sexta-feira, 5 de abril de 2024

Meg ganhou um presente de natal especial naquele ano

 Fui eu que mandei o “presente”, o velho amigo Arnaldo

(escrito por Kaplan)

 

- Vou te esperar vestida de Mamãe Noel hoje à noite, meu bem! Afinal, estamos chegando perto do Natal, né? Espero que tenha comprado lindos presentes pra mim, porque eu comprei ótimos presentes para você!

- Ainda não tive tempo, mas vou providenciar, e vou trazer hoje mesmo.

Este diálogo era legal, mas na verdade eu não iria comprar nada, já tinha resolvido que o presente que eu daria pra ela era um só e ela iria amar! Nosso velho amigo Arnaldo, o que nos ensinara tudo de fotografia, estava na cidade e eu combinei com ele que seria o presente pra ela. Ele gostou da ideia e manteve-se em silêncio, para a surpresa ser a maior possível.

Então, lá pelas 20 horas, eu telefonei, falei que tinha comprado o presente e um entregador estaria chegando lá para deixar com ela.

- É pesado, por isso precisei de pedir na loja alguém para entregar, eu não consigo.

- Uau... estou curiosíssima! Dá uma dica!

- Nenhuma... aguarde que o rapaz já está chegando aí.

- E vou dar um presente a ele! Vou abrir a porta pelada!

- Maluca! Bem, eu chego logo depois, viu?

Então, como combinado, dali a dez minutos o Arnaldo bateu na porta e ela foi atender, sem saber do que se tratava. Pelada, como ela disse! 





E quem ela vê? Nada de entregador!

Ela viu um papai Noel, pelo menos com o gorro e o peito nu. As calças ele usava, afinal estava no hall do andar... pegava mal se crianças vissem um papai Noel pelado! 



Ela quase deu um grito quando viu quem era!

Puxou-o rapidamente para dentro da sala, trancou a porta e agarrou o amigo amante, beijando-o todo e reclamando que eu era um viado porque não tinha falado nada, e mentira descaradamente.

- Mas foi a mentira mais gostosa do mundo, hein?

- Claro que foi, e será melhor se você mostrar que ainda é aquele amante à moda antiga!

- Vamos pra cama que te mostro, sua safada!

E ambos mostraram que estavam em forma.

Agarraram-se, corpos nus entrelaçados, ele pondo as mãos nos seios dela porque os sabia altamente excitáveis. E depois, com ela de quatro, foi beijando e lambendo aquela bunda adorável, e enfiando o dedo na xotinha, até que ela se virou e foi cumprimentar o pau dele, que já lhe dera grandes momentos de prazer; o cumprimento era o boquete, claro! 



Aí veio a chupada dele na xotinha, bem de frente, ela com as pernas arreganhadas. E ele lambeu, chupou e dedou. E ela gemeu, gemeu e gemeu.

E sabia que depois disso viria a famosa cavalgada que ela nunca dispensava e que ele também apreciava bastante.

Depois da cavalgada,mais um boquete e mais uma chupada.

E a comida no dog style, o famoso cachorrinho.

Ela tinha certeza de que iria se esbaldar a noite inteira com ele e comigo, porque eu não deveria demorar a chegar, estava só dando um tempo pros dois matarem a saudade.

E ainda teve a de ladinho. Claro, não podia faltar.

E quando eu cheguei ao quarto, ela já estava recebendo o gozo dele nos seios. 






Brinquei com ela:

- Uai, você pegou o entregador! Cadê o presente que ele trouxe?

Ela me mostrou o pau dele.

- Melhor presente do que este? Só se o seu vier junto!

Claro que eu iria.

Passamos a noite trepando, nós dois a comemos de todo jeito.

Ela sempre gostava de cavalgar com um e chupar o outro. 



Naquele natal ela tinha o direito de exigir tudo!

Pra variar, o Arnaldo de manhã cedo se despediu e sumiu mais uma vez. Que sujeito nômade!

 

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