sábado, 3 de dezembro de 2022

Não foi surpresa pra ela a visita do negão

 Não era a primeira nem seria a última vez!

(escrito por Kaplan)   

 

Casa bonita, bem grande. Sala muito bem decorada, tinha até uma lareira para os dias frios. Ali morava a Milena com seu marido, próspero engenheiro, que, dono de uma construtora, erguia prédios em várias cidades do país.

Sendo assim, viajava muito. Muito mesmo. E Milena desconfiava das muitas viagens porque sabia que a gostosa secretária dele ia junto. Ora, ela não era engenheira, nem arquiteta, muito menos decoradora. Qual o sentido de ela estar junto com ele nas viagens? Atender o celular? Anotar recados? Trepar com clientes?

Ou, o que era mais plausível, trepar com o patrão.

Ela tinha certeza disso, mas exatamente por ter certeza, não se incomodava, deixa ele comer a vadia, pensava ela.

E tinha o remédio para isso. Transformar-se na vadia do Cláudio, o negão de pau poderoso que era chamado sempre que o marido viajava.

Pois ali estava ela, aguardando o Cláudio. Vestido chique, mas curtinho, como ele gostava. E ficava sentada num pufe, de pernas abertas, mostrando a calcinha para quem quisesse ver.  



E o Cláudio gostava muito de ver a calcinha dela!

Não deu outra. Quando ele chegou, a primeira coisa que fez questão de admirar foi a calcinha dela.

- Você é ótima, Milena... sempre com uma calcinha nova, para me dar prazer!

- Mas fique tranquilo, nunca vou querer ver se você está de cueca nova. Por mim, você até vinha sem cueca alguma!

- Esta é minha garota! Gostosa, bem humorada, do jeito que eu gosto!

- Então... já que te agradei, não vai me agradar também?

- Sempre...

Tirou a camisa e abaixou a calça. De fato, estava sem cueca e então o pau gostoso apareceu pra ela que não pensou duas vezes: pegou nele. Era um tesão aquele pau.

O do marido? Nem chegava perto! Ficava no chinelo! 



- Nossa, Cláudio... você me emociona com esse pau. Qualquer dia desses eu vou cortá-lo para ter sempre comigo... vai ficar debaixo do meu travesseiro e eu vou poder chupar toda noite!

- Que plano mais maluco... já pensou se seu marido vê e resolve me chupar também? Gosto disso não!

Ela deu uma gargalhada e o jogou deitado no sofá.

E caiu de boca no pauzão negroide.

Ela realmente gostava demais de chupar o pau dele. Se pudesse, ficaria só nisso, nem precisava trepar, mas pensando bem, trepar com aquele trabuco era delicioso também!

Então foi o que ela fez. Fez de tudo, como sempre faziam. Tirava o atraso e só de pensar que o marido deveria estar trepando com a secretária, fazia ela ter mais e mais tesão com o Cláudio.

Ele já tinha comido tudo dela. O cuzinho foi mais difícil, mas ele tinha a manha. Mas respeitava a dor que ela sentia e não era todo dia que a enrabava não. 



Naquele dia, depois de treparem por mais de uma hora, em todas as posições conhecidas, ela preferiu tomar o leitinho matinal, e ele gostou. Era bem gostoso ver ela engolindo tudo que ele despejava em sua boca. Melhor, em sua garganta, porque ela até parecia aquela atriz do Garganta Profunda... conseguia colocar quase o pau todo dentro de sua boca. E o leitinho já ia direto garganta abaixo.

 

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