Surpresas da vida... quem podia imaginar que Jaime iria encontrar uma conhecida!!!
(escrito
por Kaplan)
Jaime era um cara boa pinta, mas extremamente
tímido. Com mulheres, então! Mal sabia como devia começar um papo com elas. E
perdia inúmeras chances de se dar bem, porque todas o achavam bonito e
interessante, mas desistiam, porque ele era difícil de se conversar.
Bem, para satisfazer seu apetite sexual, que
era muito, ele apelava para os jornais, onde garotas se ofereciam em troca de
dinheiro. Ele achava ótimo, afinal, não precisava conversar. Telefonava,
combinava o preço, elas vinham ao seu apartamento, transavam, ele pagava e elas
iam embora. Todos felizes, ele em especial, porque não precisava expor sua
timidez.
Ele já conhecia várias garotas, mas não gostava
de repetir. Com medo de não ter agradado na primeira vez e alguma se recusar a
voltar, ele sempre tentava com novas. E foi assim que um dia ele viu o anúncio
de uma tal de Magali. Os atributos físicos dela, se fossem verdadeiros como ela
os descrevia, significavam algo parecido com uma deusa. Ele resolveu telefonar
e pagar para ver.
Pegou o telefone, ligou. Uma voz muito sensual
atendeu, ele perguntou pela Magali, era a própria. Disse que havia visto o
anúncio e que queria saber da agenda dela, que dia ela poderia atendê-lo? Antes
de responder, ela disse o preço, bem salgado, mas ele era bem de vida e não se
incomodou. Pagaria sem problemas. Então ela marcou para dali a três dias.
E chegou pontualmente ao edifício onde ele
morava. Não havia porteiro, ela chamou pelo interfone, ele atendeu, abriu e
ficou esperando que ela chegasse ao seu andar. Quase caíram duros, os dois,
quando se viram. A tal da Magali era colega de faculdade dele!
Sentavam-se até
próximos, ela já admirara as belas pernas dela, pois ela ia sempre vestida com
shorts ou vestidos bem curtinhos.
Passado o momento do susto, os dois ficando
vermelhos, sem saber o que dizer, coube a ela a iniciativa.
- Bem, Jaime... era fatal que um dia eu fosse
chamada por pessoa conhecida. Ainda bem que não foi meu pai que me telefonou...
- Eu não sei o que dizer...
- Não precisa dizer nada. Ou melhor, diga:
ainda quer ou posso ir embora? Se não quiser, eu vou entender, sem problema
algum. Só te peço encarecidamente que não me entregue na faculdade.
- Não, fique tranquila. Pode entrar, quero sim.
Entraram. Era uma quitinete, sala, quarto,
cozinha e banheiro. Na sala havia um amplo sofá, uma televisão e uma mesinha
com computador. Estava tudo limpinho, bem arrumado. Sentaram-se no sofá e ele
com toda a timidez não sabia o que falar. Ela se antecipou e foi dizendo o
motivo de fazer programas.
- Olha Jaime, a vida não me sorriu muito não.
Muita dificuldade para tudo, meu pai só tem grana para pagar aluguel e comida.
E eu não consegui passar no vestibular da Federal, só passei na particular e as
dificuldades para pagar as mensalidades sempre foram muitas. Meu salário no
banco mal dá para pagar a mensalidade, não sobra para mais nada. Então acabei
me convencendo de que precisava arrumar grana de outro jeito e achei esta. Você
viu, pelo preço que eu cobro, que se eu fizer dois programas por mês, eu pago a
faculdade e ainda tenho troco.
- Mas você não faz só dois programas por mês...
- Não, claro que não, eu faço pelo menos uns
três por semana. Por isso que tenho roupas boas, pude alugar um apezinho como
este seu, porque não dava para ficar atendendo telefonemas em minha casa, né?
Meus pais nem imaginam, pensam que o banco paga bem... Bem... mas chega de
papo, eu sei que você não é de muita conversa... vamos agir?
