Ele fazia a felicidade dela
(escrito por Kaplan)
Realmente,
alguém ainda tem de fazer um estudo sociológico sobre o tema dos vizinhos que
atraem as vizinhas, especialmente as casadas. Eu até diria que eram mal
casadas, mas aí me lembro da Meg que nunca reclamou de mim e sempre adorou os
vizinhos.
Josi
estava no caso. Seu marido falhava muito com ela. E ela descobriu, entre os
muitos vizinhos que moravam naquele edifício, um que chamou sua atenção desde
que o viu na piscina. Era o Gil, um mulato quase negro, que desfilava com uma
sunga que chamava a atenção. Ali dentro dela estava algo que pareceu à Josi ser
bem maior do que o do marido.
Passou
a sonhar com ele e com a sunga dele, melhor dizendo, com o que deveria estar
escondido pela sunga. Masturbava-se e gozava muito só de pensar. Mas custou a
ter coragem para encarar o Gil e dar a entender que estava interessada em vê-lo
mais de perto.
Ele já
tinha notado certos olhares dela, mas... era casada e ele sabia muito bem o
risco de transar com uma casada que morava no mesmo prédio. Então ficou na
dele.
E ela
foi muito ousada.
Foi ao
apartamento dele, bateu a campainha e para sorte dela, ele atendeu apenas com
uma toalha, o corpo ainda meio molhado. Devia estar saindo do banho.
- Oi,
Gil... eu... não sei, eu vim aqui.
- Sim,
estou vendo que veio. Quer entrar?
Ela não
respondeu. Entrou.
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Mas o que era aquilo? |
A
toalha não conseguia esconder o tamanho do pau dele e ela, enlouquecida, sem
pedir licença, pegou nele. Nossa... grosso demais, grande demais. Arrancou a
toalha para admirar a peça melhor. E o Gil, mais que depressa, carregou-a para
a cama, despiu-a e deu-lhe uma chupada como há muito ela não recebia. Aliás,
pensou... será que algum dia algum homem a tinha chupado daquele jeito?
Se ela
não o parasse ela gozaria ali mesmo, na boca do Gil.
Fez ele
parar, os dois ficaram de pé, frente a frente, admirando-se mutuamente.
Beijou-o. E pegou no pau dele de novo e tentou chupar também. Bem mais difícil,
era muito grande, a boca dela não era tão grande assim, mas fez o que pôde e aí
viu o pau em toda sua plenitude. Não parava de olhar, beijar, segurar, rir.
- Por
que está rindo?
-
Desculpe, é que nunca vi um tão portentoso assim.
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Ela não conseguia parar de pegar nele... |
-
Imaginei isso quando observava você me olhando na piscina.
- Dei
tanta bandeira assim?
- É...
deu!
- Quero
dar mais agora. Mas não é bandeira que eu quero te dar.
- Acho
que vou gostar muito!
Então
ele a colocou deitada de novo na cama, com as pernas bem abertas e foi
enfiando, lentamente, aquela maravilha que ele tinha entre as pernas. Ela
sentiu um pouco, mas queria e deixou ele enfiar até o talo!
- Sabe
por que vim te procurar, não sabe?
- Sim,
seu marido não deve estar dando conta de você.
-
Exatamente, então, Gil, me faça ter o gozo que há meses eu não tenho!
- Vou
fazer, relaxe bastante.
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A alegria dela foi tão grande quanto o pau dele! |
E meteu
com toda a vontade, sacudindo o corpo dela todinho. Ela vibrava, suava, tinha
até dificuldade para respirar. Tinha certeza de que gozaria. Sim, ele
conseguiria fazer ela gozar.
Mais
uma chupada no pau e ela sentou nele. Cavalgar sempre era bom!
E
terminaram com ela de quatro, gemendo e quase gritando com o gozo que teve.
Gil
passou a receber a visita dela toda semana. Faziam um belo par!
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