cara bonito, inteligente e safado. Me puxou e me deu um beijo na
boca. Amoleci na hora. Beijava muito bem. Já sabendo a resposta, perguntei o
que ele estava pretendendo. Me fez sentar em seu colo e falou:
- Professora... eu não sei o que você pensa...
mas eu gostaria de realizar meus sonhos com você...
- Você já sonhou comigo?
- Muitas vezes...
- E o que você sonhava?
- Nem imagina?
Eu já estava ficando enlouquecida. E mais
fiquei porque ele pôs a mão na minha xotinha, por cima do short, mas deu pra
ele perceber que eu estava molhadinha. Então fizemos uma loucura, porque ali
era uma trilha onde passavam muitas pessoas, mas não conseguimos resistir.
Fiquei de pé, ele abaixou meu short e seus dedos entraram em mim... enchi o
rapaz de beijos, esfregava meus seios no rosto dele, no peito...
- Acho que estou ficando doida... mas agora
você despertou o vulcão...
Puxei a bermuda dele e fiz um boquete bem
gostoso.
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Preciso sempre elogiar os paus de meus ex-alunos... |
E depois sentei nele e cavalguei... imagina
se alguém aparece por ali... mas foi o suficiente para eu gozar.
E ele ficou tão doido quanto eu, tirou minha
camiseta, eu estava completamente nua ali, e nem me dava conta disso. E ganhei
uma chupada incrível e depois ele me fez ficar de pé, apoiando minhas mãos no
tronco e meteu de novo. Mais um gozo, que loucura! Adrenalina a mil!
Aí que me dei conta da loucura que estávamos
fazendo, num parque público, poderiam aparecer até crianças, os seguranças...
Vestimos rapidamente e dei a ele meu
telefone.
- Me liga quando este pé estiver melhor,
vamos nos encontrar em meu apartamento.
Ele ligou mesmo, e aí a trepada foi bem mais
tranquila, sem perigo de alguém aparecer!
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