Swings eram com dois... três já é orgia!
(escrito por Kaplan)
Eram três casais que periodicamente
se reuniam para trepar. Mas sempre tinha alguma coisa a ser inventada para
“animar” o grupo.
O local da reunião era sempre o
mesmo: a belíssima casa de campo do Eduardo e da Mariane, com piscina e um
quintal enorme, com privacidade total. Ali perto não tinha outras casas, elas
ficavam bem mais distantes e eles podia brincar à vontade sem serem vistos ou
incomodados.
Naquele sábado, quando Marco e Eneida,
Roberto e Inês, os outros dois casais, chegaram, foram levados diretamente ao
quintal para um jogo que havia sido planejado.
Eles todos já iam com roupas
adequadas, pois sabiam que elas seriam tiradas na primeira oportunidade. As
garotas com minissaias e camisetas, os caras com bermudas e camisetas.
Qual era o jogo?
Era parecido com um jogo que é muito
comum na Europa, eles chamam de bocha. Foi lá que o Eduardo e a Mariane
conheceram e trouxeram para o grupo, devidamente adaptado aos interesses sexuais
deles.
Consiste em ter uma bola de pedra
colocada no chão, a uma distância de uns 10 metros de onde ficam os jogadores.
Esses, com uma pedra menor tem que procurar atingir aquela bola de pedra.
A regra aqui era a seguinte:
- Olha, todos nós vamos jogar a pedra
e tentar atingir a bola. Não é necessário acertá-la, mas se alguém conseguir
fica pronto pra segunda rodada. Nessa primeira rodada, quem colocar a pedra o
mais perto possível da bola, tira uma peça de roupa. Quem ficar mais longe,
tira tudo!
Os quatro visitantes acharam ótima a
ideia.
As mulheres seriam as primeiras a jogar as pedras. Havia três, pintadas com cores diferentes. O casal Eduardo/Mariane ficaria com a pedra amarela; Roberto e Inês com a vermelha e Marco e Eneida com a azul.
Mariane foi a primeira a jogar. Incentivada pelo marido que a queria ver nua rapidamente e torcia para ela mandar longe do alvo, ela o desapontou: ficou bem próxima e só tinha de tirar uma peça. Tirou a saia e como estava sem calcinha... ficou com a bunda e a xota pra todo mundo admirar.
Depois foi Eneida, que mal conseguiu
carregar a pedra, mas não quis tirar a roupa. Alegou que a Mariane poderia
ficar em pior situação. Concordaram, mas não teve jeito. Mariane ficou bem
próxima do alvo. Tirou a camiseta e os seios balançaram, felizes! Então Eneida
teve que tirar tudo. Era um belo espécime da raça. Corpaço! Bem, ali todos já a
conheciam, não era surpresa que ela era a mais gostosa de todas.
Ai foi a vez dos homens. O Eduardo
passou longe do alvo, ultrapassou. Mas teve de esperar os outros dois para
saber o que teria de tirar. O Roberto quase acertou o alvo, ficou a uns 15 cm
do mesmo. E o Marco também se aproximou. Resultado. O Eduardo teve de tirar a
roupa toda e os outros dois tiraram as bermudas. Pintos de fora, ninguém estava
de cueca, assim como as moças não estavam de calcinha!
O clima já esquentava.
A segunda rodada. A mulher que
ficasse mais longe tinha de transar com um dos caras, que não podia ser o
marido. A que ficasse mais perto, chuparia o pau de um, que também não poderia
ser o marido, e a que ficasse no meio, teria de bater punheta no outro homem,
desde que não fosse o marido também.
No meio de muito riso e tesão, a
Eneida chupou o Eduardo, a Mariane bateu punheta para o Roberto e a Inês, transou com o Marco.
Foi a vez dos homens.
Acertando a pedra, iria ficar só
vendo. O que ficasse mais perto iria comer uma das garotas, desde que não fosse
a esposa e o mais longe só poderia chupar a xotinha de uma delas. O que
atingisse o meio termo daria o pau para ser chupado por uma delas.
O felizardo para comer foi o Roberto,
que mandou brasa na Eneida, o Marco foi chupado pela Mariane e Eduardo chupou a
xotinha da Inês.
Terceira rodada? Nada... tava todo
mundo doido pra fazer de tudo com todas e todos.
E foi uma trepadeira só, que durou
umas cinco horas, porque foram feitos intervalos para se beber e comer, porque
ninguém é de ferro. No final, todos
comeram todas e todas deram para todos. Como sempre acontecia quando se
reuniam!
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