Com vela
ou sem vela, ele sempre satisfazia
(escrito
por Kaplan)
Tem muito tempo que não conto
aventuras de Meg com seu Otávio, o pai de meu amigo que, quando a conheceu,
tratou de seduzir, ela gostou e começaram uma longa vida de trepadas, quase
sempre na fazenda dele.
Volta e meia eu me recordo de alguma
dessas façanhas dela!
Como essa de hoje. Ela estava lá, e, à
noite, a luz acabou, com certeza por conta de uma chuvarada forte que caiu na
região e deveria ter afetado algum transformador.
A solução, para ele, era simples. Tinha
uma gaveta cheia de velas, porque faltar luz ali era bem comum. Então eles
acenderam algumas e ficaram na sala, conversando, se bem que ele estava
interessado num livro e dava pouca atenção a ela.
Meg não era de ser trocada por um
livro, por melhor que fosse, e era, porque ela é que tinha dado de presente pra
ele.
Então começou a reclamar que estava
ali, toda bonita, numa camisola sexy, comprada especialmente para aquela visita
e ele não lhe dava atenção.
Ele espichado num sofá, com a cabeça
perto de uma mesinha onde velas tremulavam. Ela, sentada numa poltrona à frente
dele. Resolveu atacar, aquele clima de luz de velas era tremendamente sensual.
Saiu da poltrona, ajoelhou e foi
andando até perto dele e começou a fazer carícias nos braços peludos. Passava
as unhas, sabia que ele adorava aquilo e logo ia ficar arrepiado e agiria do
jeito que ela queria.
Subiu no sofá, de quatro, ela levou
sua cabeça até perto da dele e o beijou, e então ele não resistiu mais,
beijou-a também e deu uma ordem, a mais deliciosa ordem que ela gostava de
receber:
- Chupa meu pau!
- Agora!
Ela tirou a roupa dele, o pau ainda
estava meio mole, ela pegou nele e deu aquela chupada que fazia até defunto
levantar da cova. Depois de chupar até cansar, ela se levantou e começou uma
dança sensual, tirando a camisolinha, depois a calcinha, ficando totalmente nua
para deleite daquele coroa que ela adorava. E que a amava também, daí a grande
afinidade entre eles.
Ele “acordou” de vez. Levantou do
sofá, pau já duríssimo, colocou-a deitada e deu-lhe uma magnífica chupada na
xotinha, o que fez com que ela gemesse bem alto!
Ela o chupou de novo antes de ficar de
quatro no sofá e receber a bela vara do seu Otávio. Deu de cachorrinho,
cavalgou, deu de ladinho, tornou a chupar e deu o cuzinho.
- Viu como me dar atenção numa noite
escura, iluminada por velas, é bem melhor do que ficar lendo? Que esta tenha
sido a última vez!
- Pode deixar, gostosura da minha
vida. Não se repetirá... e aguarde que daqui a pouco tem mais! Com vela ou sem
vela!
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