sábado, 1 de março de 2014

400.000 acessos neste carnaval.




É isso mesmo, amigos e amigas: neste carnaval chegamos à marca dos 400.000 acessos em nosso blog!
E para premiar vocês, dois contos falando, justamente, do carnaval! Deliciem-se! E obrigado pelo comparecimento fiel!


Três odaliscas para um sultão – um conto de carnaval
(escrito por Kaplan)

Com a proximidade do carnaval, lembrei-me de um particularmente gostoso. Tinhamos um grupo de casais e amigos e amigas solteiras que não eram muito chegados aos festejos momescos. Nada de clubes, nada de desfiles. Mas não podíamos deixar de comemorar uma data tão importante! Afinal, se o país caía na folia durante quatro dias, por que razão nós não iríamos nos proporcionar uma folia “diferente”?

E sempre, então, nos carnavais, nós nos reuníamos para festejar. Sempre no sítio de um dos casais. Lugar maravilhoso, muito florido, com piscina, sauna, churrasqueira... maravilhoso! Eram quatro dias de orgia, algo como vinte pessoas que gostavam muito de sexo e faziam um carnaval bem erótico. Havia até concurso de fantasias! Os homens julgavam as fantasias femininas e as mulheres julgavam as fantasias masculinas. E o vencedor tinha direito a escolher uma das juradas para ficar com ela aquela noite inteira, o mesmo acontecendo com a vencedora.

Meg inventou uma fantasia de sultão para mim e ela ia de odalisca. E coincidiu que a maioria dos homens foi fantasiada de jogador de futebol (ô tristeza e ô pobreza de espírito!) e o meu sultão se destacou. Fui o premiado. As mulheres, pelo contrário, esbanjavam criatividade nas fantasias e como houve três odaliscas, nenhuma delas ganhou o prêmio.

Quando fui escolher a jurada que passaria a noite comigo, as três odaliscas me cercaram e pediram que eu as escolhesse. Saquei na hora que a Meg tinha convencido as duas a usarem a mesma fantasia para uma noite de sexo grupal. Sob protestos dos homens, mas vencidos porque o regulamento não proibia escolher três, lá fui eu para o quarto com todas elas. Achei que eu ia morrer aquela noite. Cada qual mais gostosa do que a outra e eu já imaginava que ia rolar sexo entre mulheres e o meu tesão iria explodir!

Elas, literalmente, me jogaram na cama e começaram a me bolinar, deliciosamente. Duas morenas e uma loura. Era tudo o que eu mais desejava! 

Primeira coisa: abaixaram a calça do sultão e as três começaram a pegar no meu pau.  E lentamente a morena me chupou, depois foi a vez da Meg e finalmente a loura. E aí as três foram chupar ao mesmo tempo, e as cabeças batiam uma nas outras, elas riam, uma engolia a cabeça, outra as bolas, outra lambia o tronco do meu pau.

Depois de bem chupado, a loura sentou-se no meu pau para me cavalgar e as duas ficaram passando as unhas em meu corpo e no corpo da loura, que gemia alto, mas tão alto que a Meg teve de começar a beijá-la para ver se abaixava o volume! Quando ela se acalmou e passou a gemer mais baixo, as duas morenas ficaram lambendo minhas bolas enquanto a loura continuava a pular.
A situação ia de melhor a melhor.

A segunda a ser comida foi a Meg, de ladinho, com a outra morena lambendo meus bagos e a loura beijando a Meg. Só quem já viu sabe o tesão que dá, você estar comendo sua mulher que é beijada por outra... coisa de louco! Gozei abundantemente, e tratei de consolar a outra morena, prometendo que assim que eu estivesse “recuperado”, ela seria comida também. 

Então as três ficaram brincando, se tocando, se beijando, até dança do ventre a morena fez, com direito a exibição de seios e buceta, tudo para eu me reanimar logo! E não havia como eu não me reanimar. Meu pau quase explodia de tão duro, vendo as três, ainda fantasiadas, só mostrando o necessário para me deixar enlouquecido...

Como eu havia prometido, trouxe a outra morena para sentar em meu pau e ela ficou me cavalgando por um bom tempo. E a Meg e a loura resolveram dar “um trato” nela enquanto ela pulava em mim, beijando os seios dela, fazendo carícias no ventre, na bunda, deixando-a tão alucinada como eu estava. E ela também gozou. 

