quarta-feira, 26 de março de 2014

Pedi para ela fazer um strip para mim. Irresistível!

Marido e esposa... quer parceria melhor para o erotismo?




(escrito por Kaplan)
Sábado, de tardinha. Uma tempestade se avizinhou, frustrando planos de sair de casa. Tinhamos pensado em ir a um cinema, mas desanimamos quando o toró caiu, com raios e trovões. Não gosto de ligar o computador nessas ocasiões, o risco de perder tudo é grande. Então ficamos conversando na sala, Meg e eu.

Percebi o desapontamento dela com a situação, então pedi a ela para fazer um striptease prá mim. A princípio ela não demonstrou muito interesse, mas quando eu falei com ela para fazer duas tranças, colocar uma camiseta de alcinha e uma minissaia, bem curtinha mesmo, acho que ela começou a entrar no clima e me atendeu.

Falou para eu esperar na sala, foi ao quarto e quando voltou estava como eu tinha pedido. Carinha de criança, num corpo de loba. Apaguei as luzes, acendi apenas um abajur, coloquei um Cd com a música “Je t´aime, moi non plus”, um clássico do erotismo, e ela então começou.

Dançando lascivamente como ela vira nas boates francesas a que havíamos ido há mais tempo, ela foi se desnudando aos poucos. Primeiro, abaixou uma das alcinhas da camiseta e me mostrou o seio, lindo como sempre. 

Pegou nele, puxou o biquinho e em seguida tirou a outra alcinha e fiquei vendo os dois. As mãos dela me excitaram profundamente ao pegar neles, amassá-los, reuni-los, puxar os biquinhos que já estavam bem duros. Tudo isso com olhares sensuais, a língua passando nos lábios. Enfiou o dedo médio na boca, chupou-o e ao mesmo tempo a outra mão dirigiu-se à calcinha, que mal aparecia no final da minissaia.

Tirou a saia, a camiseta ainda estava na cintura dela e lá ficou. Agora seus dedos percorriam a xoxota, por cima da calcinha, me deixando alucinado. Eu percebi que não iria aguentar esperar ela acabar o strip
foto: Meg

Tirei minha roupa toda e mostrei o efeito do que ela havia feito até aquele momento. Meu pau já estava na dureza máxima e eu sabia que ela não iria resistir. Se havia alguma coisa a que ela jamais resistiu foi a um pau duro na frente dela.

Me jogou no sofá, ali ela se deitou, com a mão direita ela segurou meu pau e o levou à boca, e com a mão esquerda ela começou a se masturbar enquanto me chupava. A música já havia acabado, mas não estávamos mais interessados nela.

Nossa, como ela me chupou. Parava de vez em quando, me punhetava e voltava a chupar. Foram bem uns 10 minutos de ação! A mão esquerda saía da xoxota e ia para o seio, do seio ia para a xoxota, e a boca não parava de me chupar.

- Me come! Ela pediu depois de um tempo.

Só coloquei-a de ladinho e meu pau, supermolhado com as chupadas dela deslizou suavemente pela xoxota. Entrou tudo e comecei a bombar. Eu estava eufórico e bombei com muita força, ela adorou e misturava os gemidos com pedidos para eu meter bem forte.

Depois de meter bastante de ladinho, ela parou, me deu uma outra chupada e sentou-se em cima do meu pau, me cavalgando prá valer. Os gemidos aumentaram de intensidade e de volume, percebi que ela não demoraria para ter um orgasmo bem gostoso, o de que fato aconteceu logo em seguida. 

Mas eu ainda a coloquei deitada de costas e meti pela frente, levantando as pernas dela. terminei com um cachorrinho, enrabando o cuzinho dela, que gemeu alto quando eu gozei lá dentro.

Foi uma bela trepada, o que demonstra que nem sempre precisamos de parceiros “extras”, muitas vezes nos realizamos com nossos(as) companheiros(as)!

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