sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Meg e o consertador de bicicletas


(escrito por Meg)

Quando eu tinha meus vinte e poucos anos, já casada, e iniciada nos grandes prazeres do sexo pelo meu maridinho querido, estava sempre atenta às possibilidades. Magra, esguia, apesar de um bumbum avantajado já naquela época, chamava a atenção, mas só dava bola mesmo para pessoas especiais, que, de uma forma ou de outra, ganhavam a minha confiança.

Sexo pelo sexo não dá. Tem de ter afinidade, do contrário não rola mesmo.

Muitas vezes eu via um carinha, entusiasmava, mas depois de alguns papos desistia, porque via que era uma pessoa comum, geralmente machista. Desses, eu sempre quis distância.

Um dia mudou-se para nosso bairro, ainda um pacato bairro, um senhor italiano, já grisalho. Na garagem de sua casa ele abriu uma oficina para conserto de bicicletas. E eu andava muito de bicicleta pelas ruas do bairro e sempre que passava pela porta dele, ele me cumprimentava, sorridente. Era muito educado o seu Nicola. E como todo italiano – dizem – bem safadinho... Um safadinho educado...interessante o conjunto...

Encurtando a história, eu fiquei interessada nele. Mas com medo de me aproximar demais, queimar meu filme, essas coisas. Então pensei qual seria a maneira mais adequada... e cheguei à conclusão óbvia de que minha bicicleta precisava estragar, para eu ter o motivo de chegar lá dentro da oficina dele e tentar alguma coisa.

Coloquei uma saia pequena, uma camiseta, calcei um tênis e fui pedalar. Chegando perto da oficina, eu fiz que desequilibrei e deixei que o pneu dianteiro batesse com força no passeio, amassando um pouco. Seu Nicola viu e foi até lá. Perguntou se eu tinha me machucado, eu respondi que não, que apenas a bicicleta.

- Venha comigo, vou ver se posso consertar para você, menina!

Entramos na oficina. Havia várias bicicletas lá sendo consertadas, ele já estava conhecido nas redondezas. Examinou bem a minha e disse que aquele amassado não era coisa grave, mas que não poderia consertar naquela hora, porque já havia prometido entregar outras naquele dia. Eu disse que não tinha importância. E ficamos batendo papo.

Ele viu minha aliança e se admirou de eu, tão nova, já ser casada. O papo não estava rolando como eu imaginara. Acho que eu sonhara que ele me pegaria nos braços, me levaria para o fundo da oficina e faríamos tudo lá... mas nada indicava que seria assim... Então radicalizei.

- Que calor que faz aqui, hem?

- É... de fato... é muito quente.

- Incomoda-se?

Ele me olhou para saber do que se tratava e ai viu que eu levantei a camiseta, de modo que ele pôde ver meus seios. A cara de assustado dele logo desapareceu, quando ele viu meu olhar. Consegui colocar todo meu desejo nos olhos e ele entendeu. Mas para não ter dúvida alguma, me encostei numa bicicleta, levantei a saia e ele viu minha calcinha azul. Nem eu entendi como tive coragem de levantar a perna esquerda e ficar tão “aberta” aos olhos dele.

Deu certo. Ele, mais que depressa, fechou a porta da oficina. Tirou a calça, sentou-se numa cadeira e me mostrou seu pinto, meio mole, meio duro.

- A menina prometeu... agora vamos ver o que a menina sabe fazer de bom...

Sorri para ele, abaixei-me, peguei o pinto e examinei-o. Não era tão diferente dos pintos brasileiros...será que o sabor era o mesmo? Só provando... então não perdi tempo, coloquei-o na boca e comecei a chupar. A mão dele, carinhosamente se apoiava em minha cabeça, sentindo os
movimentos que eu fazia com a boca em seu mastro.

Depois de fazer um belo boquete, me levantei, suspendi a saia de novo, deixando-a na cintura e tirei minha calcinha. Ele olhou para minha bucetinha e deu um sorriso, dizendo que gostava muito de bucetas peludinhas como a minha.

Me colocou na cadeira que ele estava sentado, ajoelhou-se na minha frente e veio examinar com cuidado minha bucetinha. Abriu os grandes lábios, cheirou e começou a me lamber. Um dedo aventurou-se e entrou lá dentro, enquanto sua língua continuava a lamber meu grelinho... estava difícil continuar sentada naquela cadeira...

Tive de colocar os pés em cima da cadeira, ficando com as pernas totalmente arreganhadas para que ele me lambesse e dedasse à vontade. Mas tinha momentos em que eu juntava as pernas, prendendo sua cabeça e ai ele enfiava a língua junto com o dedo e eu quase levitava de tanto prazer! Italianos seriam todos como ele? Que sorte as italianas tinham!

Me tirou da cadeira, sentou-se de novo e me trouxe para sentar em seu pau. Uma delicia, deixar meu corpo descer lentamente engolindo o pau italiano... Pulei bastante nele. Depois ele se levantou, me fez dobrar o corpo em direção à cadeira e me enfiou o pau de novo. Segurava em minha cintura e começou a bombar devagarzinho...foi acelerando...acelerando e eu me descabelando toda com aquilo dentro de mim...nossa...que gozo eu tive naquela hora!

Ele também gozou e ficou preocupado depois com a possibilidade de eu ficar grávida. Mas eu o tranqüilizei, dizendo que tomava pílula e que não haveria perigo. Naquela época ainda não se falava de AIDS e camisinhas não eram usadas como hoje.

No dia em que fui buscar a bicicleta, fizemos outra sessão erótica, mas dessa vez dentro da casa dele. No final ele me disse que infelizmente não poderíamos continuar a nos encontrar, pois sua família estava chegando. Uma pena... acho que preciso conhecer a Itália!!!

Um comentário:

  1. Dizem que os italianos são ótimos, queria provar um. Um bj gostoso pra vcs.

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