segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Perturbando o irmão que estudava, deitado em sua cama


Perturbou até conseguir

(escrito por Kaplan)

Já escrevi algumas histórias de irmãos que perturbam o estudo de irmãs. Hoje o caso é diferente, é ela que vem perturbar o estudo do irmão.

Estava o Vilmar, calmamente se preparando para as provas do fim de semestre na faculdade, deitado na cama, vestindo só a calça do pijama. Acordara, tomara seu café e voltara para a cama, tinha muita coisa para ler.
E aí, ele vê a porta do quarto se abrindo e a irmã Silvia entrando.

Os trajes dela diziam que ela estava bem intencionada. Melhor dizendo, a falta de trajes, porque ela chegou vestindo apenas... um par de meias compridas.
Aquilo era um martírio para ele e ela sabia disso, por isso é que apareceu daquele jeito.

- Não vem que não tem, Silvia, preciso estudar!
- Me estude!
- Cai fora, não perturba!  

Por favor, não me perturbe hoje... preciso estudar!

Ah... mas ela foi ali disposta a perturbar sim...
E começou a dançar, sem música, do jeito mais sensual, lascivo, que ela sabia.
E notou que estava surtindo efeito, porque a calça do pijama dele começou a mostrar um estufamento suspeito... ele não conseguia resistir ao que ela fazia. Seu pau começava a endurecer e ela sorriu, satisfeita. Pulou na cama, pôs a mão no pau dele.

- Hummm... que delícia essa coisa dura aqui...
- Silvia, por favor...
- Só um pouquinho, Vilmar... depois te deixo sossegado.

Ele sabia que não iria adiantar nada protestar. Então agachou e abraçou-a, beijou-a, pegou na bundinha dela, na xotinha. Vitoriosa, Silvia puxou a calça dele, pegou no pau e chupou-o gostosamente.

- Aposto que sua namorada não chupa como eu chupo...
- Já te falei isso, bocó...
- Eu gosto de saber... – ela riu e continuou o boquete. 

O jeito era ele encarar e resolver logo...
Ele gostava muito de trepar com ela, mas queria algo mais rápido mesmo. Então colocou-a de quatro, ajoelhou atrás e deu-lhe aquela chupada gostosa na xota, lambeu a bunda, deu um beijo grego que ela arrepiou todinha.
Aí penetrou-a, daquele jeito mesmo. Bombou, virou-a de lado, comeu-a de ladinho.

Ela o cavalgou, depois ele tornou a colocá-la de quatro. Meteu até ela gozar.
Feliz da vida, mesmo deitada ela voltou a chupar o pau dele até ele gozar também. Em sua boca, ela gostava do leitinho de manhã cedo...

- Pronto, mano... prometi e cumpro. Vou te deixar sossegado estudando. Vou tomar um banho e ficar na cama, peladinha!!! Se você quiser mais, é só entrar, nem precisa bater na porta do quarto! Fala sério, mano: nossas trepadas são ótimas não são? Nunca trepei tão gostoso assim com algum namorado. E você também não, eu sei disso.
- Depois conversamos a respeito... me deixa estudar! 

Eu sei que você gosta... se quiser mais é só ir no meu quarto!

Ela riu, levantou da cama e foi em direção à porta. Fez um “psiu” e ele olhou, ela se inclinou mostrando a bundinha pra ele. Riram os dois. Mas ela foi embora.

Bem que ele teve vontade de fazer o que ela sugeriu, dar um pulo no quarto dela... mas tinha de estudar, era coisa séria, só aquele dia. Depois teriam muitos dias para se divertirem!


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