Ah... o amor de Olívia e seu pai... coisa linda. Eles estavam sumidos aqui do blog mas estão retornando com força total!
(escrito por
Kaplan)
Há muito, mas muito tempo atrás, escrevi alguns contos relatando a vida
de um amigo e suas atribulações devido a um relacionamento com a filha, Olívia.
Das atribulações passou-se a uma convivência harmoniosa, inclusive com a esposa
dele sabendo de tudo. E em uma vez em que estive no sitio deles, acabamos transando
nós quatro. Eu tive o enorme prazer de transar com a Olívia e também com a mãe
dela. Foi uma experiência fascinante. Se quiserem recordar, é só procurar pelo
conto “Eu, meu amigo, sua filha e
sua mulher”.
No entanto, depois a situação mudou, pois Olívia passou um tempo no
exterior. Bom tempo, ela ficou por lá três longos anos. Quando retornou, veio
mais quente do que nunca. Beto me ligou falando que ela tinha voltado e, na
cara de pau, eu perguntei se eles haviam voltado a transar.
- Meu amigo, nem te conto! Alias, vou contar, você é a única pessoa que
sabe de tudo, além da Elisa, minha mulher, é claro!
Ela chegou ontem à noite, cansada da longa viagem, mal nos falamos e ela
caiu na cama. Quando estive no quarto dela para dar boa noite, aquele
espetáculo de sempre, ela dormindo nuazinha, sem sequer um lençol por cima.
Apesar de já ter visto tantas vezes, me emocionei vendo aquele corpo perfeito,
a bundinha saliente... suspirei e fui para o quarto, onde Elisa me esperava
nua, já sabendo que iria “sofrer” um bocado. E sofreu mesmo!
Olívia só acordou hoje às 10 horas, a Elisa estava trabalhando e eu
lendo uma revista na sala. Pois ela chegou, me abraçou por trás, beijou meu
pescoço. Arrepiei na hora! E quando eu virei o rosto para falar com ela, ganhei
aquele beijo na boca que eu só não caí no chão porque estava sentado.
- E ai, pai, já aposentou este pau maravilhoso ou ele ainda funciona a
contento?
Isso desarma completamente a gente, não é Kaplan? Principalmente porque
ela foi falando e abrindo minha braguilha. E quando senti o contato da mãozinha
dela, já viu, o bicho endureceu na hora, para alegria dela. Deu um sorriso
enorme.
- Pai, fiquei com uma saudade disso! Olha que eu transei horrores por
lá, mas igual a você, não teve ninguém que chegasse perto. Posso abusar de
você, bastante?
- Se eu falar que não você vai concordar?
- Claro que não!
- Então abuse, filha!
E ganhei aquele boquete delicioso dela, ali mesmo, eu sentado e ela
encarapitada em cima de mim, me pegando o pau e me chupando sem parar. Subiu no
sofá, puxou a sainha para cima, estava sem calcinha e já veio trazendo a
bucetinha para eu chupar também. Deliciosa, como sempre! Inclinou-se e ficamos
fazendo um 69 meio esquisito. Eu sentado, ela apoiando os joelhos no espaldar
do sofá, com a bucetinha na minha boca e meu pau na boquinha dela.
Daí ela sentou no meu pau e me cavalgou com força, falava sem parar que
não conhecia outro pau mais gostoso do que o meu e o meu tesão só aumentando.
Senti o gozo dela chegando. Maravilhoso espetáculo, eu já tinha me
esquecido dele, mas recordei os gozos de outros tempos. Virei o corpo dela e
deixei-a de quatro no sofá e continuei enfiando meu pau na bucetinha dela.
Socava bastante, e queria demorar muito, para ela ver que eu também tivera
muita saudade daquelas transas.
Ainda a comi de ladinho, segurando nos peitinhos lindos dela e socando
até que eu gozei também. Eu estava suado, cansado, e ela ainda pegou no meu pau
e o chupou até deixá-lo limpinho.
Depois de ouvir isso tudo, já de pau duro também, só me restava esperar
que eles me convidassem novamente à casa deles. Quem sabe haveria uma nova
troca?
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