quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O massagista da praia


(escrito por Meg)

Lúcia e eu estávamos com nossos maridos na praia. A gente se hospedava sempre na mesma pousada, éramos velhos conhecidos da dona Margarida, que gerenciava tudo. Um dia, ao voltar da praia, vimos alguns folders sobre o balcão da recepção. Um deles era de um massagista. Ficamos interessadas e procuramos saber mais informações dele. A dona Margarida, que sacava muito bem a nós duas, demorou-se em explicações, o que fez os dois maridos subissem antes de ouvir tudo.


Foi ai que ela nos disse:


- Olha, se vocês só querem massagem mesmo, este ai não é o indicado. Pelo que eu soube de outras hóspedes que lá estiveram, ele, depois da massagem costuma dar “outro tipo de massagem”, entendem?


E disse isso fazendo com as mãos o gesto que se usa geralmente para dizer que a pessoa tem um pinto enorme.


- Dona Margarida, não conte para ninguém... mas nós gostamos muito desse tipo de massagem também...


Eu falei isso e as três caímos na risada.


- Então podem ir, acho que vão gostar. Querem que eu marque?
- Por favor.


Ela pegou o telefone e ligou para o Itamar, que era o massagista. Mas ele não tinha dois horários livres no dia seguinte, então a Lúcia marcou para o primeiro dia e eu fiquei para o segundo dia.


Mal podíamos esperar. Ela foi atendida no dia seguinte, às 17 horas. O local era perto da pousada, eu fiquei na porta esperando-a para saber dos detalhes. Ela chegou às 19 horas, eu já estava ficando preocupada. Chegou cambaleando, mas não pôde me dizer nada porque, por azar, nossos maridos acabavam de descer dos quartos, querendo ir jantar.
Ela só pediu um tempo para tomar banho, pois estava com o corpo cheio de óleo, então ficamos esperando ela voltar. No restaurante, tentei adivinhar o que ela me dizia com os olhos, mas estava difícil.


Na tradicional ida ao banheiro em conjunto, é que ela pôde, finalmente, me dizer alguma coisa, mas não entrou em detalhes porque, segundo ela, teríamos de ficar uma hora lá dentro... só me garantiu que eu não iria me arrepender... o tal do Itamar era muito bom em tudo que fazia... e falou assim dando uma gargalhada.


Pronto! Fiquei quase louca para saber pessoalmente os detalhes da “competência massagistica” do rapaz. Mal pude me conter e aquela noite devorei o Kaplan e contei para ele o que aconteceu naquele dia com a Lúcia e o que iria acontecer comigo no dia seguinte. Kaplan sabia de tudo, mas o marido dela não. Então tínhamos de tentar manter o maior segredo.

Na praia eu estava indócil, esperando a hora de ir embora e poder fazer minha massagem. O Kaplan, safado, via meu desespero e sempre que estávamos a sós, ficava me provocando. Teve uma hora que eu e Lúcia entramos no mar sem eles e tentei arrancar mais alguma coisa dela, mas ela, rindo de maldade, me disse que não iria contar nada, eu iria descobrir tudo na hora.


Quando voltamos para a barraca, o marido dela tinha ido ao banheiro, então o Kaplan comentou com a gente, morrendo de rir, que ele havia dito que a tal massagem devia ser boa mesmo, porque de noite a Lúcia quase acabou com ele! Tivemos de conter o riso, porque ele já estava vindo do banheiro. Pisquei para o Kaplan, ele entendeu, eu estava dizendo que ele devia se preparar, porque se fosse tão bom mesmo, de noite eu iria devorá-lo todinho!


Bem, o tempo passou e chegou minha hora de ir conhecer a fera. Fui com uma miniblusa, bem decotada e uma calça jeans, só para aparecer que eu era uma mulher muito séria!
Cheguei lá, batemos um papinho antes. Ele quis saber se eu tinha sido recomendada por alguém. (Que safado, pensei... ele quer saber se eu fui atrás das emoções de alguma amiga...)
Respondi que não, tinha sido a dona da pousada que me indicara. Ele então falou para eu tirar a roupa, enquanto ele preparava as toalhas e os óleos. Comecei a desabotoar a miniblusa, ai parei e disse:


- É... eu vim sem sutiã... tem problema?
- Não, claro que não... se quiser tirar tudo pode, eu vou cobrir você com toalhas, pode ficar à vontade...


É... realmente o cara não perdia tempo. Então, de frente para ele, tirei a miniblusa e passei a mão nos meus seios. Joguei-a no chão, ao lado da mesa de massagem, tirei as sandálias e fiz o mesmo. Para tirar a calça, eu fiquei de costas, porque sei o que meu bumbum avantajado provoca nos homens. Tirei bem devagar, me curvando... meu bumbum ficou bem saliente... Ainda de costas, tirei a calcinha e me deitei de bruços na mesa.

Fechei os olhos, mas não totalmente. E vi que ele já chegou de pau duro... também, usava uma calça de moleton branca... como não ver?


