Praia deserta, duas lindas garotas... o que mais eu poderia querer?
(escrito por Kaplan)
Lembram-se da praia deserta
que Meg, Arnaldo e eu visitamos? No conto Ménage
na praia deserta eu falei sobre isso.
Pois bem, de comum
acordo com Meg, resolvemos voltar lá. A praia era belíssima, um cenário
fantástico para fotos. E combinamos com nossa amiga Maura, que adorou a ideia.
Fomos os três. Eu deixei bem claro para as duas que pretendia fazer muitas
fotos. Evidentemente que iria rolar algo mais, mas fiz questão de deixar claro
para elas, que só iria rolar depois das fotos.
Acho que elas não
gostaram muito disso não, mas fui firme e elas tiveram de concordar.

Estávamos próximos ao
tronco de um coqueiro que havia caído já havia algum tempo. E foi ali que a
coisa começou. Cheguei perto delas, abracei e beijei Meg. Maura, ajoelhada na
areia começou a me bolinar, queria ver meu pau duro logo para poder engoli-lo.
E assim que Meg viu que ela já estava me chupando, ajoelhou-se e foi ajudar a
amiga na nobre tarefa.
Fui chupado bastante,
quase gozei na boca das duas, mas consegui me desvencilhar daquelas bocas
famintas. Levantei a Maura e deixei Meg ajoelhada. Levantei a perna da Maura e Meg
entendeu, dirigiu meu pau para a xotinha dela. E ficou beijando meu pau e
minhas bolas enquanto eu metia na Maura. Posição incômoda para nós que
estávamos em pé, areia molhada, água batendo, pés afundando, risco de cair.
Depois de meter
bastante na Maura, tirei meu pau e o ofereci a minha esposa, que me deu uma
lambida e ficou de quatro para ser penetrada. Foi o que fiz e meti com vontade
nela, que, por sua vez era beijada pela Maura que ainda segurava nos seios
dela, deixando-a alucinada.
Não dava para segurar
mais. Gozei e meu pau deslizou suavemente de dentro da xotinha da Meg. Na mesma
hora as duas o agarraram e me chuparam de novo. Fomos para a água, nadamos
bastante, brincamos, nos pegamos, nos beijamos, nos chupamos.
Voltamos para a areia,
elas se deitaram nas cangas e se secaram. Comemos alguns sanduiches que
tínhamos levado, peguei numa caixa de isopor dentro do carro as cervejas bem
geladas e tomamos.
Mais fotos.

Muita chupação. Todos
nós chupávamos uns aos outros. Mas estava difícil transar ali dentro, então
voltamos para a areia. Deitei-me e a Maura já veio sentando em cima e me
cavalgando. E a Meg, que a princípio só olhava, acabou indo participar também
quando viu que eu estava comendo o cuzinho da Maura.
- Essa não! Também
quero!
Maura deu um sorriso,
saiu de cima de mim e a Meg entrou. A Maura não ficou olhando, foi sentar-se em
meu rosto para eu ficar lambendo sua xotinha enquanto eu comia a Meg. E Meg
ficou pulando até sentir que eu gozava dentro dela.
Fomos nadar de novo,
mais brincadeiras, mais amassos.
A tarde caía e com ela
a necessidade de irmos embora. Valeria a pena voltar com mais tempo, foi o
comentário que fizemos dentro do carro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário