(escrito por Kaplan)
Já contei para os leitores e leitoras como a nossa
vizinha deu para mim e depois como ela participou de um ménage comigo e com
Meg, quando aprendeu a gostar de transar com uma mulher. Gostou tanto que um
dia ela apareceu cedo em nosso apartamento, eu tinha acabado de sair e o marido
dela também.

Levou-a para a cozinha, terminou de lavar as xícaras e talheres. Rejiane
ficou sentada numa banqueta, em silêncio, mas Meg podia ouvir a respiração
dela. Virou-se para ela, colocou uma mão no ombro da vizinha e com a outra
segurou-lhe uma das mãos.
- Estou achando que você veio mal intencionada aqui hoje, acertei?
- Errou! Vim muito bem intencionada.
Riram bastante. Meg na mesma hora segurou os seios dela que, ainda
sorrindo, espreguiçou levantando os braços. Ganhou um beijo demorado de minha
esposa, que ela retribuiu com intensidade. Em seguida, Meg levantou o
vestidinho da vizinha e vislumbrou uma calcinha preta, que ela apalpou, fazendo
seu dedo percorrer toda a rachinha de Rejiane, que gemeu baixinho. Meg
colocou-a de pé, e agachada em sua frente, foi tirando a calcinha preta, bem
devagar, sentindo o delicado perfume que Rejiane passara em sua xotinha.
Calcinha tirada, virou Rejiane de costas e beijou e apertou sua bunda e
depois lambeu sua bucetinha e seu cuzinho, fazendo a vizinha dar pulinhos de
satisfação.
- Quero aprender tudo com você, Meg! Deixa eu agir agora?
- Fique à vontade! Sou toda sua!
Ela então sentou-se na banqueta, tirou a calcinha branca da Meg,
levantou a camisola com uma das mãos e a outra ela colocou entre as pernas da
Meg, passando os dedos na xotinha dela. Encostada na pia, Meg se entregava toda
às carícias de Rejiane. Tirou a camisola e ficou em pé ao lado da vizinha agora
amante, passando a mão em seus cabelos e tendo sua xotinha visitada pela mão
dela.
Rejiane foi colocar em prática as lições já recebidas de sexo oral,
ajoelhou-se e começou a lamber a xotinha da Meg, dando especial atenção ao
grelinho, o que fez Meg até se curvar de tanto prazer. Lambeu até ficar com a
língua cansada, então pediu que Meg se sentasse na banqueta e enfiou dois dedos
na xotinha dela. Gemidos de prazer eram ouvidos, Meg estava delirando com o
rápido aprendizado da amiga, que depois de cutucar bastante a xotinha, pediu
que Meg se levantasse e se virasse de costas, e foi lamber o cuzinho dela, tal
como ela o fizera antes.
Afastaram a banqueta, colocaram a camisola e o vestido no chão e Meg
deitou-se com as pernas abertas esperando ser mais cutucada. Mas Rejiane
preferiu beijá-la, agachou-se e beijou-a bastante. Meg pediu que ela se
levantasse e se apoiasse na pia, levantou o tronco e sua cabeça ficou embaixo
da xotinha da amiga. Lambeu-a de novo e ai foi a vez de Rejiane gemer e suspirar.
Ai Meg se ajoelhou e enfiou o dedo na xotinha de Rejiane que teve de se segurar
com firmeza na pia para não cair, de tanto que gozou no dedo da minha mulher.
- Quero mais do que um dedo, Meg... o que você tem ai que pode me
enfiar?
Meg olhou para os lados. Havia um cacho de bananas. Não discutiu, pegou
uma, lavou-a rapidamente e enfiou na xotinha de Rejiane que deu um urro de
satisfação. Meg cutucou-a com a banana e depois voltou a chupar aquela buceta
molhada da amiga.
Cansadas, as duas se abraçaram, se beijaram, sorrindo de satisfação.
Levantaram-se e continuaram abraçadas.
- Meg, você conseguiu algo que nunca consegui com meu marido, me fez
gozar duas vezes quase que em seguida.
Apoiadas na pia, as duas continuaram conversando e se acariciando. Ao se
despedirem, claro, Rejiane perguntou se podia “incomodar” a Meg mais vezes. A
resposta começou com um beijo na boca e um aperto na bunda.
- Venha todo dia, se quiser. Podemos combinar assim, você vem de manhã e
fazemos amor e nos sábados que estiver sozinha, ménage! Que tal?
- Ótimo! Será assim a partir de hoje. Me aguarde, linda!
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