sábado, 3 de dezembro de 2022

Denise faturou um amigo no sítio

 Nada como uma transa na natureza!

(escrito por Denise)  

 

Com as andanças pelo condomínio onde a irmã da Meg recebia sempre a gente,  acabei conhecendo o Julio, que morava um bom pedaço de caminho, à esquerda, e perto de um riacho, que era de uso comum dos moradores do condomínio.

Conversa vai, conversa vem, eu me entusiasmei com ele e ele comigo. Mas não dissemos nada, pois sabiamos da dificuldade de nos encontrarmos ali. Nos fins de semana, praticamente todos os proprietários de  sítios compareciam com famílias, era uma agitação só.

Mas... nos dias de semana ficava bem vazio. Só que ele trabalhava e só frequentava aos fins de semana. Parecia que não ia dar nada. 





Mas eu tive sorte. E num dos passeios que fiz com ele, ele disse que ficaria 15 dias ali, por conta de umas férias atrasadas que o patrão dele exigiu que ele tirasse, para não ter problemas trabalhistas.

Então, a chance surgiu.

Tive de tentar convencer o Kaplan que precisava ficar mais uns dias no sítio. Será que a minha cunhada ia se opor?

- Com certeza, se eu também ficar, ela não vai criar problema.Mas só você, ela não vai gostar não. Por que você precisa ficar mais alguns dias?

Não tive remédio: tive de contar a ele o motivo, ele riu e falou que iria conversar com ela, o que fez, efetivamente, e ela não colocou qualquer dificuldade. Deixou nós dois ficarmos.

Claro que naquela noite eu tive de dar uma boa trepada com o Kaplan, em agradecimento ao favor que ele estava me fazendo. Ele é, realmente, muito bacana.

Então, consegui avisar o Julio que iria ficar lá nas margens do riacho, as 9 horas.

Tremendo, eu fui lá, levei uma toalha que estendi, tirei a blusa e fiquei só de shortinho, com os seios nus, balançando ao ar livre. Aguardei. Tinha chegado 15  minutos antes. Fiquei deitada, tomando um solzinho gostoso e torcendo para mais ninguém aparecer por lá. Seria um desastre!

Ele chegou. 



Quando me viu naquele topless, correu e me abraçou pelas costas, me beijando a nuca e logo levou as mãos aos meus seios. Fiquei toda arrepiada, que mãos gostosas eram aquelas.

Ele tirou a blusa, ficou de bermuda, sentamo-nos na toalha e haja beijos e amassos... foi bom demais!

Aí ele tirou meu short, minha calcinha e eu tirei a bermuda e a cueca dele. Apreciei o que vi e notei que ele apreciava bastante o que via. Rolamos na toalha. E começamos com um 69, tal era a vontade de colocar as bocas nos sexos um do outro.

Pau firme, duro, bom tamanho. Engoli quase todo, e sentia a língua dele devassando minha xota, parecia um pau. Senti que ficava toda molhadinha e deixei o pau dele todo lambuzado.

Estávamos prontos para a penetração. E foi de frango assado a primeira.

Gente, como é bom transar na natureza. Até os passarinhos cantavam mais alto, parece que aplaudindo as bombadas dele e os meus gemidos.

De quatro, depois. Ufff... cada bombada que meus seios quase saiam de meu corpo e iam passear na grama...

Cavalguei. Gozei, chupei o pau dele de novo, tornei a cavalgar.

Ele ficou de joelhos e me pôs sentada nele, de costas, me abraçando pelos seios. Posição que nunca tinha feito na minha vida, adorei. 



E aí, o doce momento do gozo dele, em minha barriga.

Conversamos. Achei divertida a pergunta que ele me fez e a cara de espanto perante minha resposta.

- Aquele cunhado da dona do sítio é seu namorado, marido, algo assim?

- Podemos dizer que somos namorados, mas a gente vive junto, só não temos contrato assinado em cartório.

- E como você fez para não ir com ele embora?

- Ele não foi embora, ficou comigo.

- Mas como assim?

- Ele tá sabendo que estou com você aqui, preocupa não, é gente boa.

Vi que ele engoliu em seco. Deve ter ficado apavorado pensando que o Kaplan ia aparecer armado e querer matá-lo.

Ri, nos vestimos e voltamos, ai falei com ele como eu e o Kaplan vivíamos, com total liberdade de transar com quem a gente quisesse. Acho que o convenci, porque o convidei para voltarmos ao riacho no dia seguinte. Ele topou. Dei-lhe um gostoso beijo na boca e fui para o sítio onde o Kaplan me esperava. Contei tudo a ele, rimos bastante e passamos o resto do dia nadando na piscina, devidamente pelados, o que significou que tive de trepar de novo... 





Dia seguinte, lá estava eu esperando o Julio, que chegou bem tranquilo. Eu o recebi com o mesmo traje do dia anterior: só de shortinho. E ele, mal chegando, tirou a camisa e, em pé, nos abraçamos e beijamos.

Fomos para a toalha, fui chupada e chupei o pau dele, muito bom mesmo.

E aí, um repeteco. Comida de frente, de quatro.

Mais chupadas e boquetes.

Cavalguei de novo e de novo gozei ao pular nele. 



E ganhei o gozo dele nas minhas costas, porque depois da cavalgada, fiquei de quatro de novo, ele meteu e na hora do gozo, tirou o pau e despejou nas minhas costas.

Infelizmente, não podíamos ficar mais dias. Ele podia, mas o Kaplan e eu tínhamos compromissos e tivemos de voltar.

Prometi que quando desse, iríamos transar de novo, ali mesmo perto do riacho de águas mansas...

 

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