(escrito por Kaplan)
Rosana era estudante de balé em uma academia. Gostava demais de dançar e
se preparava para o festival de final de ano. Ela, escolhida como a melhor
aluna, iria fazer um número de dança exclusivo. Era uma grande honra e uma
responsabilidade tremenda. Nada poderia sair errado. Por isso, ficava sempre
após a aula normal, junto com o pianista, treinando duas, três vezes, a mesma
dança.
Os ensaios demoraram mais de um mês. E, com o tempo, ela foi se afeiçoando
ao pianista, que sem cobrar nada ficava além do seu horário de trabalho, vendo
a dedicação com que Rosana se preparava. Ele também estaria na apresentação,
também não podia errar, tudo dependia da perfeita sincronia entre a música e os
passos da dança.
Sempre conversavam entre um ensaio e outro. Davam uma paradinha para
descansar, tomavam uma água e sempre batiam um papo, graças ao que acabaram se
conhecendo, trocando ideias sobre a vida. E o clima de tesão acabou
acontecendo. Afinal, Rosana, com seus 23 anos, era um pedaço de bom caminho,
com pernas firmes, seios pequenos, uma bundinha que deixava o Franklin
perturbado.
Então, aconteceu. Um belo dia, depois de ensaiarem bastante, ela
sentou-se no chão, desamarrou as sapatilhas e ficou encostada no espelho,
tomando água e descansando. Seu corpo estava suado. Ficou olhando para Franklin
e notou que ele a olhava de forma diferente. Os olhares falam muito e ela ficou
perturbada. Alguma coisa aconteceu naquele momento, ela sentiu um frêmito percorrer
todo seu corpo. Quase sem perceber, ela se levantou, foi até perto do piano,
enxugando-se. Sorriu para ele. Ele ficou dedilhando uma música ao piano,
olhando para ela. Disse que havia composto para ela. Ela se inclinou no piano e
ficou ouvindo.
Emocionada, ela se encostou no teclado, bem perto do banco onde ele se
sentava, quando a música terminou e
agradeceu. A reação dele foi rápida, puxou-a pelo saiote e a colocou sentada em
suas pernas. Surpresa e tesão se
somaram, e ela abraçou o pescoço de Franklin. Estava totalmente seduzida.
Carinhosamente, ele pegou a toalha e ficou enxugando o rosto, o pescoço, e
passou para a malha que ela vestia, passando a mão sobre os seios dela. Ela
estremeceu toda, arrepiada. E quando ele abaixou um dos lados da malha e deixou
o seio direito dela exposto, na mesma hora ela o beijou. E ele levou a mão ao
local mais íntimo dela, acariciando-o e deixando-a cada vez mais arrepiada.
Ela não era inexperiente, já tinha uma vivência sexual desde
adolescente. Sabia o que queria e naquele momento ela queria dar para o
Franklin. Sem pensar muito, ajoelhou-se
entre as pernas dele, abriu-lhe a braguilha e pôs o pau dele para fora. Já
estava duro, ela admirou a cabeçorra vermelha e engoliu-a de uma só vez. Tirou
a boca, lambeu o mastro, tornou a engolir tudo que pôde.
Segurou no pau e bateu uma punhetinha para ele. Depois levantou-o, ela
se ajoelhou no banco e continuou a chupar o cacete. Ele tirou a calça enquanto
ela o chupava. Era uma delícia ver Rosana engolir seu pau e olhar para ele com
olhares cobiçosos. Ela queria aquele pau dentro dela, esta era a mensagem que o
olhar transmitia.
Exercitou seus dotes de dançarina. Colocou-o em pé, ficou de costas para
ele e inclinou o corpo para trás até sua boca encontrar, novamente, o pau dele
e engoli-lo. Franklin dava urros de prazer vendo o contorcionismo de Rosana.
Mas não quis abusar, ela não podia ter qualquer problema físico naqueles dias.
Então a levou de novo para o banco do piano, colocou-a sentada e queria já
enfiar o pau, mas ela não se cansava de chupá-lo, ele teve de ficar segurando-a
enquanto ela lhe fazia o boquete mais demorado que já havia recebido.
Para tesá-lo bastante – como se isso fosse necessário! – ela levantou as
duas pernas e ele pôde ver, pelo espelho, a bunda maravilhosa, e até o cuzinho
dela. Depois ela fez uma abertura e aí ele pode se deslumbrar com a xoxota toda
aberta, toda oferecida, toda dadivosa que ela lhe apresentava.
Ele já estava quase gozando, de tantas chupadas que seu pau ganhara.
Parece que ela entendeu, sentou-se no banco, segurou o pau, perguntou se ele
tinha camisinha. Lamentavelmente ele não tinha. Ela disse que então iria dar
prazer a ele com as mãos e a boca, mas que em nenhuma hipótese daria para ele
sem camisinha. Que ele trouxesse no próximo ensaio, ganharia seu prêmio, ela
estava muito a fim.
Ele não teve como discordar, então deixou que ela o punhetasse mais um
pouco, o chupasse mais um pouco, até que seu gozo veio e inundou o rosto e os
seios dela. Ela tornou a chupar o pau dele, deixando-o limpinho. Ele reclamou
que ela não deixara que ele desse qualquer prazer para ela. Ela disse que
ficaria para o próximo ensaio. Ela deixaria ele fazer tudo o que quisesse.
E assim aconteceu. No ensaio seguinte, os dois estavam loucos para todos
irem embora, deixando-os sozinhos. E quando isso aconteceu, ele a carregou,
deitou-a no chão, arrancou-lhe as roupas e lambeu o corpo dela por inteiro,
demorando-se, é claro, nos seios e na xotinha totalmente sem pelos que ela
tinha. Como não tinha esquecido a camisinha, colocou-a e pôde, então usufruir
por completo das delícias que Rosana lhe oferecia. Nem é preciso dizer que em
todos os ensaios posteriores a cena se repetiu.
Terminada a fase dos ensaios, houve a apresentação. Rosana e Franklin
começaram a namorar e assim ficaram por 8 meses, quando ela achou melhor
terminar tudo. Afinal, havia um outro pianista na academia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário