sábado, 27 de março de 2010

Minha coleguinha de faculdade


A época de faculdade é a melhor da vida da gente, sem dúvida. Apesar da chatice de alguns professores, dos mil e um xerox que precisam ser tirados - porque vão cair na prova -, apesar de alguns colegas babacas que sempre aparecem, é um período em que se conhecem novas e interessantes pessoas. Elita foi uma delas.
Não é possível descreve-la, talvez apenas uma foto pudesse dar ao leitor a condição de saber como ela é. Linda, linda, linda...e mais do que isso, uma simpatia completa, um doce par de olhos verdes e provocativos, seios que desafiam a lei da gravidade (a gente podia sentir como eles eram, pois dificilmente ela usava sutiã e ficavamos todos de olho em seus decotes e em suas camisetas, que revelavam partes de um sonho proibido). Mas nunca dera qualquer brecha a alguma aproximação, de quem quer que seja.
Foram 4 anos, portanto, de desejos reprimidos e pensei que, depois da formatura, nunca mais a veria...o que seria lamentável, bastante lamentável.
Mas quando a gente se forma, começa a trabalhar, de fato a vida se modifica e aquele contato gostoso do período da faculdade acaba, mesmo que a gente não queira. Qual não foi minha surpresa, portanto, quando recebo um telefonema de Elita, depois de quase um ano de formados... Ela estava fazendo pós-graduação e precisava entregar uma monografia de conclusão de curso... e me perguntava se eu poderia ajudá-la...
Claro que eu podia!!! Assim, começamos a nos ver novamente. Eu tenho um escritório e ela começou a ir lá, após o expediente, para que eu pudesse ajudá-la. Era um trabalho interessante e acabei me envolvendo, lendo uma série de periódicos e livros, para discutir com ela e dar forma ao trabalho. Ficou interessante, mas o mais interessante foi o que aconteceu lá pelo terceiro ou quarto encontro. Após ficar umas duas horas digitando, percebi que ela estava apalpando os dois lados do pescoço...sem pensar em outra coisa, comecei a massagear a base do pescoço e os ombros, para dar um alívio. Qual não foi minha surpresa quando ela puxou a blusa e me disse:
- Assim é melhor para fazer a massagem...continua, está ótima...
Como continuar? fiquei ali perplexo, sem saber o que fazer...aquela mulher que durante 4 anos eu desejei ardentemente, estava ali, na minha frente, com um sutiã minúsculo, pedindo que eu a massageasse...era demais pra mim... Ofegante, recomecei a massagem, enquanto ela continuava a digitar...mas dali a pouco ela parou e inclinou-se um pouco para trás...entendi o recado! Deixei minhas mãos deslizarem até seus seios, abaixei o sutiã e pude ver aquela obra divina saltar diante de meus olhos... não resisti e beijei-os avidamente, dando pequenas mordidinhas, sugando os bicos que estavam entumescidos...

