quinta-feira, 6 de março de 2014

Visitando Julia sempre rola...

Há pessoas que a gente transa uma, duas vezes... e quer sempre repetir!




(escrito por Kaplan) 

Julia é uma garota irresistível. Bem, garota é modo de dizer, porque ela já passou dos 30, mas mantém um corpo de 21. Magra, seios pequenos, bundinha linda de morrer. Muito gostosa de verdade.

Apesar de ela ter namorado e ainda por cima dois tios taradinhos que a comem sempre que podem e quase sempre quando ela deseja, e ela deseja muito, de vez em quando eu ainda a convenço a fazer umas derivadas e dar prá mim também!

Nada melhor do que visitá-la, já sabendo de antemão que ela estaria sozinha por várias horas, pois o pai, a mãe e a irmã estariam trabalhando. Telefonei e fui. Ela me recebeu com o carinho de sempre e me levou à cozinha. Havia uma novidade ali. O pai tinha mandado fazer uma bancada para lanches rápidos. Duas cadeiras pequenas e mais altas estavam lá, uma frente à outra e foi nelas que nos sentamos. 

Ela estava usando uma blusinha bem decotada e uma saia bem pequena, rodada. Eu podia admirar suas pernas bem feitas, apesar de um ferimento ainda não cicatrizado. Ela me disse que havia tomado um tombo no passeio do edifício. Não vira um buraco e caíra, arranhando bastante a perna esquerda.

Bem, ficamos ali, sentados, conversando, tomando um chá que ela fez. Perguntei sobre os tios, ela me respondeu que já estava até com a xoxota doendo de tanto que eles a comiam. Perguntei sobre o namorado, ela deu de ombros, não me pareceu muito interessada nele não.


Deixei cair ao chão, de propósito, um biscoito e me abaixei para pegá-lo. Pretexto excelente para ver que ela estava com as pernas abertas e a calcinha branca bem visível para meus olhos ávidos de vê-la. 

Para ter uma visão melhor, desci da cadeira e me ajoelhei em baixo da bancada. Ela desconfiou de alguma coisa e levantou o corpo, mas sem sair da cadeira. E aí me viu chegando pelo lado em que ela estava e admirando o belo lance que ela me dava.

- Você é muito safado, Kaplan! Toda essa cena para ver minha calcinha?
- E você acha que não merece que eu a veja?
- Merece, mas você vai se contentar só em ver?
- Você sabe que não!

E fiquei entre as pernas dela, puxei a calcinha para o lado e caí de língua na bucetinha da Julia. Ouvi um suspiro profundo, sinal de que havia gostado, então continuei lambendo a bucetinha, lambi o grelinho, o que fez ela quase cair da cadeira.

Aí ela me levantou e começou a tirar minha calça. Pensei que ia ganhar uma bela chupada no pau, mas não. Ela já queria partir para os finalmentes. Pegou no meu pau, viu que ele já estava bem duro e simplesmente escorregou um pouco o corpo de modo que a bucetinha ficou no local mais adequado para ser penetrada. Ela mesmo fez questão de colocar meu pau lá dentro, ainda sem tirar a calcinha.

Comecei a meter, com vontade, mas a posição estava horrível para ela. Me pediu para parar, atendi, ela se levantou e preferiu se apoiar na bancada, para que eu a comesse por trás. Então pude meter com mais tranquilidade e força, vendo o corpo dela sacudir-se todo e ouvindo seus gemidos de prazer.

Depois ela tornou a ficar de frente para mim, sentou-se na cadeira, mas de lado, de modo que seu corpo ficou apoiado na bancada. Mais confortável. Voltei a meter e já não estava aguentando muito, gozei. Tive o cuidado de tirar o pau na hora H e minha porra caiu na coxa da Julia. 

Com um belo sorriso, ela passou a mão na coxa e depois levou à boca, sugando o leitinho derramado nela. Leite com chá é uma combinação interessante...

Não ficou só nisso a visita.
Saímos da cozinha, fomos para o quarto dela e só então tiramos nossas roupas, nos deitamos, ela me fez uma massagem, retribui, o clima foi esquentando e os beijos e amassos continuaram, até que meu pau desse sinais de vida novamente.

Deixei que ela me cavalgasse, sabia que ela gostava muito disso. E ela me cavalgou bastante, até gozar também. 

Haviam se passado três horas desde que eu chegara. Era hora de ir embora, logo os parentes poderiam começar a chegar. Não ficaria bem nos encontrarem no maior “Love”. Beijei-a e prometi voltar qualquer dia desses.

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