(escrito por Kaplan)
Davi e Audrey eram namorados e, como todos os
namorados hoje em dia, transavam livremente. Os pais dela sabiam, nem se
incomodavam quando ele dormia lá, no quarto dela, e ouvir os gemidos dela até
os animavam a fazer “festinhas” no quarto ao lado.
Eles tinham uma casa em Angra, não muito
luxuosa, mas bastante confortável. Como quase todos os moradores, tinham uma
lancha e, na primeira vez que Davi esteve lá, o pai dela levou-os a um passeio
de lancha. Para Davi era uma novidade, mas para Audrey não, ela sempre saía com
o pai. E não se incomodava de ficar nua, tomando sol gostoso no corpo, as vezes
o pai dava uma parada em recantos mais privativos e ficava nu também, o mesmo
acontecendo com a mãe. Encaravam isso com muita naturalidade.
Naquela manhã em que saíram o pai, Audrey e
Davi, o mar não estava muito calmo, então ele recomendou que usassem coletes
salva-vidas.
Assim que saíram, Audrey tirou a roupa, ficou
nua como sempre fazia, mas colocou o
colete. Davi ficou meio constrangido, porque vendo a namorada nua, seu pau
cresceu, ainda mais que ela ficou encostando seu corpo no dele. O pai via tudo
e não se incomodava. Ele acabou acostumando e ficou nu também, os dois ficavam
deitados tomando sol, enquanto o pai dirigia a lancha.
Mas assustou-se quando viu a namorada pegar em
seu pau e fazer um boquete.
- Audrey, tá maluca? Seu pai está aqui!
- Não tem importância, querido, ele sabe que
nós transamos...
- Tá, ele sabe, mas nunca transamos na frente
dele!
- Pois hoje será a primeira vez!
Ele ficou desorientado com aquilo, nunca
imaginara transar na frente do supostamente futuro sogro. Mas acabou relaxando
com o boquete que ela continuava a fazer.
A prova de fogo veio quando ela ficou de
quatro, oferecendo sua bundinha para ele.
Comer ou não comer? Esta era a
questão, facilmente resolvida por ela que encostou a bundinha no pau dele e
falou para ele meter.
Ele enfiou o pau na xotinha dela e bombou
bastante, fazendo a namorada gemer.
De vez em quando Davi olhava discretamente
para o pai dela e percebia que ele olhava, sorridente, para os dois.
De fato,
ele não se incomodava em saber e nem em ver a filha transando.
Mas que ficou o
tempo todo de pau duro, lá isso ficou!
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