Será que não se conheciam?
(escrito por Mara)
Recebo mais uma colaboração. Pena que tão poucos e
poucas leitores(as) me escrevem contando suas aventuras. O blog ficaria muito
mais interessante com mais autores(as). Por favor, mandem suas histórias, eu
publicarei com prazer!
Ai, Kaplan, me aconteceu algo tão bom e tão de
repente, que senti a vontade de compartilhar com você e com os milhares de
leitores de seu blog.
Imagina que fui passar uns dias numa praia que
me garantiram ser bem deserta e, portanto, eu poderia nadar nua, me queimar nua
e tantas coisas boas que se fazem nua. E o melhor de tudo, deixei o maridão em
casa, porque ele prefere trabalhar do que se divertir. Fui sozinha, fiquei numa
pousadinha linda, e vazia, porque não era temporada.
Mas a dona me falou que ela tinha a pousada só
pra ter o que fazer. São só três quartos e a coisa mais difícil do mundo era
ter os três ocupados ao mesmo tempo!
Fiquei no paraíso, entendeu? Só eu, a areia e
o mar.
Bem, eu pensei que seria isso. Só que não...
Perguntei pra senhorinha onde eu poderia nadar
nua, ela riu, falou que todo mundo perguntava isso, e me indicou um local, à
esquerda da pousada, falou que eu teria de andar uns 20 a 30 minutos para ficar
tranquila. Ali perto não era indicado, pois havia umas casas de pescadores.
Pus meu biquíni e saí andando na direção que
ela me deu. Realmente, vi duas casas com pessoas, poucas. E depois de uma boa
andada, cheguei no ponto que ela falou.
Que era legal, pois a praia ali era interrompida por uma pedra enorme.
Bem, encurtando: cheguei, estendi a toalha na
areia, olhei pros lados, só pra conferir, não tinha ninguém, então tirei o
sutiã. Sabe como nós mineiras, somos, né? e entrei no mar, nadei um pouco, e
quando voltei... aí que o coração disparou.
Tinha um homem, completamente pelado, sentado
na minha toalha, com o pau duro, olhando pro céu, e sorrindo pra mim. Que homem
era aquele!!! Coisa linda, maravilhoso, e o pau...nem te conto!
Cheguei perto dele, já com vontade de colocar
chifre no maridão! Sorri, ele continuou sorrindo.
- Você está sentado na minha toalha...
- Sim, eu vi quando você a estendeu. Estava
ali em cima da pedra, você não me viu?
- Não. Vi não. E outra pergunta: qual a razão
de seu belo instrumento estar parecendo um pedaço de pedra, de tão duro?
Ele deu uma gargalhada.
- Você é modesta demais. Não acha que só de
ver seus seios, ele ficaria assim?
- Ora, que elogio. Gostei. Imagino que ficará
mais duro ainda se me ver como Eva no paraíso.
- Pode ter certeza.
Kaplan, eu sei que você vai me achar louca, eu
nunca tinha visto o cara, mas eu tive certeza de que queria trepar com ele.
Então, tirei a calcinha, ajoelhei na toalha e dei-lhe um beijo, que ele correspondeu, e que beijo foi aquele!
E mostrei, rapidamente, o que eu queria.
Empurrei-o, ele ficou quase deitado e eu fiz um boquete nele. Salgadinho...!
Nossa, tenho até vergonha de te contar isso...
Chupei demais! Imagina, praia deserta, só nós
dois ali, um deus grego de pau duro. E além de tudo, supercuidadoso... tirou da
mochila uma camisinha, colocou, antes de me colocar de quatro e me penetrar com
tudo aquilo, me fazendo delirar de tesão.
Depois foi de papai e mamãe mesmo...
E ainda ganhei uma chupada que deixou todas
que já tinha ganhado no chinelo. Que chupada foi aquela. Gozei, sabia? Gozei
com a chupada dele.
E o dedo no meu grelinho? Quase outro gozo, e
ele me pôs deitada por cima dele, e o pau não amolecia, e ficamos em pé, e ele
me carregou, enfiando o pau em mim, ai gozou.
Fomos nadar, ficamos um bom tempo na água,
voltamos para a toalha, e tomei vara de novo! Delicia total.
Depois ele subiu na pedra, despediu-se de mim.
Nos outros dias, só fiquei com a lembrança das mais belas trepadas da minha
vida... ele nunca mais apareceu!
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