(escrito
por Kaplan)
Como todo mundo sabe, os cursos de arte sempre
trabalham com modelos vivos. Tanto homens como mulheres posam para os
estudantes e posar nu é algo corriqueiro. Afinal, estamos falando de arte.
Quando Meg estava na faculdade, sempre
comentava comigo as modelos e os modelos que apareciam por lá, principalmente
nas aulas de pintura e escultura. Nas aulas de fotografia o nu não era indispensável,
podiam-se fazer estudos variados, com os(as) modelos usando roupas as mais
variadas.
O fato de eles e elas estarem posando não
tinha maiores implicações, exceto quando a Meg se entusiasmava. Aí ficava
complicado, e ela chegou, inclusive a pedir a alguns modelos que posassem mais
tempo, não na faculdade, mas no ateliê dela, em nosso apartamento. Vocês já
sabem o que rolava lá... ela era terrível!
Pois bem, teve uma vez que apareceu um modelo
novo, um negro de quase 1,80m de altura, espadaúdo e com um “instrumento”
proporcional, ou seja, enorme. Ela e a colega Rejane enlouqueceram quando viram
o cara nu, com aquela bingola enorme pendurada.
Pelos comentários que ela fez quando chegou em
casa, eu entendi que não demoraria muito para ela atacar o rapaz. E, ao que
parece, teria a ajuda da Rejane! Só que ela achou que ele merecia um tratamento
melhor, nada de levá-lo ao seu pequeno ateliê, precisava ser algo diferente.
Acabou pensando no sítio da irmã dela. E pediu emprestado por uma tarde,
alegando que ela e a Rejane iriam fazer um trabalho prático de fotografia. A
irmã, inocente, emprestou a chave.
E as duas convenceram o modelo, ele não se
incomodou, vivia disso mesmo. Se bem que ele já havia percebido que o interesse
delas não era só artístico... e pôde comprovar isso quando chegaram ao sítio.

Como quem não quer nada, ele pediu que Meg
colocasse a máquina num tripé e as duas ficassem ao seu lado, disse que sempre
gostava de guardar uma recordação dos trabalhos que fazia. Ela atendeu ao
pedido dele e gostou demais, e Rejane também, das mãos dele nas cinturas das
duas. Pegada boa!
A Rejane não suportou mais, atracou-se de
beijos com ele e como ele “reagiu bem” ao ataque, Meg na mesma hora libertou o
belo e grandioso membro do Jéferson, que foi devidamente chupado por ela. Depois
elas trocaram, Meg foi beijar a boca e Rejane chupar o pau. Gostaram muito. E
gostaram mais quando ele se deitou, a Meg continuou chupando o pau dele e a
Rejane agachou com a xotinha na boca do Jéferson, que lhe deu um belo banho de língua.
Também isso foi invertido, com a Meg sendo
chupada por ele enquanto a Rejane o chupava novamente.
Ele colocou as duas deitadas, a Meg por baixo,
a Rejane por cima. Elas pensaram que ele queria que elas fizessem um 69, mas
ele queria mesmo era comer a Rejane, e a Meg ficou lambendo as bolas dele e a
xotinha dela enquanto ele metia.
Também isso ele fez questão de fazer
invertendo as duas, então Meg ficou por cima sendo comida e Rejane, lá embaixo,
lambia o que era possível.
Para concluir, ele fez um papai e mamãe com a
Meg e depois o mesmo com a Rejane. Fez as duas gozarem e ainda despejou seu
leite em cima das duas.
Fora uma tarde muito produtiva. Infelizmente,
não dava para Meg pedir emprestado o sitio toda semana, alguém acabaria
desconfiando de alguma coisa. O jeito
foi elas darem para ele de novo lá no nosso apartamento ou em moteis. Quando
terminou o contrato dele com a faculdade, ele desapareceu da vida delas. Nunca
mais deu notícias.
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