quarta-feira, 27 de maio de 2020

À luz de velas o velho Otávio satisfez Meg plenamente


Com vela ou sem vela, ele sempre satisfazia

(escrito por Kaplan)  

Tem muito tempo que não conto aventuras de Meg com seu Otávio, o pai de meu amigo que, quando a conheceu, tratou de seduzir, ela gostou e começaram uma longa vida de trepadas, quase sempre na fazenda dele.
Volta e meia eu me recordo de alguma dessas façanhas dela!
Como essa de hoje. Ela estava lá, e, à noite, a luz acabou, com certeza por conta de uma chuvarada forte que caiu na região e deveria ter afetado algum transformador.
A solução, para ele, era simples. Tinha uma gaveta cheia de velas, porque faltar luz ali era bem comum. Então eles acenderam algumas e ficaram na sala, conversando, se bem que ele estava interessado num livro e dava pouca atenção a ela.
Meg não era de ser trocada por um livro, por melhor que fosse, e era, porque ela é que tinha dado de presente pra ele. 

Então começou a reclamar que estava ali, toda bonita, numa camisola sexy, comprada especialmente para aquela visita e ele não lhe dava atenção.
Ele espichado num sofá, com a cabeça perto de uma mesinha onde velas tremulavam. Ela, sentada numa poltrona à frente dele. Resolveu atacar, aquele clima de luz de velas era tremendamente sensual.
Saiu da poltrona, ajoelhou e foi andando até perto dele e começou a fazer carícias nos braços peludos. Passava as unhas, sabia que ele adorava aquilo e logo ia ficar arrepiado e agiria do jeito que ela queria.
Subiu no sofá, de quatro, ela levou sua cabeça até perto da dele e o beijou, e então ele não resistiu mais, beijou-a também e deu uma ordem, a mais deliciosa ordem que ela gostava de receber:
- Chupa meu pau!
- Agora!  


Ela tirou a roupa dele, o pau ainda estava meio mole, ela pegou nele e deu aquela chupada que fazia até defunto levantar da cova. Depois de chupar até cansar, ela se levantou e começou uma dança sensual, tirando a camisolinha, depois a calcinha, ficando totalmente nua para deleite daquele coroa que ela adorava. E que a amava também, daí a grande afinidade entre eles.
Ele “acordou” de vez. Levantou do sofá, pau já duríssimo, colocou-a deitada e deu-lhe uma magnífica chupada na xotinha, o que fez com que ela gemesse bem alto!  


Ela o chupou de novo antes de ficar de quatro no sofá e receber a bela vara do seu Otávio. Deu de cachorrinho, cavalgou, deu de ladinho, tornou a chupar e deu o cuzinho.

- Viu como me dar atenção numa noite escura, iluminada por velas, é bem melhor do que ficar lendo? Que esta tenha sido a última vez!
- Pode deixar, gostosura da minha vida. Não se repetirá... e aguarde que daqui a pouco tem mais! Com vela ou sem vela!

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