Swing, troca de casais... fantástica invenção, que merecia o Oscar!!!
(escrito por
Meg)
Depois daquele primeiro encontro no clube, em que falamos de coisas,
como direi... inusitadas que já nos tinham acontecido, na segunda vez alguém
propôs que falássemos sobre troca de casais. Por mim tudo bem, mas, na hora, verificamos
que apenas quatro de nós é que já havíamos feito, então narramos, para espanto
e admiração das demais.
Eu comecei, falando de uma vez em que Kaplan e eu nos encontramos com um
casal que morava no mesmo prédio e que a gente tinha descoberto, por acaso, que
eles também eram adeptos do swing. Não disse o nome deles, claro.
O lance aconteceu na casa deles. Nos receberam super bem, ela de
minissaia, eu também. Eles tinham um barzinho na sala, nos sentamos lá e
ficamos comendo alguns salgadinhos e tomando vinho. Apesar de todos estarmos
acostumados, sempre há um certo constrangimento quando é a primeira vez.
O vinho ajudou-nos a superar isso com poucos minutos. E logo o amigo
veio se chegando a mim e o Kaplan foi, então, dar assistência à nossa amiga.
Do barzinho nós nos dirigimos para um amplo sofá de couro, o meu
parceiro sentou-se numa extremidade, eu fiquei ao lado dele, o Kaplan ao meu
lado e a amiga na outra extremidade. Meu parceiro era ávido e me arrancou a
roupa quase toda, me deixou só de calcinha. Olhei para o lado e vi que estava
tudo bem diferente... o Kaplan ainda estava vestido, só com o pau pra fora da
braguilha e a amiga havia se ajoelhado e pegava nele, estava pronta para
chupá-lo. Não pude olhar muito tempo, porque o parceiro começou a me beijar
sofregamente e sua mão afastava minha calcinha e começava a me deixar
enlouquecida com seu dedo entrando dentro de mim.
Quando vi que ela já estava chupando com vontade, também entrei na
dança, pus o pau do meu parceiro para fora, admirei a dureza dele e fiz um
boquete demorado. Ele ficou doido e não demorou para me colocar de quatro no
sofá e sem tirar minha calcinha, enfiou o pau em mim e começou a bombar. Estava
delicioso, eu tremia toda, mas tinha o prazer de olhar para o lado e ver o que
estava acontecendo. A parceira dele tinha tirado a saia e a calcinha, ficara só
de camiseta e assim mesmo com os seios aparecendo, e cavalgava meu marido. Como
estávamos próximos, pude levar a mão às bolas do saco do Kaplan e fiquei acariciando-as
enquanto ela pulava freneticamente.
E então eles nos trocaram. O Kaplan ficou em pé, me fez ficar deitada e
meteu em minha xotinha, enquanto o casal amigo trepava de ladinho. Ela ficou
com a cabeça bem cima da minha e me encheu de beijos. Foi uma loucura completa!
Gozei gemendo sem parar, e eles todos continuavam trepando!
Trocamos de novo, eu fui cavalgar o parceiro e o Kaplan comeu a amiga de
cachorrinho, tudo em cima do sofá. Foi a vez de ela gozar, mordendo a própria
mão para não gritar!
Dali a alguns minutos, já recuperados e depois de milhares de beijos, lá
fui eu ser comida de novo pelo Kaplan, que me estendeu sobre as costas do sofá
e meteu fundo, enquanto o casal amigo nosso se deliciava: ela deitada e ele
chupando sua bucetinha.
Trocamos de novo, fui cavalgar o amigo e o Kaplan comeu a amiga de
cachorrinho, até gozar nas costas dela. E logo depois o meu parceiro gozou em
minha barriga. Gente, por aquela noite foi só isso, mas já nos encontramos
outras vezes, sempre bom demais!
- Concordo com você, Meg, - disse a Simone – é muito legal. Meu marido e
eu também temos um casal digamos assim, preferido para o swing. Já transamos
com outros, mas tem um que é especial. E vou contar para vocês como foi a nossa
primeira vez com eles.
Eles nos chamaram na casa deles, uma bela casa. E eles uma bela dupla.
Ela é morena, cabelos bem pretos, tem um corpo magnífico. O marido dela também
tem um corpo lindo e um pau delicioso. Bem, chegamos lá, ficamos em dois
sofazinhos na sala, com um janelão dando uma vista belíssima da cidade. Eles
abriram um champanhe e brindamos. E ele, então, já foi direto, propôs uma
brincadeira de rodar uma garrafa para ver quem tirava a roupa primeiro.
Gostamos da ideia, ele rodou... e ela parou bem em frente a mim. Então eu e ela
ficamos nuas e eles nos elogiando sem parar.
