Marido e esposa... quer parceria melhor para o erotismo?
(escrito por
Kaplan)
Sábado, de tardinha. Uma tempestade se avizinhou, frustrando planos de
sair de casa. Tinhamos pensado em ir a um cinema, mas desanimamos quando o toró
caiu, com raios e trovões. Não gosto de ligar o computador nessas ocasiões, o
risco de perder tudo é grande. Então ficamos conversando na sala, Meg e eu.
Percebi o desapontamento dela com a situação, então pedi a ela para
fazer um striptease prá mim. A
princípio ela não demonstrou muito interesse, mas quando eu falei com ela para
fazer duas tranças, colocar uma camiseta de alcinha e uma minissaia, bem
curtinha mesmo, acho que ela começou a entrar no clima e me atendeu.
Falou para eu esperar na sala, foi ao quarto e quando voltou estava como
eu tinha pedido. Carinha de criança, num corpo de loba. Apaguei as luzes,
acendi apenas um abajur, coloquei um Cd com a música “Je t´aime, moi non plus”, um clássico do erotismo, e ela então
começou.
Dançando lascivamente como ela vira nas boates francesas a que havíamos
ido há mais tempo, ela foi se desnudando aos poucos. Primeiro, abaixou uma das
alcinhas da camiseta e me mostrou o seio, lindo como sempre.
Pegou nele, puxou o biquinho e em seguida tirou a outra alcinha e fiquei
vendo os dois. As mãos dela me excitaram profundamente ao pegar neles,
amassá-los, reuni-los, puxar os biquinhos que já estavam bem duros. Tudo isso
com olhares sensuais, a língua passando nos lábios. Enfiou o dedo médio na
boca, chupou-o e ao mesmo tempo a outra mão dirigiu-se à calcinha, que mal
aparecia no final da minissaia.
Tirou a saia, a camiseta ainda estava na cintura dela e lá ficou. Agora
seus dedos percorriam a xoxota, por cima da calcinha, me deixando alucinado. Eu
percebi que não iria aguentar esperar ela acabar o strip.
![]() |
foto: Meg |
Tirei minha roupa toda e mostrei o efeito do que ela havia feito até
aquele momento. Meu pau já estava na dureza máxima e eu sabia que ela não iria
resistir. Se havia alguma coisa a que ela jamais resistiu foi a um pau duro na
frente dela.
Me jogou no sofá, ali ela se deitou, com a mão direita ela segurou meu
pau e o levou à boca, e com a mão esquerda ela começou a se masturbar enquanto
me chupava. A música já havia acabado, mas não estávamos mais interessados
nela.
Nossa, como ela me chupou. Parava de vez em quando, me punhetava e
voltava a chupar. Foram bem uns 10 minutos de ação! A mão esquerda saía da
xoxota e ia para o seio, do seio ia para a xoxota, e a boca não parava de me
chupar.
- Me come! Ela pediu depois de um tempo.
Só coloquei-a de ladinho e meu pau, supermolhado com as chupadas dela
deslizou suavemente pela xoxota. Entrou tudo e comecei a bombar. Eu estava
eufórico e bombei com muita força, ela adorou e misturava os gemidos com
pedidos para eu meter bem forte.
Depois de meter bastante de ladinho, ela parou, me deu uma outra chupada
e sentou-se em cima do meu pau, me cavalgando prá valer. Os gemidos aumentaram
de intensidade e de volume, percebi que ela não demoraria para ter um orgasmo
bem gostoso, o de que fato aconteceu logo em seguida.
Mas eu ainda a coloquei deitada de costas e meti pela frente, levantando
as pernas dela. terminei com um cachorrinho, enrabando o cuzinho dela, que
gemeu alto quando eu gozei lá dentro.
Foi uma bela trepada, o que demonstra que nem sempre precisamos de
parceiros “extras”, muitas vezes nos realizamos com nossos(as)
companheiros(as)!
Nenhum comentário:
Postar um comentário