sexta-feira, 1 de maio de 2020

O jogador ficou hospedado na casa do treinador, para alegria do filho


O filho aproveitou bem o hóspede

(escrito por Kaplan) 

Creio que já contei uma história parecida com essa. Mas sempre é interessante para conhecermos melhor as pessoas com quem convivemos.
Pois no clube havia um treinador do time de basquete, o Xavier. E ele tinha um filho já na faixa dos 24 anos, o Artur. Gay que ainda não saíra totalmente do armário. O pai não chegava a desconfiar, mas quem é entendido no assunto, só de olhar pro Artur, desconfiava. Nada contra, mas devia ser difícil pra ele conviver com os atletas e não poder se revelar, por temor ao pai.

E o pai, que não desconfiava de nada, volta e meia acolhia em sua casa atletas que vinham de outros estados ou de cidades próximas. Tinha até mesmo um quarto reservado para tais “hóspedes temporários!
E foi assim que o Sabino apareceu para ficar uns dias lá. Ele conhecia...
E logo percebeu que o Artur queria, mas tinha medo.
Então procurou um jeito de agradar o moço. Claro que foi numa hora em que o Xavier não estava em casa.
Tendo a certeza de que só estavam os dois lá, ele perguntou ao Artur se poderia tomar um banho.
- Claro que pode, Sabino, precisa perguntar isso não!


Ele entrou no banheiro, tomou o seu banho e depois de se enxugar, saiu peladão pela casa, parando na sala, onde o Artur via televisão. Mas quando ele viu o tamanho do instrumento... nem conseguiu mais ver a TV. E ficou pasmo vendo o Sabino andando pra lá e pra cá e o pauzão se mexendo todo. Aquilo era demais.

- Acha que ele é muito grande?
- Nossa. É enorme!
- Mas é bonito, não é?
- Eu diria que sim.
- Tá acostumado a ver?
- Muito pouco.
- Gosta de ver?
- Gosto.
- E de pegar?
- Gosto.
- Pega nele, então.

O Artur pegou. Ajoelhou na frente dele e pegou, admirado. Era gigante mesmo, nunca tinha visto um de tal tamanho.

- Acha que ele cabe em sua boca?
- Não sei, penso que tenho de experimentar. Posso?
- Claro que pode! Nós dois estamos doidos para isso acontecer, não estamos?
- Você descobriu bem rápido...  


E ele chupou o pau do negão. Que já foi tirando a camisa, a calça e a cueca do Artur. Sabia que ele queria. Pegou uma camisinha e foi enfiando no cu do rapaz, que fez caretas, umas lágrimas desceram pelo rosto, mas aguentou. As bombadas eram uma loucura. Parecia que uma locomotiva passava por cima dele!
De quatro, ali no sofá, ele realizava um sonho. Dava pela primeira vez.
E deu uma segunda, uma terceira, uma quarta, uma quinta... deu na cama, deu no banheiro, deu na cozinha... depois do quinto dia o Sabino voltou para a cidade dele. Deixou uma saudade!!!


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