quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Comi minha patroa na pensão


Mais um colaborador para nosso blog. Os leitores e leitoras devem estar se perguntando onde estão as imagens. Infelizmente, o blogger está com algum problema e não está admitindo postagens de imagens. Tão logo o problema seja corrigido, voltaremos a brindar a todos e todas com belas imagens!
Kaplan

 
(colaboração de Luis)
Inicialmente, quero me apresentar. Meu nome é Luis, tenho 23 anos, corpo normal, 18,5 x 6 de pica. Trabalho e tenho uma patroa deliciosa, chamada Adriana, 36 anos, morena, seios grandes e uma bunda de parar o trânsito. Sempre viajávamos juntos, mas ela reservava quartos separados, ai eu ficava apenas com o sexo manual, pensando em como seria bom se algum dia ela resolvesse dar para mim. Mas o tempo passava, e nada...

Até que um dia, viajamos e paramos de noite numa cidadezinha. Perguntamos por hotel, não havia, nos mostraram uma pensão, modesta, muito modesta, mas parecia que era a única opção. Lá chegando, uma boa notícia, para mim, é claro: só havia um quarto disponível, com uma cama de casal e um beliche. Adriana ficou contrariada, mas rendeu-se à evidência. Era ficar com aquele quarto ou nada.

Estávamos bem cansados, comemos alguma coisa e fomos logo para o quarto. O banheiro era no corredor, então não conversei, tirei minha roupa ali no quarto mesmo e me deitei, só de cueca, no beliche. Deixei a cama de casal para ela, que ficou deitada, ainda vestida, vendo novela na TV. Dormi lá pelas 19 horas, mas umas duas horas e meia depois acordei com o barulho da TV. Ela estava já de camisola, trocou de roupa enquanto eu dormia. Pensei comigo mesmo: que besteira eu fiz em dormir. Devia ter apenas fingido que veria ela trocando de roupa...

Mas do beliche eu não conseguia ver a televisão, então, na maior cara de pau, desci e deitei-me na cama onde ela estava. Fiquei vendo a novela com ela, sem entender nada, pois nunca tinha visto um capitulo sequer. Quando a novela acabou, ela me deu boa noite. Fiz menção de me levantar e voltar para o beliche, mas ela disse que eu poderia continuar lá vendo filmes, ela ficaria num dos cantos da cama. Gostei da ideia e fiquei, mas olhava mais para ela do que para a televisão. Fiquei tentando adivinhar o que havia de maravilhoso debaixo da camisola. Ela não se cobriu, porque estava calor demais. Quando ela se mexia, a camisola subia mais um pouco e eu já podia ver as belas coxas da minha querida patroazinha.

Quando deu meia-noite, desliguei a TV e deixei apenas uma fraca luz de um abajur ligada, pois não queria perder o espetáculo daquele rabão virado para mim. O tesão só foi aumentando e acabei tomando coragem, me deitei de conchinha com ela, passei a mão em suas pernas. Senti que ela acordou e perguntei se estava atrapalhando. Ela disse que não, então comecei a beijar seu pescoço, passar a mão nos seios, por cima da camisola. Ela murmurava que eu não devia fazer aquilo, mas eu continuava, já estava com meu pau quase estourando minha cueca de tão duro.

Minha mão desceu até na xana dela e percebi que ela estava molhadinha. Arrisquei mais ainda, abaixei a parte de cima da camisola, peguei nos peitões dela e mamei neles. Vi que ela ficou arrepiada, respirava forte, gemia um pouco, mas tudo sem olhar para mim, estava o tempo todo com os olhos fechados. Ai pedi que ela tirasse a roupa toda e ela tirou.

Comecei a passar meu dedo na xana dela, vi que ele saiu todo molhado. Não perdi tempo, tirei a cueca e falei com ela para subir em cima de mim. Foi difícil meter meu pau, ela tinha a xana bem inchada e com pentelhos muito macios. Quando consegui colocar, empurrei tudo de uma vez. Ela quase gritou, e me arranhou o peito com suas unhas compridas, a marca ficou por um bom tempo. Ela cavalgava e rebolava como uma profissional, aproveitei para chupar os peitos dela e isso fez com que ela gozasse rápido.

Percebendo que eu estava quase gozando, pedi para ela sair e ficar de quatro. Isso foi só para cortar um pouco o clima e retardar minha ejaculação. Magnifico o espetáculo dela de quatro, com aquele rabo delicioso. Meti bem devagar, ela gemia muito gostoso e eu apertava os seios dela, puxava-a pelos cabelos e ela gozou de novo, o melzinho escorria por minhas pernas. A minha vontade de gozar era enorme. Tirei o pau e chupei a bucetinha e o cuzinho, que era o meu alvo, mas ela não quis, porque estávamos sem camisinhas.

Botei nela por trás, de novo e com raiva que a cama começou a fazer muito barulho. Então paramos, ela deitou no estilo papai e mamãe, eu cheguei por cima e dei umas estocadas tão fortes que ela gozou e deu um berro tão gostoso que eu só tive tempo de perguntar se podia gozar nos seios dela. Ela me disse que eu só não poderia gozar na bucetinha, agora, o resto... eu podia gozar onde quisesse. Moral da história: ela é da mesma igreja que eu!

Gozei nos peitos dela, que delirou. Depois me confessou que aceitou a transa porque havia mais de dois anos que estava sem fazer sexo. E que não queria que acontecesse mais. Mas eu duvido que ela não queira. Agora, além de minha patroa ela é minha potranca!



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