É isso mesmo, amigos e amigas: neste carnaval chegamos à marca dos 400.000 acessos em nosso blog!
E para premiar vocês, dois contos falando, justamente, do carnaval! Deliciem-se! E obrigado pelo comparecimento fiel!
Três odaliscas
para um sultão – um conto de carnaval
(escrito por
Kaplan)
Com a proximidade do carnaval, lembrei-me de um particularmente gostoso.
Tinhamos um grupo de casais e amigos e amigas solteiras que não eram muito
chegados aos festejos momescos. Nada de clubes, nada de desfiles. Mas não
podíamos deixar de comemorar uma data tão importante! Afinal, se o país caía na
folia durante quatro dias, por que razão nós não iríamos nos proporcionar uma
folia “diferente”?

Meg inventou uma fantasia de sultão para mim e ela ia de odalisca. E
coincidiu que a maioria dos homens foi fantasiada de jogador de futebol (ô
tristeza e ô pobreza de espírito!) e o meu sultão se destacou. Fui o premiado.
As mulheres, pelo contrário, esbanjavam criatividade nas fantasias e como houve
três odaliscas, nenhuma delas ganhou o prêmio.
Quando fui escolher a jurada que passaria a noite comigo, as três
odaliscas me cercaram e pediram que eu as escolhesse. Saquei na hora que a Meg
tinha convencido as duas a usarem a mesma fantasia para uma noite de sexo grupal.
Sob protestos dos homens, mas vencidos porque o regulamento não proibia
escolher três, lá fui eu para o quarto com todas elas. Achei que eu ia morrer
aquela noite. Cada qual mais gostosa do que a outra e eu já imaginava que ia
rolar sexo entre mulheres e o meu tesão iria explodir!
Elas, literalmente, me jogaram na cama e começaram a me bolinar,
deliciosamente. Duas morenas e uma loura. Era tudo o que eu mais desejava!
Primeira coisa: abaixaram a calça do sultão e as três começaram a pegar
no meu pau. E lentamente a morena me
chupou, depois foi a vez da Meg e finalmente a loura. E aí as três foram chupar
ao mesmo tempo, e as cabeças batiam uma nas outras, elas riam, uma engolia a
cabeça, outra as bolas, outra lambia o tronco do meu pau.
Depois de bem chupado, a loura sentou-se no meu pau para me cavalgar e
as duas ficaram passando as unhas em meu corpo e no corpo da loura, que gemia
alto, mas tão alto que a Meg teve de começar a beijá-la para ver se abaixava o
volume! Quando ela se acalmou e passou a gemer mais baixo, as duas morenas
ficaram lambendo minhas bolas enquanto a loura continuava a pular.
A situação ia de melhor a melhor.
A segunda a ser comida foi a Meg, de
ladinho, com a outra morena lambendo meus bagos e a loura beijando a Meg. Só
quem já viu sabe o tesão que dá, você estar comendo sua mulher que é beijada
por outra... coisa de louco! Gozei abundantemente, e tratei de consolar a outra
morena, prometendo que assim que eu estivesse “recuperado”, ela seria comida
também.
Então as três ficaram brincando, se tocando, se beijando, até dança do
ventre a morena fez, com direito a exibição de seios e buceta, tudo para eu me
reanimar logo! E não havia como eu não me reanimar. Meu pau quase explodia de
tão duro, vendo as três, ainda fantasiadas, só mostrando o necessário para me
deixar enlouquecido...

Aí tiraram minha roupa e todas elas se despiram também. Ficamos deitados
os quatro na mesma cama e as mãos e as bocas faziam de tudo um pouco. Dormimos
um pouco e quando acordamos tive de comer as três mais uma vez e ser chupado
pelas três, ora uma, ora duas, ora as três juntas.
Isso é que é carnaval!
Qual o melhor
carnaval que você já passou?
(escrito por
Kaplan)
Mais uma vez nos reunimos no clube para discutir “importantes assuntos”.
Como estava próximo do carnaval, o tema foi esse: qual o melhor carnaval que
você já passou”?
Com muitas cervejas já na cachola, não foi difícil as pessoas começarem
a falar. O primeiro foi o Eduardo.
- Olha, gente, eu só soube que era carnaval porque vi na agenda que
estava escrito isso lá. Não sambei, não vi desfile, nada... mas passei quatro
dias de loucura, com minha mulher e uma amiga nossa. Sim, sim, ménage o tempo
todo.
Essa amiga tinha casa de praia e mais do que isso, tinha um iate também.
Então o nosso carnaval foi passado quase em alto-mar. Foi no iate que transamos
loucamente. Bem, minha esposa vocês conhecem, sabem que é gostosa, e não erro
em dizer que a amiga era tão ou mais gostosa que ela.