Perguntei se ela queria uma massagem direito...ela disse que sim. Enquanto colocava uma toalha no chão, ela foi ao banheiro e retornou apenas de calcinha. Era exatamente como eu a imaginava em meus sonhos...deliciosa, simplesmente deliciosa! Deitou-se na toalha e comecei a fazer a massagem que prometi... apesar de tremendamente excitado, queria fazer uma massagem direito, pois ela estava com as costas doendo...mas não foi possível.
Depois de terminar a massagem nas costas, passei para as pernas e os pés...olhando para ela, vi um sorriso bem maroto em seus lábios e comecei a sentir que a perna que eu não estava massageando se moveu e ela encostou o pé em meu pinto, roçando-o com suavidade...
Convenhamos leitor, era muito dificil manter a pose: deitei-me sobre ela e beijei suas costas, suas pernas, sua bunda maravilhosa, seus pés... Pedi que ela virasse e ela não se fez de rogada.
Continuei deitado sobre ela, agora tendo seus seios em contato com meu peito. Sai um pouco de cima dela e senti, com a mão, o quanto ela estava excitada... e ela mesmo disse: viu como a minha bucetinha está molhada? eu não apenas vi como a enchi de beijos.
Eu estava de bermuda e meu pinto quase atravessava o pano, mas não o tirei porque, sem ter planejado nada, não tinha uma camisinha à mão. E não iria transar sem proteção. Mesmo com ela, fonte de minhas masturbações de 4 anos... Voltei a deitar sobre ela e de tanto roçarmos nossos corpos, acabei gozando dentro da bermuda que estava usando. Uma grande mancha se formou, o líquido escorreu, atingiu a calcinha dela que também ficou um pouco manchada... Foi uma tarde/noite de delírios...
Dia seguinte ela voltou e desta vez eu estava preparado. Havia comprado 6 camisinhas, pois pensava em trepar muito, inclusive para compensar o dia anterior...
Ela também veio preparada, com uma roupa fácil de ser tirada: uma camiseta de alcinha, deixando ver os mamilos já entumescidos de tesão e uma saia curta. Quando ela sentou, à la Sharon Stone, percebi que ela havia ido sem calcinha, o que me deixou de pau duro na hora.
Peguei seus livros e os coloquei na mesa, servi-lhe um vinho que já estava preparado e beijei-a delicadamente na boca. Ela me retribuiu o beijo com um tesão incontrolável e em menos de um minuto já estávamos nus, rolando no tapete da sala.
Mas eu não estava com pressa. Demorei nas preliminares, beijando todo seu corpo, parando aqui e ali para uma mordidinha, bem de leve, especialmente nos seios, que descobri extremamente sensíveis ao toque da minha boca.
Peguei o cálice de vinho e derramei sobre seu ventre, o vinho escorreu até sua xaninha, que ficou mais perfumada ainda. Fui sorvendo o vinho, bem devagar, descendo até chegar àquela fenda maravilhosa. Ali tive que sorver usando a língua, que penetrou-a e, ao encontrar o clitóris, levou-a a se erguer sobre as duas mãos. De imediato ela ficou toda molhada e sorvi seu líquido junto com o vinho.
Rodei o corpo, de modo a colocar meu pau perto de sua boca. Ela entendeu e começamos então um 69 divino. Creio que nunca fora chupado com tanta sofreguidão como naquele momento e eu retribuia, enfiando minha lingua cada vez mais fundo em sua xaninha. Finalmente gozamos, um na boca do outro... ficamos quietos, abraçados, por algum tempo.
Tomamos mais alguns cálices de vinho e logo logo eu estava em ponto de bala novamente, claro que ajudado por alguns beijinhos e chupadinhas... Sem nada dizermos, fui me posicionando para penetrá-la, o que não foi dificil, pois ela já estava novamente molhada de tesão. Penetrei-a bem devagar, até que minhas bolas estivessem batendo em sua xaninha. Fui fazendo movimentos bem lentos, tirando o pau quase todo e enfiando-o novamente, muitas e muitas vezes. Ela implorava para que eu a estocasse com mais vigor, mas eu não o fiz. Preferi colocá-la de quatro e penetrei-a na xaninha, por trás. Aí, sim, comecei a estocar com mais vigor, o que fazia com que ela suspirasse de prazer, até que finalmente gozamos.
Mais alguns cálices de vinho e já estávamos prontos para mais uma sessão. Claro que desta vez meu alvo era aquele cuzinho maravilhoso... embebedei meu dedo com uma pomada e comecei a colocá-lo no seu buraquinho, depois coloquei dois e então a penetrei com meu pau, que estava em brasa. Foi tão jeitoso que ela não reclamou de dor e, pelo contrário, pediu que eu ficasse deitado de costas, sentando-se em cima de meu pau, de costas para mim. Era simplesmente maravilhoso vê-la subir e descer, e ver meu pau entrando e saindo daquele cuzinho que o agasalhava inteiro.
Não demorou muito tempo e eu gozei novamente, inundando a camisinha dentro de seu cuzinho. Foi uma tarde inesquecível. E ela teria que voltar, pois naquele dia não deu para escrever uma linha sequer do trabalho....

Um comentário:

  1. Que tesão, querido Kaplan...
    Humm fiquei molhadinha e morrendo de vontade!
    Bjs doces

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