Ele colocou uma toalha vermelha, pequena, em minha bunda e fez uma massagem de verdade, começando nos ombros, e descendo até os pés... hummm, quando ele massageou meus pés... que coisa deliciosa...até dei um suspiro.


- Está doendo?
- Não... não...está ótimo... adoro massagem nos pés...

Ele continuou e depois pediu para que eu me virasse.
Fiquei deitada de costas, ele colocou uma toalhinha nos meus seios e outra em minha virilha. Já estava com o pau quase estourando a calça, mas eu saquei que ele, de fato, fazia a massagem primeiro, depois é que viriam os complementos... então, pacientemente, aguardei, curtindo as mãos vigorosas dele passando pelo meu corpo. Pensei que ele não iria tocar nos meus seios, mas não... ele enfiava as mãos por baixo da toalhinha e massageava-os também...

My God... como pode uma mulher resistir a esses carinhos? Fiquei imaginando quantas mulheres o Itamar conseguia comer ali, graças à massagem que fazia... Se ele atendesse 10 por dia, será que comia todas? Que energia devia ter o rapaz... e nem precisava de ser estimulado pelas minhas mãos ou pela minha boca... eu via que o pau dele já estava duro desde o começo...

Eu já estava ficando impaciente para os complementos, então, quando ele passava as mãos em meus seios, eu mexia com as pernas, dando a entender que já estava excitada o suficiente. Ele então tirou a toalha dos meus seios e jogou-a longe. E passou a fazer uma massagem erótica neles... rodeava os biquinhos, puxava-os, depois desceu com as mãos, jogou fora a toalhinha da virilha e seus dedos apertaram meus grandes lábios...

- Ahhhhhh, que gostoso...

Falei e não resisti... comecei a passar a mão no pau dele, por cima da calça de moleton mesmo.. Uau... parecia enorme, de fato...
Ele ficou atrás de minha cabeça, encostando aquela coisa em mim, enquanto suas mãos desciam pelo meu corpo até chegar em minha xotinha e apertar os grandes lábios...

- Não me martiriza... deixa eu ver essa coisa enorme que você tem...

Ele sorriu e desceu a calça. O safado nem cueca usava... Quando ele desceu a calça, um gigantesco pau duro pulou alegremente na minha frente... nossa... era algo descomunal mesmo... Fiquei imaginando como a Lúcia, tão magrinha, tinha agüentado aquilo tudo... não foi atoa que ela chegou cambaleando na pousada...

Fiquei de lado, chupando aquela vara, o quanto foi possível. A mão dele continuava a percorrer meu corpo, mas chegou aonde ele e eu queríamos... enfiou o dedo em minha xotinha e um no meu cuzinho. Sua mão vigorosa cutucou meus dois buraquinhos com força, quase enloqueci...

Fiquei de bruços, ele estava num dos extremos da mesa e ali fiquei mamando aquele cacetão baiano. Ele brincava, tirava o pau da minha boca e batia com ele em meu rosto, de leve, é claro... Mas eu o segurava e tornava a colocar em minha boca... e mamava nele gostosamente.

- Eta mineirinha safadinha, você, hem? Como gosta de chupar um caralho...
- Ah..gosto mesmo... se você soubesse como é bom, não tirava o seu da boca...
- Arre! Que é isso... imagina se eu ia chupar meu próprio caralho...
- Pois devia... é uma delícia...
- Então chupa, mineirinha... chupa que eu estou gostando muito...
Chupei mais um bom tempo, mas depois me ofereci, queria sentir aquilo tudo dentro de mim. Sentei numa das extremidades, pus os dois pés em cima da mesa, abri bem as pernas e chamei-o com os dedos...
- Vem aqui, baiano gostoso...vem experimentar uma bucetinha mineira, vai adorar!

Ele veio e enfiou tudo de uma vez, afinal estávamos cheios de óleo e não foi difícil entrar... mas acho que não entrou tudo não... não cabia, é verdade.... Fiquei esfolada de tantas estocadas que recebi. Gozei como nunca... E ele... nada... continuava firme...

- Baiano, você é demais.... nunca gozei tanto assim... você não vai gozar? Já estou esfolada... você ta acabando comigo...ahhhhhhhhhhhhhhhhh... vem, baiano, goza comigo.....aiiiiiiiiiiiiiiii.....

Eu quase desfalecia até que ele finalmente gozou em cima de mim... lambuzou meus seios, meu ventre...
Nossa... que experiência fantástica... fiquei ali deitada, me recuperando, respirando forte. Ele me trouxe toalhas de papel, me ajudou a limpar tudo, eu estava com as pernas trêmulas, ele me ajudou a por a roupa e me deu um beijo de despedida.


- Mineirinha, quando quiser, volte... adorei te massagear... e você tem uma bundinha tão apetitosa... eu gostaria muito de experimentar...
- Nem pense, Itamar... nem pense... eu só volto se você prometer que nem vai pensar nisso... só de você pensar já dói... imagina enfiando isso tudo aqui... Nem vem!!!

Um comentário:

  1. Meg querida, tô precisando muito de uma massagem assim. Que delícia esse conto. Um bj gostoso.

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