Aí tiraram minha roupa e todas elas se despiram também. Ficamos deitados os quatro na mesma cama e as mãos e as bocas faziam de tudo um pouco. Dormimos um pouco e quando acordamos tive de comer as três mais uma vez e ser chupado pelas três, ora uma, ora duas, ora as três juntas. 
 
Isso é que é carnaval!




                             Qual o melhor carnaval que você já passou?
                                                  (escrito por Kaplan)

Mais uma vez nos reunimos no clube para discutir “importantes assuntos”. Como estava próximo do carnaval, o tema foi esse: qual o melhor carnaval que você já passou”?
Com muitas cervejas já na cachola, não foi difícil as pessoas começarem a falar. O primeiro foi o Eduardo.
- Olha, gente, eu só soube que era carnaval porque vi na agenda que estava escrito isso lá. Não sambei, não vi desfile, nada... mas passei quatro dias de loucura, com minha mulher e uma amiga nossa. Sim, sim, ménage o tempo todo.
Essa amiga tinha casa de praia e mais do que isso, tinha um iate também. Então o nosso carnaval foi passado quase em alto-mar. Foi no iate que transamos loucamente. Bem, minha esposa vocês conhecem, sabem que é gostosa, e não erro em dizer que a amiga era tão ou mais gostosa que ela. 

Então imaginem eu com as duas, fazendo topless dentro do iate, depois que já o tínhamos levado para uma distância segura. Meu pau estava quase estourando e para minha sorte, minha mulher me conhece bem. Vi quando ela segredou algo para a amiga e as duas vieram com aqueles seios maravilhosos, se encostaram em mim e baixaram minha bermuda e começaram a me chupar. Putz... que coisa de doido!
Depois de me chuparem bastante, minha mulher se levantou e veio me beijar, me oferecendo os peitinhos para eu mamar neles, enquanto a amiga continuava me chupando. Claro que eu tinha de comer minha mulher primeiro e foi o que eu fiz, fazendo ela gozar aos berros. Podia gritar à vontade, ali não passava ninguém. Depois foi a vez da amiga, que ficara só olhando a nossa trepada. 

Empinei a bunda dela e meti com vontade, sob os aplausos da minha mulher. Soquei bastante e acabei gozando antes dela, porém ela me disse que não tinha importância. Na próxima eu a comeria primeiro e ela teria o orgasmo que queria. E foi o que aconteceu, dali a uma meia hora eu estava comendo ela e conseguindo fazer ela gozar e depois tracei o cuzinho da minha mulher.
Na parte da tarde, outra rodada. E isso foi em todos os dias. Mas no último elas quase me mataram do coração. Quando estavam me chupando, elas largaram meu pau e se beijaram e depois se atracaram, com beijos, amassos, 69, uma chupação incrível que eu, vendo, só tive de bater uma e jogar tudo em cima delas. Foi um senhor carnaval!


André pediu para falar do carnaval dele. Também tinha sido espetacular. E também fora na base de ménages.
- Gente, a minha mulher estava louca para experimentar um ménage com outra mulher. De tanto ouvir as amigas falarem maravilhas ela queria também. Então combinamos com uma amiga nossa, já experiente, e fomos para o nosso sítio. Fomos na noite de sexta, para aproveitar o máximo possível. Chegamos lá de noite e optamos por dormir, deixando as coisas para o dia seguinte. 

Amanheceu um sábado de muito sol e a piscina estava convidativa. Ainda meio sem saber como proceder, sugeri que nadássemos pelados. A amiga mais que depressa tirou a roupa. Meus amigos, o que era aquilo! Que mulher! Que peitos! Que bunda! Que buceta! E que vergonha a minha, porque meu pau endureceu na hora e minha mulher ficou rindo.
Mas o riso dela desapareceu quando a amiga chegou-se até ela e caiu de boca, beijando-lhe a boca com sofreguidão. Minha mulher quase sufocou, não esperava que fosse daquele jeito.
Acho que a amiga percebeu nossa falta de jeito e resolveu assumir o controle. Virou-se para minha mulher e propôs que as duas viessem me chupar. Foi obedecida e logo eu meu vi com duas bocas em meu pau. Maravilhoso! 

