segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Três morenas à solta...












(escrito por Meg)

Já contei a vocês das duas amigas que fiz na faculdade e que foram companheiras em tudo, especialmente nas aventuras sexuais. E não foram poucas... já narrei várias e ainda tenho outras para contar...os anos de faculdade são, de fato, os melhores anos de nossas vidas...
Mas hoje quero narrar para vocês algo que aconteceu bastante tempo depois de termos terminado a faculdade. Rejane e Lúcia já estavam casadas mas os maridos delas não eram liberais...uma pena.
Rejane se mudou para a região serrana do Rio. O marido construiu uma casa lá e assim ficamos sem nos ver um bom tempo.
Eis que um dia recebo um telefonema dela me convidando para visitá-la. Me disse que já tinha conversado com a Lúcia e ela topara, então era para nós duas irmos, sem os maridos. Aceitei na hora, claro... morria de saudades dela. Depois liguei para a Lúcia e combinamos tudo.
Rejane me mandou um mapinha com as indicações para se chegar lá. Foi fácil. Chegamos às 17 horas e mal colocamos o que tínhamos levado no quarto de hóspedes quando o marido dela chegou do trabalho. Eduardo era uma pessoa simpática, mas como a maioria dos empresários, muito sério, muito concentrado no trabalho. Depois de jantarmos, ele se desculpou e foi para o escritório que tinha em casa e lá ficou no computador até altas horas.
Enquanto isso, nós três ficamos na sala, colocando as fofocas em dia. Ríamos muito, tudo era motivo para gargalhadas, especialmente porque estávamos tomando vinho e acho que acabamos exagerando um pouco.... tudo nos divertia.
Quando fomos dormir, Rejane nos levou até o quarto, disse que colocara duas camas para que o marido não desconfiasse de nada. Baixinho, falou que ele sairia às 8 horas, era para ficarmos no quarto até esse horário e depois irmos para o quarto dela, para relembrarmos bons momentos de nosso tempo de faculdade. Entendemos direitinho o que ela queria dizer...
Deu-nos um beijo rápido e relembrou:
- 8 horas...quando ouvirem o carro dele, podem ir pro meu quarto... estou louca de tesão!

Meg


Lúcia e eu tiramos as roupas. Não houve como resistir... havia tanto tempo que não nos amávamos... só de calcinha e sutiã, com uma camisa social dos nossos maridos, deitamos e logo eu pulei para a cama dela.
- Que você veio fazer aqui, Meg?
- Nada...só conversar...
E rimos de novo, baixinho, para não despertar suspeitas...
- Acha que depois de tanto tempo, eu ia ficar sozinha num quarto com você e não abusar de você nem um pouco?
- Eu estava pensando a mesma coisa... mas fiquei na dúvida se devemos já começar a festa ou esperar para fazer uma festa maior amanhã às 8, depois que ouvirmos o carro...
- É uma... mas você não acha que um treino sempre é necessário nessas ocasiões?
- Meg... você é uma safada... não sei como o Kaplan te agüenta... está bem, vamos treinar um pouco...esse vinho me deu um sono...











Lúcia


Olhei para ela...realmente, os olhinhos de Lúcia já estavam quase fechados. Beijei-a e ela retribuiu meu beijo, afagou meus cabelos... mas estava quase dormindo... então esqueci a teoria do treino, me virei de costas para ela, que se encaixou em meu corpo e assim dormimos a noite toda.
Por força do hábito, acordei as 7. Olhei pela janela. O sol já brilhava sobre os bosques e as serras. Passarinhos cantavam. O dia já estava lindo. Ouvi barulho na cozinha, imaginei que era o Eduardo tomando café.
Tomei uma chuveirada no banheiro da suíte em que estávamos. Quando voltei, Lúcia já estava acordada. Me viu nua e comentou que eu ainda estava gostosa.
- Pois é...mas nem quis treinar nada comigo ontem... dormiu logo!
- Pode deixar... faremos festa o dia inteiro, prometo! Já está na hora?
- Não, ainda são sete e meia...
- Hum... então vou tomar um banho também...
Levantou-se e tirou a roupa. Ao passar por mim não resistimos, nos demos um beijo bem gostoso, com direito a passada de mão nas bundas e nos seios...
- Sai prá lá, tentação... deixa eu tomar meu banho...
Entrou no banheiro. Fiquei pensando o que vestir e como iríamos para o quarto da Rejane, achei melhor ficar só de calcinha com a camisa social do Kaplan. Quando a Lúcia saiu do banho, aprovou a idéia e fez a mesma coisa.
Ouvimos o barulho do carro sendo ligado. Olhei por uma fresta da cortina e vi o Eduardo saindo para o trabalho. Assim que ele sumiu de vista, fomos as duas correndo para o quarto da Rejane.













