sexta-feira, 8 de maio de 2020

O vizinho negão tinha um pirocão


Ele fazia a felicidade dela

(escrito por Kaplan)

Realmente, alguém ainda tem de fazer um estudo sociológico sobre o tema dos vizinhos que atraem as vizinhas, especialmente as casadas. Eu até diria que eram mal casadas, mas aí me lembro da Meg que nunca reclamou de mim e sempre adorou os vizinhos.

Josi estava no caso. Seu marido falhava muito com ela. E ela descobriu, entre os muitos vizinhos que moravam naquele edifício, um que chamou sua atenção desde que o viu na piscina. Era o Gil, um mulato quase negro, que desfilava com uma sunga que chamava a atenção. Ali dentro dela estava algo que pareceu à Josi ser bem maior do que o do marido.
Passou a sonhar com ele e com a sunga dele, melhor dizendo, com o que deveria estar escondido pela sunga. Masturbava-se e gozava muito só de pensar. Mas custou a ter coragem para encarar o Gil e dar a entender que estava interessada em vê-lo mais de perto.

Ele já tinha notado certos olhares dela, mas... era casada e ele sabia muito bem o risco de transar com uma casada que morava no mesmo prédio. Então ficou na dele.
E ela foi muito ousada.
Foi ao apartamento dele, bateu a campainha e para sorte dela, ele atendeu apenas com uma toalha, o corpo ainda meio molhado. Devia estar saindo do banho.

- Oi, Gil... eu... não sei, eu vim aqui.
- Sim, estou vendo que veio. Quer entrar?

Ela não respondeu. Entrou.  

Mas o que era aquilo?

A toalha não conseguia esconder o tamanho do pau dele e ela, enlouquecida, sem pedir licença, pegou nele. Nossa... grosso demais, grande demais. Arrancou a toalha para admirar a peça melhor. E o Gil, mais que depressa, carregou-a para a cama, despiu-a e deu-lhe uma chupada como há muito ela não recebia. Aliás, pensou... será que algum dia algum homem a tinha chupado daquele jeito?

Se ela não o parasse ela gozaria ali mesmo, na boca do Gil.
Fez ele parar, os dois ficaram de pé, frente a frente, admirando-se mutuamente. Beijou-o. E pegou no pau dele de novo e tentou chupar também. Bem mais difícil, era muito grande, a boca dela não era tão grande assim, mas fez o que pôde e aí viu o pau em toda sua plenitude. Não parava de olhar, beijar, segurar, rir.

- Por que está rindo?
- Desculpe, é que nunca vi um tão portentoso assim. 

Ela não conseguia parar de pegar nele...

- Imaginei isso quando observava você me olhando na piscina.
- Dei tanta bandeira assim?
- É... deu!
- Quero dar mais agora. Mas não é bandeira que eu quero te dar.
- Acho que vou gostar muito!

Então ele a colocou deitada de novo na cama, com as pernas bem abertas e foi enfiando, lentamente, aquela maravilha que ele tinha entre as pernas. Ela sentiu um pouco, mas queria e deixou ele enfiar até o talo!

- Sabe por que vim te procurar, não sabe?
- Sim, seu marido não deve estar dando conta de você.
- Exatamente, então, Gil, me faça ter o gozo que há meses eu não tenho!
- Vou fazer, relaxe bastante.
A alegria dela foi tão grande quanto o pau dele!

E meteu com toda a vontade, sacudindo o corpo dela todinho. Ela vibrava, suava, tinha até dificuldade para respirar. Tinha certeza de que gozaria. Sim, ele conseguiria fazer ela gozar.
Mais uma chupada no pau e ela sentou nele. Cavalgar sempre era bom!
E terminaram com ela de quatro, gemendo e quase gritando com o gozo que teve.
Gil passou a receber a visita dela toda semana. Faziam um belo par!


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