Só que ele(a) exigia reciprocidade...
(colaboração de Alex)
Alex é um
amigo que curte todas as quebradas possíveis. Desde o baixo mundo ao alto.
E eis que
numa boate gay ele ficou conhecendo Luana. Morena, boa estatura, belas pernas,
pois ele as viu já que a Luana estava de minissaia, seios que pareciam apontar
para o teto.
Entusiasmou,
puxou a Luana para dançarem e aí notou uma voz um pouco mais grossa. Na
caradura perguntou e ela respondeu afirmativamente. Não era uma mulher, apesar
daqueles seios portentosos, pois no meio das pernas ela tinha um senhor pau.
Como Luana estava habituada à rejeição quando
ficava descoberta, já ia saindo da pista de dança, quando eu a surpreendi.
- Não precisa ir, não tenho preconceito.
- Mesmo? Que novidade... são tão poucos!
- E te garanto que não ficaremos só na dança,
quero te conhecer profundamente, me entende?
- Entendo, mas você é um habitué?
- Não, pra ser franco, será minha primeira
vez. Quero que você me ensine tudo que preciso saber, topa?
- Topo. Mas vamos conversar mais um pouco.
Sentamo-nos à mesa, pedimos bebidas e eu deixei claro que sempre tivera
curiosidade, mas nunca ousara, e que vendo a Luana, tão bonita, despertara nele
o desejo.
Ela gostou de saber. Afirmou que tinha certeza
que seria uma experiência inesquecível, mas tinha mão dupla...
- Mão dupla? Como assim?
- O que eu faço eu gosto de receber.
- Quer dizer, se você me fizer um boquete eu
terei de fazer em você.
- Sim, e se chegarmos às vias de fato,
também...
- Não tinha pensado nisso.
- Quer desistir? Se quiser, está em tempo.
- Não, eu sou corajoso e quero entender tudo.
Vamos em frente. Tem local ou vamos a um motel?
- Não tenho, quer dizer, tenho, mas lá não
pode. Vamos ao motel.
Então peguei o carro e nos encaminhamos para
um motel. E ela ou ele, sei lá, já foi me tesando, me mostrou os seios,
realmente era algo novo pra mim e eu já não tinha receio do que viesse a acontecer.
Chegamos ao motel e como eu estava suado,
resolvi tomar um banho. Ela disse que iria me aguardar.
Quando saí, não sei porque, amarrei a toalha
na cintura e ela sorriu.
- Está com vergonha? Não quer que eu veja?
- Força do hábito, nada a ver.
Então joguei a toalha longe e ela veio ao meu
encontro.
- Vamos ter uma noite deliciosa, e eu queria
começar com você me chupando...
- Vamos ver se consigo fazer direito.
Ela sentou numa cadeira, eu ajoelhei e pela
primeira vez na minha vida, chupei um pau. Confesso: não achei ruim não.
Fiz igual as gurias fazem com a gente.
Masturbei um pouco, lambi quando ficou duro, pus na boca e levei quase à
garganta. Chupei bastante e ela me garantia que estava ótimo. Sei lá se falava
a verdade,mas eu estava gostando de verdade.
Aí me disse que queria me comer primeiro.
Aceitei, pois o que ela pedia eu saquei que era resultado de alguma experiência
em que um cara falou que deixava e depois não deixou. Então ela me comeu em
cima de uma mesa. Cara, ela abriu minhas pernas igual eu abro as das minas que
como de frente... eu achei até divertido, menos na hora em que a pica entrou...
ela passou aquela pomada, mas mesmo assim doeu pacas. Depois até que parou de
doer, mas na hora em que entra... sai de baixo!
Aí me fez um boquete e se ofereceu toda pra
mim. Comi, claro...
Não resisti,quando terminamos dei um beijo na
boca da Luana. Ela sorriu e disse que tinha gostado muito de mim. Me deu um
cartão com o telefone e disse que quando eu tivesse vontade era só ligar.
Acabei de ligar e vou me encontrar com ela
hoje a noite. Espero que seja tão bom como da primeira vez!
Nenhum comentário:
Postar um comentário