Rejane


Ela nos esperava nua na cama, mas quando nos viu com os trajes que tínhamos escolhido, levantou-se, pôs a calcinha e pegou uma camisa do Eduardo. Ficamos as três devidamente uniformizadas, o que foi motivo de mais risos.
Deitamos na cama, ela no meio de nós duas.



Voltamos a lembrar das belas farras que fizemos na época da faculdade, mas na verdade estávamos loucas para começar uma farra ali. Nossas mãos começavam a ficar inquietas, quando Rejane levantou-se e falou que iria buscar um café para nós.
Aproveitamos a ausência e eu e Lúcia começamos a nos beijar. Aquele beijo gostoso, de amigas que se reencontram depois de muito tempo...
Como se tivessemos ensaiado, enquanto nos beijávamos nossas mãos procuravam os seios uma da outra e as carícias começaram a ficar mais quentes...



Ela me chamou para ver a varanda do quarto. Me estiquei preguiçosamente na cama, virando minha bunda para ela e resmungando... ela riu e me deu um tapinha na bunda.
- Anda, deixa de ser preguiçosa, vamos lá ver...
Levantamos e fomos ver a varanda. Coisa de louco. Enorme, com uma escada também de muitos degraus levando diretamente ao jardim, de um verde inebriante. Descemos abraçadas. O sol iluminava o jardim, mais além um bosque enorme e ao fundo as serras azuladas... espetáculo maravilhoso...
Ficamos admirando. Ali a Rejane nos encontrou. Trazia três canecas com café.




