Ela ficou
honrada!
(escrito
por Kaplan)
Leitores mais antigos devem se lembrar
de muitas histórias que contei sobre a Meg e alguns admiradores que ela
conheceu quando fiz uma exposição de fotografias num salão que era patrocinado
por um banco. Lá havia umas duas fotos dela, bem sensuais, e que chamaram a
atenção do gerente, de visitantes, e o pessoal insistia em que eu poderia
fotografá-la em outros ambientes, quais sejam os apartamentos ou casas ou
sítios deles. E Meg se divertiu muito. Foi aí que começamos a usar a estratégia
seguinte: íamos, fazíamos algumas fotos com ela vestida e, de acordo com o papo
que ela levava com a figura, das roupas ela passava para biquínis, depois para
lingeries bem sensuais. Se o papo estivesse bom e ela ficando interessada, ela
tirava o sutiã.
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Mostrou os seios? estava gostando dele... |
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Mostrou tudo? queria dar... |
Pois bem, num certo dia, ela recebe um
telefonema do gerente do banco, dizendo que o diretor geral estava vindo de São
Paulo, vira as fotos dela e ficara bem interessada em conhecê-la.
Óbvio que ela só daria pra ele se
gostasse dele, do papo dele e sentisse alguma afinidade. Do contrário ele
voltaria para São Paulo chupando o dedo!
E esse tal diretor, Guilherme, tão
logo a conheceu, ficou interessado em conhecer alguma coisa da cidade, que era
a primeira vez que ele vinha aqui. Ela se dispôs a levá-lo a vários pontos
turísticos, ficaram passeando desde as 8 horas da manhã. Na hora do almoço, ele
fez questão de levá-la a um restaurante, pagou tudo e de lá, ela já estava
ficando interessada, resolveu levá-lo para conhecer o sitio da irmã dela. Pegou
a chave e foram. Ele gostou muito de
conhecer um pouco do interior, não muito, o sitio fica a pouco mais de uma hora
de viagem, parte em rodovia e parte numa estrada de terra bem cuidada, com
muito verde. Belo local.
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Tava na cara que ia rolar com o diretor... |
Chegaram ao sítio, ele viu a piscina e
manifestou vontade de nadar, o que ela gostou e já foram tirando as roupas.
Nadar nus, qual o problema? Era ideal para se admirarem, se conhecerem e
começarem a farra que estava anunciada desde cedo.
Foi o que fizeram, em pé, dentro da
piscina, na parte rasa, um de frente pro outro, conversando e vendo o tesão só
aumentar. Ele quis saber de tudo sobre ela e sobre mim, acho que queria levá-la
para São Paulo, o atrevido.
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Como ele ia resistir vendo-a nadar? |
Ela se separou e foi nadar, dando
aqueles lances de xota e seios que levaram o Guilherme também a nadar de
verdade, ao encalço dela. Brincadeiras de adultos, se pegando, os primeiros
beijos foram dados e dali pra frente ia ficar como o diabo gosta.
Saíram e transaram. Cachorrinho e
cavalgada, além dos boquetes e das chupadas e mamadas. Ela gostou muito de
tudo, me contou depois. O diretor sabia dirigir direitinho...
Voltaram para a piscina e como já
ficava tarde, ele a colocou sentada na beirada e, de pé, dentro da piscina,
deu-lhe mais uma bela chupada.
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Chupada de diretor é especial... |
Feito isso, se vestiram e regressaram.
Ele estava encantado, confessou a ela que gostaria que ela fosse solteira para
ir com ele. Trabalharia no banco como secretária e, caso viessem a ter
interesse, poderiam até casar.
Ela ficou emocionada com o que ele
falou, mas garantiu que não havia a menor possibilidade de aquilo acontecer.
Mas poderia encontrar-se com ele quando ela fosse a São Paulo e quando ele
visse até nossa cidade, era só telefonar que teria a melhor guia para passeios,
inclusive com a visita a outras cidades aqui perto.
Acho que ele era bem atarefado porque
nunca apareceu. Ela esteve em São Paulo uma vez, mas como estava acompanhada –
e bem acompanhada – preferiu não fazer contato com ele.
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