segunda-feira, 7 de outubro de 2019

As comissárias atacaram o comandante no hotel


Ele voou de uma pra outra...

(escrito por Kaplan)

O comandante Diego era um cara feliz. Sua tripulação, para vôos domésticos, era composta por duas comissárias, Juraci e Leila, um comissário que levava um jeito especial para ser gay e um co-piloto. Não que ele se incomodasse com isso, mas o interesse dele era, sem dúvida, pelas duas comissárias.

E o que eles mais gostavam era quando faziam o último vôo da noite e aí iriam para um hotel a fim de dormir e aguardar os vôos do dia seguinte.
Ele, comandante, tinha o privilégio de ter um quarto só para ele. O comissário também tinha um só, exclusivo, já que era o único do sexo masculino. E as duas compartilhavam um quarto só.

Minto. Melhor: omiti. Elas compartilhavam o quarto e também o comandante... ah! Essa era a melhor parte!

De vez em quando ele ia ao quarto delas, outras vezes elas é que iam ao quarto dele. Tudo dependia de a esposa dele querer ligação pelo skype para saber como estavam as coisas. Ela gostava de saber dos horários dele e, sobretudo, de quando ele estaria em casa. Imagina-se a razão disso. Sabendo que comandantes aéreos agiam como comandantes de navios que tinham uma em cada porto, ela tinha certeza de que o Diego também teria uma em cada aeroporto... e não se enganava, tanto é que saber o horário, o dia em que ele estaria em casa era importante para que ele não encontrasse alguém mais por lá... é, ela recebia amigos em casa na ausência dele! E que amigos!

A Juraci também era casada. Para felicidade dela, o marido nunca se preocupou em saber onde ela estava, pois ela garantia que ficava sempre com a Leila e “imagina, querido, a gente chega tão cansada que tem dias que dormimos até com o uniforme, nem dá tempo de tomar um banho e trocar de roupa”. Como não confiar numa esposa assim? Coitado dele...
Já a Leila era solteira. A mais tranquila do grupo. 

Olha só o "manche" dele, que potência!

Voltando ao dia em que eles chegaram a um hotel para passar a noite e ele foi ao quarto delas. Contaram com a sorte, o co-piloto tinha família naquela cidade e foi dormir lá. E o comandante pôde fazer o que mais gostava: voar de uma para outra... e elas gostavam da potência que ele colocava no motor ao transar com elas. Uau... ele sabia arremeter, descer, pousar com suavidade... era um excelente comandante!

E lá estão eles, sentadinhos no sofá do quarto delas. E elas já começam a taxiar com suas mãos em direção ao pau dele. Tirar o uniforme do comandante era fundamental e elas gostavam de colocar os pés no “manche”, isto é no pau dele que ia endurecendo enquanto elas sorriam, felizes, pois iriam logo começar os procedimentos de descida de suas roupas também, para alegria do comandante. 

Voe conosco, comandante!

Sentado no meio das duas, ele aproveitava para enfiar as mãos dentro das saias delas e ir acariciar as turbinas que elas tinham entre as pernas. Que turbinas! Fantásticas! Nunca falharam!

Ele também gostava de pés. Pegava um de cada comissária e levava à boca, beijava, cheirava. Elas reclamavam que deveriam estar com um chulezinho, depois de tantas horas com meias e sapatos. Ele não se incomodava, dizia que o chulezinho dava um gosto especial! Um perfeito tarado, pelo visto!

Juraci foi a primeira a tirar os pés e usar a boca. Engoliu o manche e fez ele ficar bem molhado, não haveria perigo algum de ele falhar por causa da umidade. Leila olhava e ficava se masturbando, esperando sua hora. Não demorou para que o comandante falasse com ela para se despir, tirar a calcinha que ele queria aterrissar com sua boca naquela turbina.

- Nada melhor do que ser chupado e chupar ao mesmo tempo!

Ela se despiu, ele começou a chupar e a Juraci continuava firme no boquete. Logo os papeis se inverteram, Leila foi chupá-lo e ele chupou a Juraci. 

O voo sempre era perfeito... a aterrissagem, então! Maravilhosa!

Já estava na hora da descida. Ele desceu primeiro na Leila (faziam revezamento e era a vez dela). Ela esquecia que era aeromoça e se colocava na posição de “cow-girl”, cavalgando furiosamente até que o sistema de freios funcionasse perfeitamente e a aeronave parava em segurança. Depois era a Juraci que passava pelos mesmos procedimentos, só que em posição de descida tumultuada, ou seja, ficava de quatro, abraçando as pernas...

Parece mentira, mas os vôos daquele trio eram assim!

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