Ainda meio sem graça, ele deu um sorriso e ela
tomou a iniciativa, tirou a camisa dele, achou o tronco do Jaime bonito, passou
a mão no peito dele, desceu com a mão até a coxa, alisou-a e viu que ele ficava
excitado. E ele logo desceu as alcinhas da blusa dela e admirou os belos seios
da colega. Pegou neles, beijou-os, acariciou-os. Ela sempre perguntava antes do
que os clientes gostavam, mas havia esquecido. Então interrompeu os beijos dele
nos seios para perguntar se ele gostava de sexo oral. Com a resposta
afirmativa, ela abriu o cinto da calça dele e puxou o pau dele para fora e
iniciou uma bela chupada.
“Ela chupa muito bem”, pensou ele enquanto se
deliciava com a boca da Magali em seu pau. Quando ela parou, ele tirou a calça,
ficou peladão, e tirou a minissaia dela, a calcinha. Parou, olhando admirado o
belíssimo corpo da colega. Os seios, divinos, muito proporcionais ao corpo, as
pernas muito bem torneadas, a bucetinha não totalmente depilada, pois ela
deixava um pouco de pelinhos. Realmente, era um mulherão!
Deitou-a no sofá, levantou a perna direita
dela, ajoelhou-se na frente dela e enfiou o pau na bucetinha. Bombou alguns
minutos, depois criou coragem para falar com ela.
- Magali, queria te pedir uma coisa. É que eu
já transei com muitas garotas de programa e sempre vejo que elas fingem que
estão sentindo o maior orgasmo do mundo. Queria te pedir para não fingir. Se
não gostar, pode dizer, se gostar se manifeste, mas não finja!
- Jaime, de fato, você tem razão. A gente cria
um escudo protetor, procuramos não gozar porque não se trata de uma relação
amorosa, entende? É uma relação comercial, o cliente está pagando e precisa
ficar satisfeito. Por isso que o fingimento faz parte... mas se você tem
clareza disso e me pede para não fingir, tudo bem, eu não vou fingir.
- Obrigado! Então, deixo que você tenha a
iniciativa, vamos transar do jeito que você gosta, não vou pedir nada que te
desagrade. Eu gosto de tudo, então você dá as cartas...
Era algo diferente, sem dúvida. Magali ficou
até sem saber como deveria proceder, tal a diferença daquele “cliente” em relação
a todos que já atendera. Bem, já que ele queria que ela fizesse do jeito que
gostava, tudo bem... fez ele deitar e sentou no pau dele e cavalgou. Era o que
ela gostava. Cavalgou até ficar com as pernas doendo, então, sem deixar o pau
dele sair, ela foi deitando o corpo até que eles pudessem continuar transando
de ladinho. Ele gozou dentro dela e ela percebeu que se ele continuasse por
mais alguns minutos ela também iria gozar. Sem fingir. Mas não disse nada a
ele.
Levantou-se, pediu para ir ao banheiro e de lá
já voltou vestida e pronta para ir embora. Ele a pagou, aliás, entregou a ela
mais do que ela havia pedido.
- Com uma gorjeta boa dessas... eu entendo que
você gostou. Se quiser bis, é só me ligar, virei com prazer!
- Gostei sim, foi muito legal. Senti que foi
diferente, sabe como? Obrigado por não ter fingido.
Levou-a até a porta. Surpreendeu-se, ela o
beijou na boca ao se despedir.
- Nunca beijo um cliente, Jaime. Mas... me deu
vontade. Pegou o boi, viu?
- Obrigado, de novo!
- Temos o nosso trato de silêncio?
- Serei um túmulo! E semana que vem, pode me
agendar de novo!
Minha esposa tb fazia faculdade e programas para pagar, uma vez foi contratada e era seu professor, isso aconteceu no 3 semestre e assim se encontravam toda semana até terminar o curso
ResponderExcluirPoxa... que historia fascinante! Por que não faz um conto, ou ela escreve, contando o que aconteceu? Publicarei com prazer!
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