Acho que toda esposa gostaria..
(escrito por Kaplan)
Quando a
vida de um casal sofre aquele revertério, ele perde o emprego, o que ela ganha
é pouco, as contas e boletos não param
de chegar, eles tem de sentar, fazer contas e resolver como solucionar o
problema.
E o Salomão,
olhando para a Núbia, sua esposa querida, lágrimas nos olhos, falou que poderia
ter um jeito de arrumar as contas naquele mês.
- Como?
Seu novo emprego só começa mês que vem... até lá não temos nem o que
comprar para o almoço e café!
- Eu sei,
eu sei... mas o jeito que estou te falando depende muito de sua boa vontade.
- Epa...
- Lembra
do Franco, que foi nosso padrinho de casamento?
- Claro
que lembro, o que tem ele?
- Paga 500
pratas pra você transar com ele!
Ela
arregalou os olhos. Mas que proposta era aquela! Ficou meio que indignada, foi
para o quarto, deitou na cama, chorou e ficou pensando.
Voltou
para a cozinha, onde o marido estava.
- Tem
certeza do que você me propôs? Você vai gostar disso?
- Não sei
se vou gostar, mas é a necessidade, Núbia. Já pensei em tudo, menos em assaltar
um banco, claro... ele vem aqui, transa, paga, vai embora e nós teremos o que
precisamos para passar este resto de mês. Mas se você não quer... tudo bem.
- Querer
por querer eu não quero, mas pensei bem, vou para o sacrifício se isso vai
resolver nosso problema. Pode chamá-lo.
Salomão
telefonou pro Franco que marcou para ir no dia seguinte.
Ela, ainda
constrangida, o recebeu com um vestido razoavelmente curto. Aliás, ficou
pensando, que tipo de roupa deveria usar e sem ter uma ideia clara, optou pelo
vestidinho.
E deu
certo, porque mal chegou, o Franco já foi abraçando-a e beijando-a. Ela não se
incomodou com os beijos, afinal ele era amigo, padrinho. Mas gostou... e
começou a achar tudo interessante.
Quando ele
levantou o vestido e o tirou, como ela estava só de calcinha, instintivamente
levou as mãos aos seios, protegendo-os. Mas logo tirou. Que besteira, proteger
de quê? O cara estava ali pra trepar com ela, o marido do lado, vendo tudo...
Então
deixou rolar.
Gostou
muito das mamadas que ele deu, das mordidinhas nos biquinhos, ficou bem
arrepiada. Tinha pensado que iria agir de forma bem mecânica, mas já abandonara
a ideia. Estava gostando!
E a
chupada que ele deu também teve um gosto especial e ela teve a coragem de pegar
no pau dele e fazer um boquete como
fazia sempre no marido.
Foi muito
elogiada pelo padrinho... ficou até vermelha porque o marido estava ali do
lado...
E depois
treparam.
E como
treparam!
Ela
começou cavalgando.
Depois
ficou de quatro na cama e ele meteu por trás, cada bombada que ela quase caía
da cama!
E
aconteceu o que não imaginara: gozou!
De novo,
ficou vermelha pois viu que o marido notou.
Bem, encerraram,
o padrinho deixou a grana com eles, agradeceu e foi embora.
Ela não
sabia o que dizer. Foi o Salomão quem puxou o assunto.
- Deu para
perceber que você gostou, né?
- Me
desculpe, mas gostei sim, não posso negar.
- Ainda
bem, eu ficaria muito chateado se além de tudo, a transa de vocês fosse ruim
pra você.
Ganhou um
beijo dela, carinhoso. Ele tinha sido muito legal no comentário.
- Núbia,
se algum dia precisarmos de usar isso de novo, posso chamar o Franco novamente?
- Pode
sim, não vou ficar tão envergonhada mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário