terça-feira, 11 de março de 2014

Olivia e seu pai, juntos novamente

Ah... o amor de Olívia e seu pai... coisa linda. Eles estavam sumidos aqui do blog mas estão retornando com força total!





(escrito por Kaplan)

Há muito, mas muito tempo atrás, escrevi alguns contos relatando a vida de um amigo e suas atribulações devido a um relacionamento com a filha, Olívia. Das atribulações passou-se a uma convivência harmoniosa, inclusive com a esposa dele sabendo de tudo. E em uma vez em que estive no sitio deles, acabamos transando nós quatro. Eu tive o enorme prazer de transar com a Olívia e também com a mãe dela. Foi uma experiência fascinante. Se quiserem recordar, é só procurar pelo conto “Eu, meu amigo, sua filha e sua mulher”.

No entanto, depois a situação mudou, pois Olívia passou um tempo no exterior. Bom tempo, ela ficou por lá três longos anos. Quando retornou, veio mais quente do que nunca. Beto me ligou falando que ela tinha voltado e, na cara de pau, eu perguntei se eles haviam voltado a transar.

- Meu amigo, nem te conto! Alias, vou contar, você é a única pessoa que sabe de tudo, além da Elisa, minha mulher, é claro! 

Ela chegou ontem à noite, cansada da longa viagem, mal nos falamos e ela caiu na cama. Quando estive no quarto dela para dar boa noite, aquele espetáculo de sempre, ela dormindo nuazinha, sem sequer um lençol por cima. Apesar de já ter visto tantas vezes, me emocionei vendo aquele corpo perfeito, a bundinha saliente... suspirei e fui para o quarto, onde Elisa me esperava nua, já sabendo que iria “sofrer” um bocado. E sofreu mesmo!

Olívia só acordou hoje às 10 horas, a Elisa estava trabalhando e eu lendo uma revista na sala. Pois ela chegou, me abraçou por trás, beijou meu pescoço. Arrepiei na hora! E quando eu virei o rosto para falar com ela, ganhei aquele beijo na boca que eu só não caí no chão porque estava sentado.

- E ai, pai, já aposentou este pau maravilhoso ou ele ainda funciona a contento?

Isso desarma completamente a gente, não é Kaplan? Principalmente porque ela foi falando e abrindo minha braguilha. E quando senti o contato da mãozinha dela, já viu, o bicho endureceu na hora, para alegria dela. Deu um sorriso enorme.

- Pai, fiquei com uma saudade disso! Olha que eu transei horrores por lá, mas igual a você, não teve ninguém que chegasse perto. Posso abusar de você, bastante?
- Se eu falar que não você vai concordar?
- Claro que não!
- Então abuse, filha! 

E ganhei aquele boquete delicioso dela, ali mesmo, eu sentado e ela encarapitada em cima de mim, me pegando o pau e me chupando sem parar. Subiu no sofá, puxou a sainha para cima, estava sem calcinha e já veio trazendo a bucetinha para eu chupar também. Deliciosa, como sempre! Inclinou-se e ficamos fazendo um 69 meio esquisito. Eu sentado, ela apoiando os joelhos no espaldar do sofá, com a bucetinha na minha boca e meu pau na boquinha dela.
Daí ela sentou no meu pau e me cavalgou com força, falava sem parar que não conhecia outro pau mais gostoso do que o meu e o meu tesão só aumentando.   

Senti o gozo dela chegando. Maravilhoso espetáculo, eu já tinha me esquecido dele, mas recordei os gozos de outros tempos. Virei o corpo dela e deixei-a de quatro no sofá e continuei enfiando meu pau na bucetinha dela. 

Socava bastante, e queria demorar muito, para ela ver que eu também tivera muita saudade daquelas transas.
Ainda a comi de ladinho, segurando nos peitinhos lindos dela e socando até que eu gozei também. Eu estava suado, cansado, e ela ainda pegou no meu pau e o chupou até deixá-lo limpinho.
Depois de ouvir isso tudo, já de pau duro também, só me restava esperar que eles me convidassem novamente à casa deles. Quem sabe haveria uma nova troca?

Nenhum comentário:

Postar um comentário