quinta-feira, 18 de abril de 2024

Ele virou corno por necessidade, mas ela gostou muito!

 Acho que toda esposa gostaria..

(escrito por Kaplan) 

 

Quando a vida de um casal sofre aquele revertério, ele perde o emprego, o que ela ganha é  pouco, as contas e boletos não param de chegar, eles tem de sentar, fazer contas e resolver como solucionar o problema.

E o Salomão, olhando para a Núbia, sua esposa querida, lágrimas nos olhos, falou que poderia ter um jeito de arrumar as contas naquele mês.

- Como? Seu novo emprego só começa mês que vem... até lá não temos nem o que comprar   para o almoço e café!

- Eu sei, eu sei... mas o jeito que estou te falando depende muito de sua boa  vontade.

- Epa...

- Lembra do Franco, que foi nosso padrinho de casamento?  



- Claro que lembro, o que tem ele?

- Paga 500 pratas pra você transar com ele!

Ela arregalou os olhos. Mas que proposta era aquela! Ficou meio que indignada, foi para o quarto, deitou na cama, chorou e ficou pensando.

Voltou para a cozinha, onde o marido estava.

- Tem certeza do que você me propôs? Você vai gostar disso?

- Não sei se vou gostar, mas é a necessidade, Núbia. Já pensei em tudo, menos em assaltar um banco, claro... ele vem aqui, transa, paga, vai embora e nós teremos o que precisamos para passar este resto de mês. Mas se você não quer... tudo bem.

- Querer por querer eu não quero, mas pensei bem, vou para o sacrifício se isso vai resolver nosso problema. Pode chamá-lo.

Salomão telefonou pro Franco que marcou para ir no dia seguinte.

Ela, ainda constrangida, o recebeu com um vestido razoavelmente curto. Aliás, ficou pensando, que tipo de roupa deveria usar e sem ter uma ideia clara, optou pelo vestidinho. 






E deu certo, porque mal chegou, o Franco já foi abraçando-a e beijando-a. Ela não se incomodou com os beijos, afinal ele era amigo, padrinho. Mas gostou... e começou a achar tudo interessante.

Quando ele levantou o vestido e o tirou, como ela estava só de calcinha, instintivamente levou as mãos aos seios, protegendo-os. Mas logo tirou. Que besteira, proteger de quê? O cara estava ali pra trepar com ela, o marido do lado, vendo tudo...

Então deixou rolar.

Gostou muito das mamadas que ele deu, das mordidinhas nos biquinhos, ficou bem arrepiada. Tinha pensado que iria agir de forma bem mecânica, mas já abandonara a ideia. Estava gostando!

E a chupada que ele deu também teve um gosto especial e ela teve a coragem de pegar no pau dele e fazer um  boquete como fazia sempre no marido. 



Foi muito elogiada pelo padrinho... ficou até vermelha porque o marido estava ali do lado...

E depois treparam.

E como treparam!

Ela começou cavalgando.

Depois ficou de quatro na cama e ele meteu por trás, cada bombada que ela quase caía da cama!

E aconteceu o que não imaginara: gozou!

De novo, ficou vermelha pois viu que o marido notou.

Bem, encerraram, o padrinho deixou a grana com eles, agradeceu e foi embora.

Ela não sabia o que dizer. Foi o Salomão quem puxou o assunto.

- Deu para perceber que você gostou, né?

- Me desculpe, mas gostei sim, não posso negar.

- Ainda bem, eu ficaria muito chateado se além de tudo, a transa de vocês fosse ruim pra você.

Ganhou um beijo dela, carinhoso. Ele tinha sido muito legal no comentário.

- Núbia, se algum dia precisarmos de usar isso de novo, posso chamar o Franco novamente?

- Pode sim, não vou ficar tão envergonhada mais.

 

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