quarta-feira, 20 de maio de 2020

Bons reflexos da exposição – o diretor do banco veio de Sampa para conhecer Meg


Ela ficou honrada!

(escrito por Kaplan) 

Leitores mais antigos devem se lembrar de muitas histórias que contei sobre a Meg e alguns admiradores que ela conheceu quando fiz uma exposição de fotografias num salão que era patrocinado por um banco. Lá havia umas duas fotos dela, bem sensuais, e que chamaram a atenção do gerente, de visitantes, e o pessoal insistia em que eu poderia fotografá-la em outros ambientes, quais sejam os apartamentos ou casas ou sítios deles. E Meg se divertiu muito. Foi aí que começamos a usar a estratégia seguinte: íamos, fazíamos algumas fotos com ela vestida e, de acordo com o papo que ela levava com a figura, das roupas ela passava para biquínis, depois para lingeries bem sensuais. Se o papo estivesse bom e ela ficando interessada, ela tirava o sutiã. 

Mostrou os seios? estava gostando dele...
Mostrou tudo? queria dar...





















Os caras enlouqueciam! E se o papo continuava bom e ela ficasse disposta à transa, ela tirava a calcinha. Eu batia mais algumas fotos e como o desnudar dela significava transa, eu inventava uma desculpa, ia embora e ela ficava lá para tomar um vinho, conhecer a adega do sujeito, ver os livros que ele tinha e então iam para o quarto e trepavam até! Depois ele a levava de volta, se fosse muito tarde, levava em casa, se fosse ainda no horário comercial, levava-a ao Studio onde ela me contava como tudo tinha acontecido.

Pois bem, num certo dia, ela recebe um telefonema do gerente do banco, dizendo que o diretor geral estava vindo de São Paulo, vira as fotos dela e ficara bem interessada em conhecê-la.
Óbvio que ela só daria pra ele se gostasse dele, do papo dele e sentisse alguma afinidade. Do contrário ele voltaria para São Paulo chupando o dedo!

E esse tal diretor, Guilherme, tão logo a conheceu, ficou interessado em conhecer alguma coisa da cidade, que era a primeira vez que ele vinha aqui. Ela se dispôs a levá-lo a vários pontos turísticos, ficaram passeando desde as 8 horas da manhã. Na hora do almoço, ele fez questão de levá-la a um restaurante, pagou tudo e de lá, ela já estava ficando interessada, resolveu levá-lo para conhecer o sitio da irmã dela. Pegou a chave e foram. Ele gostou  muito de conhecer um pouco do interior, não muito, o sitio fica a pouco mais de uma hora de viagem, parte em rodovia e parte numa estrada de terra bem cuidada, com muito verde. Belo local. 

Tava na cara que ia rolar com o diretor...

Chegaram ao sítio, ele viu a piscina e manifestou vontade de nadar, o que ela gostou e já foram tirando as roupas. Nadar nus, qual o problema? Era ideal para se admirarem, se conhecerem e começarem a farra que estava anunciada desde cedo.
Foi o que fizeram, em pé, dentro da piscina, na parte rasa, um de frente pro outro, conversando e vendo o tesão só aumentar. Ele quis saber de tudo sobre ela e sobre mim, acho que queria levá-la para São Paulo, o atrevido. 

Como ele ia resistir vendo-a nadar?

Ela se separou e foi nadar, dando aqueles lances de xota e seios que levaram o Guilherme também a nadar de verdade, ao encalço dela. Brincadeiras de adultos, se pegando, os primeiros beijos foram dados e dali pra frente ia ficar como o diabo gosta.
Saíram e transaram. Cachorrinho e cavalgada, além dos boquetes e das chupadas e mamadas. Ela gostou muito de tudo, me contou depois. O diretor sabia dirigir direitinho...
Voltaram para a piscina e como já ficava tarde, ele a colocou sentada na beirada e, de pé, dentro da piscina, deu-lhe mais uma bela chupada.

Chupada de diretor é especial...

Feito isso, se vestiram e regressaram. Ele estava encantado, confessou a ela que gostaria que ela fosse solteira para ir com ele. Trabalharia no banco como secretária e, caso viessem a ter interesse, poderiam até casar.
Ela ficou emocionada com o que ele falou, mas garantiu que não havia a menor possibilidade de aquilo acontecer. Mas poderia encontrar-se com ele quando ela fosse a São Paulo e quando ele visse até nossa cidade, era só telefonar que teria a melhor guia para passeios, inclusive com a visita a outras cidades aqui perto.
Acho que ele era bem atarefado porque nunca apareceu. Ela esteve em São Paulo uma vez, mas como estava acompanhada – e bem acompanhada – preferiu não fazer contato com ele.


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