Depois de me chuparem bastante, minha mulher se levantou e veio me
beijar, me oferecendo os peitinhos para eu mamar neles, enquanto a amiga
continuava me chupando. Claro que eu tinha de comer minha mulher primeiro e foi
o que eu fiz, fazendo ela gozar aos berros. Podia gritar à vontade, ali não
passava ninguém. Depois foi a vez da amiga, que ficara só olhando a nossa
trepada.
Empinei a bunda dela e meti com vontade, sob os aplausos da minha
mulher. Soquei bastante e acabei gozando antes dela, porém ela me disse que não
tinha importância. Na próxima eu a comeria primeiro e ela teria o orgasmo que
queria. E foi o que aconteceu, dali a uma meia hora eu estava comendo ela e
conseguindo fazer ela gozar e depois tracei o cuzinho da minha mulher.

André pediu para falar do carnaval dele. Também tinha sido espetacular.
E também fora na base de ménages.
- Gente, a minha mulher estava louca para experimentar um ménage com
outra mulher. De tanto ouvir as amigas falarem maravilhas ela queria também.
Então combinamos com uma amiga nossa, já experiente, e fomos para o nosso
sítio. Fomos na noite de sexta, para aproveitar o máximo possível. Chegamos lá
de noite e optamos por dormir, deixando as coisas para o dia seguinte.
Amanheceu um sábado de muito sol e a piscina estava convidativa. Ainda
meio sem saber como proceder, sugeri que nadássemos pelados. A amiga mais que
depressa tirou a roupa. Meus amigos, o que era aquilo! Que mulher! Que peitos!
Que bunda! Que buceta! E que vergonha a minha, porque meu pau endureceu na hora
e minha mulher ficou rindo.
Mas o riso dela desapareceu quando a amiga chegou-se até ela e caiu de
boca, beijando-lhe a boca com sofreguidão. Minha mulher quase sufocou, não
esperava que fosse daquele jeito.
Acho que a amiga percebeu nossa falta de jeito e resolveu assumir o
controle. Virou-se para minha mulher e propôs que as duas viessem me chupar.
Foi obedecida e logo eu meu vi com duas bocas em meu pau. Maravilhoso!

Bem, depois desse primeiro ménage, que serviu para deixar a mim e a
minha mulher mais à vontade, a trepação foi geral. Ficamos pelados os quatro
dias, seja na piscina ou dentro de casa.

Depois me chuparam até eu gozar. E por aí foi, quatro dias de muito
sexo. Beleza pura! Agora, Kaplan, fale você, e não vale falar que seu melhor
carnaval foi com a Meg. Conte um em que ela não estava junto!
Recordei de uma vez, talvez não tenha sido o melhor carnaval, mas foi
muito bom. Eu tinha conhecido uma argentina que não gostava de carnaval e como
a Meg tinha ido para a praia, porque eu também não sou muito fã de carnaval,
fiquei com a argentina, pensando o que fazer. Lembrei de um amigo nosso que tem
uma casa perto da represa de Furnas, perguntei se ele estaria lá, ele disse que
sim, me convidou e então fomos. Mas eu e a argentina sumimos todos os dias,
pegávamos um bote deste meu amigo e eu remava até uma distância segura e,
principalmente, deserta. Ali a gente descia e rolava tudo de bom.
No primeiro dia, sábado, ela foi de minissaia e camiseta. E já na hora
de ela sentar no bote, deu para ver que calcinha ela não usava. Sutiã eu já
sabia que não, porque a camiseta deixava facilmente ver que ela não estava com
essa peça tão desagradável.
No que paramos, mal descemos do bote, e ela já estava sem a camiseta.
Belos seios, moçada! Belos seios, tratei de mamar neles um bom tempo! E ela gostou, abaixou minha bermuda e mamou
minha pica. E já rolou tudo ali mesmo, estendi nossas roupas no chão, me deitei
e lá veio ela com a bundona sentando no meu pau e me cavalgando como uma
legítima gaúcha.

