sábado, 8 de março de 2014

Com as duas na praia deserta

Praia deserta, duas lindas garotas... o que mais eu poderia querer?




(escrito por Kaplan)

Lembram-se da praia deserta que Meg, Arnaldo e eu visitamos? No conto Ménage na praia deserta eu falei sobre isso.
Pois bem, de comum acordo com Meg, resolvemos voltar lá. A praia era belíssima, um cenário fantástico para fotos. E combinamos com nossa amiga Maura, que adorou a ideia. Fomos os três. Eu deixei bem claro para as duas que pretendia fazer muitas fotos. Evidentemente que iria rolar algo mais, mas fiz questão de deixar claro para elas, que só iria rolar depois das fotos.
Acho que elas não gostaram muito disso não, mas fui firme e elas tiveram de concordar. 


Lá chegando, para nossa sorte, uma manhã belíssima, céu muito azul, e a praia continuava deserta, já fui falando com elas o que eu pretendia fotografar. E fiquei fotografando quase a manhã inteira. Eu percebi que, em um dado momento, elas começaram a ficar com a cara ruim, queriam algo mais. Resolvi então dar uma parada nas fotos e fomos brincar um pouco.

Estávamos próximos ao tronco de um coqueiro que havia caído já havia algum tempo. E foi ali que a coisa começou. Cheguei perto delas, abracei e beijei Meg. Maura, ajoelhada na areia começou a me bolinar, queria ver meu pau duro logo para poder engoli-lo. E assim que Meg viu que ela já estava me chupando, ajoelhou-se e foi ajudar a amiga na nobre tarefa.

Fui chupado bastante, quase gozei na boca das duas, mas consegui me desvencilhar daquelas bocas famintas. Levantei a Maura e deixei Meg ajoelhada. Levantei a perna da Maura e Meg entendeu, dirigiu meu pau para a xotinha dela. E ficou beijando meu pau e minhas bolas enquanto eu metia na Maura. Posição incômoda para nós que estávamos em pé, areia molhada, água batendo, pés afundando, risco de cair. 

Depois de meter bastante na Maura, tirei meu pau e o ofereci a minha esposa, que me deu uma lambida e ficou de quatro para ser penetrada. Foi o que fiz e meti com vontade nela, que, por sua vez era beijada pela Maura que ainda segurava nos seios dela, deixando-a alucinada.
Não dava para segurar mais. Gozei e meu pau deslizou suavemente de dentro da xotinha da Meg. Na mesma hora as duas o agarraram e me chuparam de novo. Fomos para a água, nadamos bastante, brincamos, nos pegamos, nos beijamos, nos chupamos.

Voltamos para a areia, elas se deitaram nas cangas e se secaram. Comemos alguns sanduiches que tínhamos levado, peguei numa caixa de isopor dentro do carro as cervejas bem geladas e tomamos.
Mais fotos. 



Já menos tensas, elas posaram de novo com vontade e assim ficamos até mais ou menos duas horas da tarde, quando elas me chamaram para uma nova sessão de sexo, dentro do carro, porque o sol estava quente demais. O carro estava na sombra, abaixamos os bancos todos e ficou uma espécie de cama, bem desconfortável, é verdade, mas ninguém estava preocupado com conforto naquela hora.

Muita chupação. Todos nós chupávamos uns aos outros. Mas estava difícil transar ali dentro, então voltamos para a areia. Deitei-me e a Maura já veio sentando em cima e me cavalgando. E a Meg, que a princípio só olhava, acabou indo participar também quando viu que eu estava comendo o cuzinho da Maura.

- Essa não! Também quero! 

Maura deu um sorriso, saiu de cima de mim e a Meg entrou. A Maura não ficou olhando, foi sentar-se em meu rosto para eu ficar lambendo sua xotinha enquanto eu comia a Meg. E Meg ficou pulando até sentir que eu gozava dentro dela.

Fomos nadar de novo, mais brincadeiras, mais amassos.
A tarde caía e com ela a necessidade de irmos embora. Valeria a pena voltar com mais tempo, foi o comentário que fizemos dentro do carro. 

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