- Rejane, que lugar maravilhoso é este?
- Lindo, não é? Eu mesma não me canso de admirar...
- E o casamento, vai bem?
- Tá ótimo... o Eduardo tem esse ritmo alucinante, mas fazer o que?
- Uai...você pode passear por ai e ver se tem algum vizinho interessante...
- Kakakaka.... nem pense nisso.. tenho de ser “A” certinha, se não ele me detona...
- Que pena...
- É, queridas, aquelas farras da faculdade foram muito boas, mas agora não dá mais...a não ser as que vamos fazer hoje, só nós três...
- Oba...
- Você, Meg, continua a mesma, né? Teve sorte em encontrar o Kaplan... eu sei que a Lúcia está igual a mim...vivendo só das lembranças...
- Ah...eu estava, Rejane... mas já pus um chifrezinho no Rodrigo.... agüentei não...
- Olha só a safadinha...
E comentando assim, a Rejane pôs a mão na calcinha da Lúcia. Acho que esse gesto era o que faltava para a gente...
Me aproximei dela, e enfiei a mão por dentro de sua calcinha. Ela pôs a mão em meu rosto e nos beijamos apaixonadamente. A Lucia, enquanto isso, começava, pelas costas, a tirar a camisa da Rejane, beijando suas costas. Eu senti o quanto ela ficou arrepiada com isso.
- Ei Rejane... deixa a boca da Meg em paz um pouco...eu também quero seus beijos...
- Claro, meu amor...vem cá...
Virou o corpo e passou a beijar a Lúcia... eu aproveitei para tirar a calcinha da Rejane e beijar seus seios. Enlouquecida, ela voltou a me beijar, tirou minha calcinha também. Fizemos um sanduíche com ela no meio, eu na frente e a Lucia atrás. Ela era beijada, amassada, sua bunda ganhava apertões e palmadinhas. Depois ela se virava e era a vez da Lucia sugar os seios dela, enquanto eu cuidava da retaguarda, lambendo-a todinha.
A calcinha da Lucia também desapareceu. Estávamos, agora, as três nuas, nos esfregando sem parar.
- Gente...o sol ta muito quente... vamos para a sua cama, Rejane?
- Vamos...
Deixamos as canecas e as roupas na escada e subimos. Rejane e Lucia de mãos dadas e eu e Rejane abraçadas, mas com os dedos nervosos percorrendo os reguinhos e ameaçando entrar nos cuzinhos...Rejane, no meio, ora me beijava ora beijava a Lucia. Quem estivesse de frente, nos vendo daquele jeito, provavelmente se lembraria do quadro As três Graças, do Boticelli. Sem falsa modéstia! E sem véus!
Chegamos ao quarto. Mais um sanduíche da Rejane ao pé da cama. Beijos, mãos que se tocavam, explorando as xotinhas uma da outra. Ela me empurrou, suavemente, para a cama, me recostei lá perto dos travesseiros. Ela se ajoelhou na cama e passou a usar sua língua em minha bucetinha, enquanto empinava a bunda e a deixava à mercê da Lúcia. Pelo espelho que havia no quarto, eu podia ver. Era um espetáculo sem igual. A língua de Rejane sempre me dera muito prazer, mas naquele dia parecia que o prazer era muito maior do que sempre eu tivera.
E a Lúcia devia estar fazendo um belo serviço lá atrás, porque a Rejane não conseguia parar quieta com o corpo. Pelo que eu podia ver, seu cuzinho e sua xotinha deviam estar sendo lambidas com sofreguidão pela Lúcia.
Depois ela ficou em pé na cama e me pediu para usar o pé... entendi, eu já havia feito uma vez isso com ela e ela adorara... deitada, eu coloquei o pé em sua xotinha e fiz pressão, antes de enfiar meu dedão lá dentro...ela nem aguentou ficar em pé...deitou-se e ai ficamos as duas colocando o dedão do pé na xotinha uma da outra.
Vendo, a Lucia ficou alucinada e começou a beijar nossos dedos que entravam e saiam das bucetinhas já molhadas.













Rejane



Voltamos depois aos seios, beijando-nos, cada uma beijando os seios da outra, nos revezando. Enquanto isso, as mãos massageavam as bucetinhas, dedos entravam e saiam como se fossem paus masculinos.

ucia passou a me chupar a xotinha, oferecendo sua bunda para Rejane que não perdeu tempo, enfiando sua língua nos buraquinhos dela e fazendo-a pular na cama.
O calor nos fazia suar bastante, não só o calor, é claro, mas ele ajudava. Então Rejane nos chamou para a sua hidro. Linda! Redonda, grande, coubemos as três com folga nela. Sais foram derramados, produtos espumantes, em pouco tempo estávamos as três totalmente cobertas de branco... e tudo era motivo de riso, e os risos se transformavam em abraços e beijos e as mãos percorriam os corpos... e o calor só aumentava.
Eu estava no meio das duas, que buscavam a espuma na banheira e passavam em meu corpo todinho. O toque das mãos era maravilhoso, arrepiava-me toda. Eu buscava as bocas das duas que não me negavam os beijos, ardentes beijos...










Meg

Depois a Rejane ficou no meio e eu e a Lucia, um pouco atrás dela, fazendo a mesma coisa, enchendo o corpo dela com a espuma, beijando as costas, a bundinha linda dela, nos esfregando sem parar uma na outra. Ficamos ajoelhadas, as três lado a lado, com os bumbuns para cima, depois nos viramos e novamente os beijos foram dados com toda a sofreguidão.
Enquanto Rejane me beijava, Lúcia beijava os seios dela, enfiava os dedos na bucetinha dela, conseguiu faze-la gozar!
Ficamos brincando de colocar a espuma na boca e deixá-la escorrer pelos nossos corpos. Risos e mais risos!










