Boas amigas são assim...
(escrito por Kaplan)
Mais do
tempo de universidade. Era tudo tão simples, menos complicado do que nos dias
de hoje, pelo que me contam.
Duas
colegas moravam juntas na mesma república. Nada demais, a cidade estava cheia
de repúblicas assim, os pais faziam questão que as filhas morassem com amigas,
para fugir das tentações... tadinhos dos pais que acreditavam ser isso
possível...
Ana e
Beatriz faziam a cena. Para os pais,
duas grandes amigas que viviam para estudar. Mal sabiam eles que o que elas
mais estudaram foi a anatomia masculina.
Teve um
dia que a Ana chegou e encontrou a Beatriz simplesmente chupando o pau de um
colega delas, o Ernesto, que morava na república vizinha e que, volta e meia
fazia um percurso pela república onde elas moravam.
Pois lá
estavam os dois, peladões, ela ajoelhada na cama chupando o pau dele. Que a
Beatriz, inclusive, já tinha chupado várias vezes! E nem se preocupou em
perguntar se podia. Foi tirando a roupa e subindo na cama para ajudar a Ana na
nobre tarefa de fazer boquetes.
Ficaram as
duas chupando, ele feliz da vida pela chegada da Beatriz, o que significava que
comeria duas naquela tarde.
Depois de
bem chupado, ele pegou a Ana e a colocou de quatro na cama, começando a meter.
A Beatriz, ajoelhada na cama assistia, mas logo começou a participar, passando
a mão nos seios da colega, dando-lhe uns beijos e beijando também o Ernesto,
apertando a bunda dele, que reagia com sorrisos.
Depois de
trepar bastante, foi a vez de ele pegar a Beatriz. Que fez questão que ele
deitasse para ela cavalgá-lo, abrindo caminho para a Ana chegar perto dos dois
e começar a beijar a colega, pegar nos seios dela. E era retribuída com a mão
da Beatriz em sua xotinha, mesmo pulando selvagemente no pau do Ernesto.
Nova pausa
e as duas foram chupar o pau dele de novo.
E a Ana
deitou com as pernas levantadas e abertas, o frango assado, que o Ernesto
gostava muito. Ele se ajoelhou na frente dela e meteu. Segurava as pernas da
Ana para que não caíssem e metia sem parar.
Assim foi
até ela conseguir o gozo.
Então ele
voltou-se para a Beatriz, que só queria saber de cavalgar e foi o que eles
fizeram. Também até que ela gozasse.
Sabiam o
que ia acontecer em seguida. Era sempre assim. Ele segurava o gozo para bater
uma punheta e gozar sobre as duas.
Elas não
se incomodavam. Tinha banheiro na casa, era só ir lá e tomar uma ducha gostosa.
De preferência as duas juntas, pois era o motivo para comentarem sobre o
desempenho dele e trocarem idéias para as próximas vezes em que ele ou outro
aparecesse por lá!
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