O filho aproveitou bem o hóspede
(escrito por Kaplan)
Creio que
já contei uma história parecida com essa. Mas sempre é interessante para
conhecermos melhor as pessoas com quem convivemos.
Pois no
clube havia um treinador do time de basquete, o Xavier. E ele tinha um filho já
na faixa dos 24 anos, o Artur. Gay que ainda não saíra totalmente do armário. O
pai não chegava a desconfiar, mas quem é entendido no assunto, só de olhar pro
Artur, desconfiava. Nada contra, mas devia ser difícil pra ele conviver com os
atletas e não poder se revelar, por temor ao pai.
E o pai,
que não desconfiava de nada, volta e meia acolhia em sua casa atletas que
vinham de outros estados ou de cidades próximas. Tinha até mesmo um quarto
reservado para tais “hóspedes temporários!
E foi
assim que o Sabino apareceu para ficar uns dias lá. Ele conhecia...
E logo percebeu
que o Artur queria, mas tinha medo.
Então
procurou um jeito de agradar o moço. Claro que foi numa hora em que o Xavier
não estava em casa.
Tendo a
certeza de que só estavam os dois lá, ele perguntou ao Artur se poderia tomar
um banho.
- Claro
que pode, Sabino, precisa perguntar isso não!
Ele entrou
no banheiro, tomou o seu banho e depois de se enxugar, saiu peladão pela casa,
parando na sala, onde o Artur via televisão. Mas quando ele viu o tamanho do
instrumento... nem conseguiu mais ver a TV. E ficou pasmo vendo o Sabino
andando pra lá e pra cá e o pauzão se mexendo todo. Aquilo era demais.
- Acha que
ele é muito grande?
- Nossa. É
enorme!
- Mas é
bonito, não é?
- Eu diria
que sim.
- Tá
acostumado a ver?
- Muito
pouco.
- Gosta de
ver?
- Gosto.
- E de
pegar?
- Gosto.
- Pega
nele, então.
O Artur
pegou. Ajoelhou na frente dele e pegou, admirado. Era gigante mesmo, nunca
tinha visto um de tal tamanho.
- Acha que
ele cabe em sua boca?
- Não sei,
penso que tenho de experimentar. Posso?
- Claro que
pode! Nós dois estamos doidos para isso acontecer, não estamos?
- Você
descobriu bem rápido...
E ele
chupou o pau do negão. Que já foi tirando a camisa, a calça e a cueca do Artur.
Sabia que ele queria. Pegou uma camisinha e foi enfiando no cu do rapaz, que
fez caretas, umas lágrimas desceram pelo rosto, mas aguentou. As bombadas eram
uma loucura. Parecia que uma locomotiva passava por cima dele!
De quatro,
ali no sofá, ele realizava um sonho. Dava pela primeira vez.
E deu uma
segunda, uma terceira, uma quarta, uma quinta... deu na cama, deu no banheiro,
deu na cozinha... depois do quinto dia o Sabino voltou para a cidade dele.
Deixou uma saudade!!!
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