Meg vivia
feliz!
(escrito
por Kaplan)
Ela elogiou tanto, que fiz questão de
ver. Devidamente escondido na cozinha, pela fresta da porta que dava para a
sala, eu vi o Valentim chegar e ser recebido pela Meg com a alegria de quem
sabe que vai transar gostoso naquele momento.
Foi na sala mesmo. Sentaram-se no sofá
e começou a pegação, com beijos e apertos e não demorou para ele abaixar o
vestido dela, que era desses tomara-que-caia, e mamar nos peitos lindos. Com
certeza, já que não era a primeira vez que eles transavam, ele sabia da enorme
excitação que ela ficava quando tinha os seios beijados, chupados, manipulados.
E eu já comecei a ouvir os Ahhh... Ahhh... característicos de quando ela estava
pronta para algo mais.
Como sempre, ela não gosta de ver
parceiros com roupas.
Então, arrancou a camisa e a calça
dele, a cueca foi junto e o pau apareceu para deleite dela. Não era nada
gigantesco, tamanho médio, mas um belo pau, sem dúvida.
Que foi beijado, lambido, chupado, com
a sofreguidão que ela sempre apresenta quando tem um pau em suas mãos e em sua
boca.
Depois de bem chupado, o Valentim
retribuiu dando-lhe uma bela chupada, com direito a enfiar dedos na xotinha e,
me pareceu, também no cuzinho.
Rindo, ela se levantou do sofá e falou
com ele para deitar. Já sabia o que ela iria fazer. Cavalgar. Como gostava de
cavalgar os machos que ela pegava!
Foi o que ela fez, cavalgando,
gemendo, pulando, seus cabelos esvoaçando, seu corpo todo tremendo de tesão,
anunciando um gozo que não iria demorar.
E ele ainda ajudava manipulando os
seios, o que a deixava mais enlouquecida ainda.
- Adoro trepar com você, Val... de
todos os vizinhos que já peguei, você está no topo da lista.
- Jura?
- Juro. E olhe que já peguei vizinhos
fantásticos... e você continua lá em cima. Espero que fique morando aqui
bastante tempo, para eu aproveitar de seus dotes.
Ficou de quatro para ele meter,
alegremente. Deu para perceber que era a posição preferida dele. Meteu com
gosto, mas ela também gostava e continuava gemendo...
E ainda teve o famoso “de ladinho”,
quando ela gozou. A cara dela quando gozava era inconfundível. Mas ele
continuava metendo e não demorou a ter idéias satânicas.
Colocou-a de costas e meteu no cuzinho
desse jeito. Careta, pois a posição era estranha. Mas entrou, fica. E deixa o
vizinho gozar lá dentro!
Bem, terminaram, ele se vestiu e foi
embora, ela ficou deitada no sofá, curtindo o que acontecera. Fiz questão de
aparecer e ela levou um susto, imaginou que eu já tinha saído há horas. Falei
que queria verificar in loco porque ela elogiava tanto o vizinho.
- Deu pra entender?
- Sim, vi que ele trepa muito bem.
Está bem servida!
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