Pisquei para ela e resolvemos dar um showzinho. Ficamos ajoelhadas no
tapete e começamos a nos beijar, eles enlouqueceram e começaram a passar as
mãos em nossos corpos e logo arrancaram as roupas e já de cara trocamos. Eu fui
cuidar do nosso amigo e ela se encarregou do meu marido.
Chupamos aqueles paus magníficos (olha eu fazendo propaganda do meu
marido...) e não demorou muito para eu estar de quatro num dos sofás, sendo
comida por ele e meu marido comendo ela de ladinho no outro. Legal, porque
todos podíamos ver todos. E isso aumenta muito o tesão!
Dali a pouco fomos cavalgar os potros. Eu de costas e ela de frente,
pulamos até cansar, e os dois aguentando firme, mas, finalmente, todos gozamos.
Destrocamos os maridos e voltamos a tomar champanhe. Mas quatro pessoas nuas e
sedentas de sexo não aguentam ficar muito tempo sem fazer nada. Nos
engalfinhamos de novo, demos pros nossos maridos e depois trocamos para eles
comerem nossos cuzinhos. Era novidade, né?
Eles mereciam conhecer tudo de nós duas!
Rimos muito do comentário final da Simone. E a Edilene resolveu contar a
transa dela.
- A primeira vez que fizemos também começou parecida com a da Simone. As
duas esposas resolveram tesar os maridos e começamos a nos beijar e a tirar
nossas blusas e sutiãs. Não pudemos terminar o show porque os dois não
aguentaram e nos agarraram, já trocando. E aí nossas calças compridas foram
tiradas, ficamos só de calcinhas e começamos a tirar as roupas deles. E a beijação
e a pegação não paravam, enquanto as roupas eram retiradas.
Eu tenho o mesmo “vício” da
Meg... quando vejo um pau sinto uma vontade louca de chupá-lo, então agarrei o
do meu parceiro e mandei brasa, e vi que ela fazia a mesma coisa com meu marido,
que também adora um boquete.
E daí transamos adoidado, fomos chupadas, eles nos comeram de
cachorrinho, trocamos depois, meu marido sentou no chão e eu sentei nele, e os
dois transavam de ladinho, depois destrocamos e cavalgamos os dois no sofá e assim
foi até gozarmos. Foi uma bela noitada, mas com este casal não nos encontramos
mais. Outros vieram!
- Bem, Ângela, só falta você. Como foi sua primeira vez, já que todas
estamos falando de uma primeira vez?
- É mesmo, todas vocês falaram de uma primeira vez. Deixa eu lembrar...
ah, sim, lembrei, e foi diferente de
vocês, porque não foi em casa de ninguém, foi no meio do mato. O pai do amigo
do meu marido tinha uma fazenda e um dia em que fomos lá, saímos os quatro para
dar uma volta, achamos um lugar legal, sentamos e ficamos conversando e o
assunto swing apareceu. Nem nós nem eles tinham feito. E aí veio a vontade,
todos estavam de acordo, então me sentei perto do marido dela e ela sentou-se
perto do meu marido. E ficamos naquela situação de não saber como começar.
Me deu uma coragem danada na hora. Tirei a camiseta e deixei todos verem
meus peitinhos. Meu marido fez um elogio a eles, todos concordaram e o marido
dela disse que os dela também eram lindos. Então meu marido tirou a camiseta
dela e concordou com ele, eram muito bonitos mesmo. Aí entramos no clima.
Fui chupada de cara e aproveitei que estava com a boca livre, fui ajudar
minha amiga a chupar o pau do meu marido. Ela protestou, brincando: “não
senhora, vai cuidar do meu que eu cuido do seu!”. Rimos muito e ele então
deixou que eu o chupasse enquanto ela chupava meu marido.
Não demorou muito para eu sentar no pau do amigo e cavalgá-lo, vendo meu
marido comer a amiga de cachorrinho. Realmente, como disse a Simone, dá um
tesão redobrado a gente ver o nosso homem comendo outra enquanto estamos dando
para o marido dela. Eu gozei e não foi gemendo não, foi gritando, ninguém ia
ouvir mesmo!
Como a minha amiga já tinha gozado, mas os dois não, aí fizemos a troca,
deitei perto do meu marido que me comeu de ladinho e ela com o marido fizeram a
mesma coisa, bem de frente para nós. Nossa! É bom demais...
Bem, para concluir, como os dois continuavam se segurando, trocamos de
novo e fomos, ajoelhadas, chupar os paus deles até que eles gozassem.
Claro que foi ótimo, e a gente continuou se encontrando diversas vezes.
Terminamos nossas histórias. As amigas que não tinham nada a contar
ficaram nos olhando, admiradas, perguntando mil coisas. Falei com elas que a
melhor forma de saberem, era convencer os maridos a praticarem o swing! E
modestamente ofereci a mim e ao Kaplan caso elas tivessem interesse!
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