Bem, eu já estava a fim de comer a amiga, então coloquei-a sentada, meio inclinada, na espreguiçadeira e meti. Minha mulher, sentada na espreguiçadeira ao lado, só olhava e se masturbava vendo eu meter na amiga dela. Amiga mesmo, dali a pouco ela chamou minha mulher e cedeu meu pau a ela, que tratou de me cavalgar e gozou logo, também já havia se masturbado loucamente antes de sentar em meu pau.
Bem, depois desse primeiro ménage, que serviu para deixar a mim e a minha mulher mais à vontade, a trepação foi geral. Ficamos pelados os quatro dias, seja na piscina ou dentro de casa. 

O segundo ménage foi naquela manhã mesmo. As duas estavam nadando, eu me sentei na beirada da piscina, fiquei com as pernas dentro da água e as duas vieram e começaram a chupar meu pau. E de repente a amiga largou meu pau e foi chupar minha mulher, lambeu-a toda e minha mulher teve de largar meu pau para se deliciar com as mãos e a boca da amiga.
Depois me chuparam até eu gozar. E por aí foi, quatro dias de muito sexo. Beleza pura! Agora, Kaplan, fale você, e não vale falar que seu melhor carnaval foi com a Meg. Conte um em que ela não estava junto!

Recordei de uma vez, talvez não tenha sido o melhor carnaval, mas foi muito bom. Eu tinha conhecido uma argentina que não gostava de carnaval e como a Meg tinha ido para a praia, porque eu também não sou muito fã de carnaval, fiquei com a argentina, pensando o que fazer. Lembrei de um amigo nosso que tem uma casa perto da represa de Furnas, perguntei se ele estaria lá, ele disse que sim, me convidou e então fomos. Mas eu e a argentina sumimos todos os dias, pegávamos um bote deste meu amigo e eu remava até uma distância segura e, principalmente, deserta. Ali a gente descia e rolava tudo de bom. 

No primeiro dia, sábado, ela foi de minissaia e camiseta. E já na hora de ela sentar no bote, deu para ver que calcinha ela não usava. Sutiã eu já sabia que não, porque a camiseta deixava facilmente ver que ela não estava com essa peça tão desagradável.
No que paramos, mal descemos do bote, e ela já estava sem a camiseta. Belos seios, moçada! Belos seios, tratei de mamar neles um bom tempo!  E ela gostou, abaixou minha bermuda e mamou minha pica. E já rolou tudo ali mesmo, estendi nossas roupas no chão, me deitei e lá veio ela com a bundona sentando no meu pau e me cavalgando como uma legítima gaúcha. 

Dali em diante, meus jovens, foi uma festa só. Acho que transamos quatro vezes naquele dia, ela queria experimentar de tudo. Gostou muito do “leite” brasileiro, fez questão de beber duas vezes! Deixou eu comer o cu, me fartei. Voltamos de tardinha e fomos prá cama. Mas dormimos, a atividade do dia nos cansara. E no domingo, na segunda e na manhã de terça a coisa se repetiu. A gente saía, transava até não poder mais e voltava, sem falar com ninguém o que estava rolando.


O Luís olhou para mim e deu uma gargalhada.
- Olha, Kaplan, eu acho que você mentiu. O melhor carnaval seu não foi esse não. Foi um outro em que eu estava presente, esqueceu dele?
- Não, não me esqueci, mas eu não iria te entregar, né? Esse foi ótimo, mas você é que vai contar, eu fui apenas coadjuvante...
- É o seguinte pessoal. Foi numa outro carnaval em que o Kaplan estava sozinho também, e eu ia passar com minha patroa no nosso sitiozinho. E ela me pediu que levasse o Kaplan também, a gente já tinha feito um swing antes. E ela me sugeriu que ele indo, a gente podia fazer ménages, já que a Meg não estaria. Topei, ele também e lá fomos nós. 

E mal chegamos ela já foi ficando saliente, tirou a blusa, ficou só de shortinho, mostrando os peitos prá nós e tanto eu quanto o Kaplan ficamos de pau duro na hora. E ela viu, abaixou nossas bermudas e começou aquele boquete. Segurava os nossos paus, chupava um e punhetava o outro, depois invertia, e estava adorando ter duas picas à disposição dela. Ainda brinquei com o Kaplan que, do jeito que a coisa estava começando, nós dois íamos sair de lá acabados, pois ela tem um furor! 