O Luís olhou para mim e deu uma gargalhada.
- Olha, Kaplan, eu acho que você mentiu. O melhor carnaval seu não foi
esse não. Foi um outro em que eu estava presente, esqueceu dele?
- Não, não me esqueci, mas eu não iria te entregar, né? Esse foi ótimo,
mas você é que vai contar, eu fui apenas coadjuvante...
- É o seguinte pessoal. Foi numa outro carnaval em que o Kaplan estava
sozinho também, e eu ia passar com minha patroa no nosso sitiozinho. E ela me
pediu que levasse o Kaplan também, a gente já tinha feito um swing antes. E ela
me sugeriu que ele indo, a gente podia fazer ménages, já que a Meg não estaria.
Topei, ele também e lá fomos nós.
E mal chegamos ela já foi ficando saliente, tirou a blusa, ficou só de
shortinho, mostrando os peitos prá nós e tanto eu quanto o Kaplan ficamos de
pau duro na hora. E ela viu, abaixou nossas bermudas e começou aquele boquete.
Segurava os nossos paus, chupava um e punhetava o outro, depois invertia, e
estava adorando ter duas picas à disposição dela. Ainda brinquei com o Kaplan
que, do jeito que a coisa estava começando, nós dois íamos sair de lá acabados,
pois ela tem um furor!
Aquela primeira terminou, claro, numa DP sensacional, eu metendo no
cuzinho dela e o Kaplan na bucetinha. Mas antes tanto eu quanto ele a comemos
bastante, a DP foi apenas o “gran finale”.
E aí vocês podem imaginar o que foram aqueles quatro dias. Sabia,
Kaplan, que ela anotou tudo? Outro dia ela me mostrou um caderninho. Nós
fizemos 3 DP, só na terça é que não; eu e você comemos ela duas vezes por dia,
cada um, teve três 69, dois comigo e um com você, isso sem contar os amassos
dentro da piscina, na cama, na cozinha... foi uma farra. Confessa, Kaplan, este
foi melhor do que o você contou, foi ou não foi?
- Foi sim, mas é como te falei, eu não iria contar isso, você é que
teria de contar! Bem, mas vamos ver o que o Luciano tem a nos contar.
- O meu melhor carnaval foi semelhante ao do Eduardo. Foi em Angra,
longe da bagunça, num iate, eu, minha mulher e uma amiga nossa. A gente saía
todos os dias e ficava parado em locais bem pouco frequentados, elas tiravam a
roupa, eu também, é claro, e o clima ajudava, muito sol, elas se deitavam para
ficarem bem queimadinhas e quando tinham vontade me chamavam e acabavam comigo.
No bom sentido, é claro.

O último a narrar foi o Valter.
- É, pelo visto, bom carnaval se passa em sítios e em alto mar. O meu
também não foi diferente, foi no meu sítio e eu não tinha esposa na época, mas
um amigo tinha e ela estava acostumada com ménages, foi ela que sugeriu que nós
três poderíamos fazer boas farras. Depois que meu amigo topou, eu topei também,
ela era muito gostosa.
Aí fomos para o sítio, ainda estava assim um clima meio estranho, eu e
ele estávamos de sunga na piscina e eis que ela chega de dentro da casa pelada.
Totalmente pelada. Putz, que gostosura. Meu pau quase furou a sunga, mas
aguardei meu amigo tomar a iniciativa. Só que foi ela que nos chamou e pediu que fizéssemos
um sanduiche dela. Cara, que loucura. Esfregar o corpo naquele corpo monumental
foi uma experiência única!
Mas o melhor veio em seguida. Com a maior tranquilidade do mundo ela
tirou a sunga de nós dois, ajoelhou numa toalha, virou pro marido e falou que
ia chupar a pica dele e eu iria comê-la. Depois ela iria me chupar e ele a
comeria. E no final ela queria uma DP.
Pessoal, vocês nem imaginam. Foi tudo do jeito que ela queria. Ela fazia
o maior boquete no marido, eu enfiava a pica na xoxota dela, bombava até não poder
mais. Depois ela fez a troca, veio me chupar – que chupada divina! – e o marido
a comeu. Eu gozei na boca da moça e o marido na xoxota. Foi demais.
Aí ela foi para o chuveirão na beira da piscina, se lavou e pulou na
piscina. Eu e meu amigo pulamos atrás e ficamos dando os maiores sarros nela,
lambemos ela toda, ela nos chupou, foi uma maravilha. Aí ela quis a DP então
saímos da piscina.

E tudo isso se repetiu à tarde do sábado, no domingo o dia inteiro, na
segunda e na terça.
- Gente, foi tudo muito bom, mas esses papos me excitaram, vou pegar
minha mulher e levá-la para casa, tenho algo a resolver com ela.
Os outros concordaram, todos se levantaram e foram embora, ficamos
apenas eu e o Valter na mesa, tomando mais uma cerveja.
- Valter, por que você não falou que éramos eu e a Meg que estávamos no
sítio com você?
- E eu ia entregar a Meg assim pros caras? Eles entregam as esposas, mas
eu preservo as amigas! Falar nisso, o
carnaval tá chegando, vamos repetir?
- Uai, e sua esposa? Esqueceu que agora você já é um homem casado?
- E você acha que já não conversei com ela a respeito? Ela está afim
também! Vamos nessa!
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