Lúcia


Lúcia sentou-se na borda da hidro, Rejane se ajoelhou na frente dela e passou a chupar a bucetinha dela, enquanto eu ia, com minha mão, alisando sua bunda, enfiando meu dedo em seu cuzinho, depois tirava, buscava a bucetinha e lá o enfiava. Sem conseguir resistir por muito tempo, beijei longamente a bunda de Rejane, subi com os beijos pelas costas dela, passei para os seios de Lúcia e terminei na boca de minha amiga. Enloquecidas, ficamos Rejane e eu em pé. Coloquei minha perna direita sobre a borda da hidro e Lucia, ainda ajoelhada, veio chupar a minha bucetinha. Rejane derramou-se em beijos na minha boca. Foi a minha vez de gozar loucamente.
Para premiar nossa amiga, a colocamos deitada e Lúcia e eu ficamos revezando as chupadas em sua bucetinha. Rejane delirava, pedia mais... e nós obedecíamos, chupando-a sem parar.
Saímos do banho, nos enxugamos e fomos para a sala. Rejane colocou uma música, nós três ainda nuas ficamos passando hidratantes em nossos corpos. O perfume nos levou a nos agarrarmos mais uma vez. As três lado a lado, Rejane no meio de novo nos abraçando e Lúcia e eu com as mãos nos seios dela. Deitamos no tapete, quase formando um círculo. Rejane chupava e dedava Lúcia que me chupava e eu chupava Rejane, aproveitando para enfiar meus dedos em seus buraquinhos de novo. Coloquei Lúcia de costas e voltei a chupar sua bucetinha. Rejane ajoelhou-se com a buceta bem perto da boca de Lúcia que usava sua língua para deixar a amiga excitada.
Cansadas, deitamos ali mesmo e acabamos cochilando um pouco.
Quando acordamos, fizemos um pequeno lanche e voltamos para a sala. Rejane e Lúcia, que estavam bem amorosas naquele dia, sentaram-se lado a lado, fazendo carinhos nos cabelos, passando a mão nos corpos. Eu me sentei no braço do sofá e fiquei olhando as duas. Mas quando as duas se beijaram com furor e a Lúcia mandou sua mão na bucetinha de Rejane, eu não agüentei ficar só olhando. Passei para o lado da Rejane e fiquei beijando-a, enquanto Lúcia beijava os seios dela e os dedos continuavam lá dentro da bucetinha...
Deitei-me sobre o corpo de Rejane. Lúcia desceu do sofá, sentou-se no chão e continuou a explorar os mais recônditos interiores de Rejane.
- Por que vocês estão acabando comigo?
- Porque te amamos muito, Rê...
- Ainda bem que o Kaplan não veio...se tivesse um pau aqui agora acho que eu morria!
- Vou traze-lo da próxima vez, prometo... Mas agora, silêncio...deixa a gente amar você!
Lúcia sentou-se no colo de Rejane e começou a esfregar sua bunda na virilha dela. Eu me sentei ao lado delas e fiquei fazendo carinhos nas duas, passando minhas unhas compridas nas pernas e nas costas das duas. Elas gemiam de prazer. Rejane tirou Lúcia de seu colo, colocou-a em pé, bem na frente dela e encostou seus seios na bucetinha de Lúcia, esfregando-os vigorosamente. Enquanto isso, me beijava.
Colocamos Lúcia deitada no sofá. Eu, em cima do braço do sofá, a beijava e apertava seus seios, enquanto Rejane, no outro lado, enfiava seus dedos na bucetinha dela. O corpo de Lúcia tremia de tanto prazer...
Nosso afair terminou com as duas me jogando no sofá. Rejane conseguiu entrar debaixo de mim e ficou me beijando, enquanto Lúcia abria bem minha vagina e lambia minhas entranhas.
Nossa... foi uma loucura aquele dia. Mas tivemos de nos recompor, porque a tarde caia e logo o Eduardo iria chegar.

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