Aquela primeira terminou, claro, numa DP sensacional, eu metendo no cuzinho dela e o Kaplan na bucetinha. Mas antes tanto eu quanto ele a comemos bastante, a DP foi apenas o “gran finale”.
E aí vocês podem imaginar o que foram aqueles quatro dias. Sabia, Kaplan, que ela anotou tudo? Outro dia ela me mostrou um caderninho. Nós fizemos 3 DP, só na terça é que não; eu e você comemos ela duas vezes por dia, cada um, teve três 69, dois comigo e um com você, isso sem contar os amassos dentro da piscina, na cama, na cozinha... foi uma farra. Confessa, Kaplan, este foi melhor do que o você contou, foi ou não foi?
- Foi sim, mas é como te falei, eu não iria contar isso, você é que teria de contar! Bem, mas vamos ver o que o Luciano tem a nos contar.


- O meu melhor carnaval foi semelhante ao do Eduardo. Foi em Angra, longe da bagunça, num iate, eu, minha mulher e uma amiga nossa. A gente saía todos os dias e ficava parado em locais bem pouco frequentados, elas tiravam a roupa, eu também, é claro, e o clima ajudava, muito sol, elas se deitavam para ficarem bem queimadinhas e quando tinham vontade me chamavam e acabavam comigo. No bom sentido, é claro.
Geralmente uma sentava no meu pau e a outra me oferecia sua xoxota para eu ficar chupando enquanto era cavalgado. Depois elas invertiam. Quando as duas vinham juntas, quase sempre eu gozava nos seios delas, mas teve momentos em que elas vinham sozinhas, aí eu comia de outro jeito qualquer, a outra ficava só olhando ou se masturbando, sei que foi uma bela farra e infelizmente ainda não repetimos. 


O último a narrar foi o Valter.
- É, pelo visto, bom carnaval se passa em sítios e em alto mar. O meu também não foi diferente, foi no meu sítio e eu não tinha esposa na época, mas um amigo tinha e ela estava acostumada com ménages, foi ela que sugeriu que nós três poderíamos fazer boas farras. Depois que meu amigo topou, eu topei também, ela era muito gostosa.
Aí fomos para o sítio, ainda estava assim um clima meio estranho, eu e ele estávamos de sunga na piscina e eis que ela chega de dentro da casa pelada. Totalmente pelada. Putz, que gostosura. Meu pau quase furou a sunga, mas aguardei meu amigo tomar a iniciativa. Só que  foi ela que nos chamou e pediu que fizéssemos um sanduiche dela. Cara, que loucura. Esfregar o corpo naquele corpo monumental foi uma experiência única! 

Mas o melhor veio em seguida. Com a maior tranquilidade do mundo ela tirou a sunga de nós dois, ajoelhou numa toalha, virou pro marido e falou que ia chupar a pica dele e eu iria comê-la. Depois ela iria me chupar e ele a comeria. E no final ela queria uma DP.
Pessoal, vocês nem imaginam. Foi tudo do jeito que ela queria. Ela fazia o maior boquete no marido, eu enfiava a pica na xoxota dela, bombava até não poder mais. Depois ela fez a troca, veio me chupar – que chupada divina! – e o marido a comeu. Eu gozei na boca da moça e o marido na xoxota. Foi demais.
Aí ela foi para o chuveirão na beira da piscina, se lavou e pulou na piscina. Eu e meu amigo pulamos atrás e ficamos dando os maiores sarros nela, lambemos ela toda, ela nos chupou, foi uma maravilha. Aí ela quis a DP então saímos da piscina.

O marido deitou, ela sentou nele e deixou o cuzinho para mim. Pôxa, ela era muito legal, me dava tudo em primeiro lugar! Metemos direitinho nela, gozamos dentro dela, ela gemia bastante, gozou também. Foi maravilhoso.
E tudo isso se repetiu à tarde do sábado, no domingo o dia inteiro, na segunda e na terça.


- Gente, foi tudo muito bom, mas esses papos me excitaram, vou pegar minha mulher e levá-la para casa, tenho algo a resolver com ela. 

Os outros concordaram, todos se levantaram e foram embora, ficamos apenas eu e o Valter na mesa, tomando mais uma cerveja.

- Valter, por que você não falou que éramos eu e a Meg que estávamos no sítio com você?
- E eu ia entregar a Meg assim pros caras? Eles entregam as esposas, mas eu preservo as amigas!  Falar nisso, o carnaval tá chegando, vamos repetir?
- Uai, e sua esposa? Esqueceu que agora você já é um homem casado?
- E você acha que já não conversei com ela a respeito? Ela está afim também! Vamos nessa!

 

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