(escrito por Kaplan)
Ruth e Judith, talvez porque seus nomes terminassem de forma igual, eram
muito amigas, além de vizinhas de prédio. O marido de Ruth, Alfredo, sempre que
podia se insinuava para Judith, que, no entanto, em respeito à amizade, apenas
sorria e não dava bola.

Gemidos que atraíram a atenção de Ruth, que acabara de chegar e não vira
o marido na sala. Quando ouviu os gemidos dele, não acreditou que podia ser o
que pensou ser. Pé ante pé, sem fazer qualquer ruído, entrou no quarto, que,
aliás, estava com a porta aberta. E a cena que viu deixou-a arrepiada. Sua
primeira reação foi dar um grito e acabar com aquela pouca vergonha. Mas não
fez isso, continuou observando e acabou sentindo tesão pelo que via. A amiga tinha belos seios, fartos, e eles
estavam exibidos enquanto ela chupava o grande pau do marido. Tossiu, para
chamar a atenção. Judith quase teve um ataque do coração quando viu a amiga na
porta do quarto, como se estivesse enfurecida, querendo explicações. Mas não
conseguiu tirar o pau de Alfredo de sua boca, o que tornava a cena mais
patética ainda.
- Com que, então, meu marido traz a minha melhor amiga para meu quarto e
coloca o pau dele na boca dela...
- Querida, a gente pode explicar...
- Não preciso de explicações, Alfredo. Já vi tudo o que precisava. E
estou adorando este espetáculo e estou louca para participar. Aceitam?
Totalmente felizes com o que ouviram, eles a chamaram para perto. Ela se
ajoelhou de frente para Judith, segurou o pau do marido.
- Belo pau, não é, amiga? E você chupa muito bem, a julgar pelos gemidos
dele. Vamos continuar?
As duas colocaram as bocas no pau dele e ficaram lambendo, e suas
línguas se tocavam e elas se excitavam pois era a primeira vez que isso
acontecia. Dos toques passaram aos beijos e foi a vez de Alfredo ficar ensandecido.
Sempre sonhara em ver o que via, mas nunca pensara que seria a esposa uma das
envolvidas. Ela estava com uma blusa que também abaixou e encostou seus seios
nos seios da amiga, ficaram se esfregando e beijando o pau dele. O que mais
Alfredo poderia esperar?
Soube logo. As duas tiraram as calças e se inclinaram sobre a cama,
deixando suas bundas à disposição dele. Entusiasmado, ele começou a lamber a
bunda de Judith, afinal era a novidade do dia! Não só lambeu, passou a mão pelo
reguinho, pelo cuzinho e chegou à buceta da amiga, que se arrepiou toda e
passou a mamar nos peitos de Ruth. Atendendo ao olhar súplice da esposa, ele
largou Judith e foi brincar com a bunda dela, fazendo a mesma coisa que havia
feito.
Alfredo, que ainda estava de calça, tirou-a, arrancou a calcinha de
Judith, colocou-a ajoelhada na cama e meteu fundo na buceta molhada. Ruth ficou
ajoelhada no chão, lambendo o pau dele que entrava e saia de dentro da amiga.
Judith deu um grito quando gozou. Não satisfeito, Alfredo virou-a de costas e
começou a chupar sua buceta. Ruth subiu na cama e ofereceu os seios para a
amiga beijar e lamber. Reclamou com Alfredo que também queria levar vara. Ele a
deitou na cama e não titubeou, mandou lenha. Judith ficou ajoelhada por sobre a
cabeça da amiga que entendeu o recado e mesmo nunca tendo feito, começou a
chupar a buceta dela enquanto era comida.
Recebeu as estocadas do marido até que ele gozou, despejando dentro dela
a porra quentinha. Mas não deram sossego a ele, jogaram-no deitado de costas na
cama, Judith sentou no pau que ainda continuava meio duro e Ruth sentou-se na
cara dele, para ser chupada. Com tudo isso o pau dele ganhou vida, ele
levantou-se e foi meter de cachorrinho em Judith que, por sua vez, passou a
chupar a bucetinha de Ruth enquanto era comida. Depois Ruth ficou de quatro, ao
lado da amiga e ele entendeu que ela também queria ser comida, então passou a
meter nela por alguns minutos, depois passava para a buceta da amiga, voltava
para a esposa, para amiga, até que gozou novamente.
Fora uma tarde magnífica aquela. Outras vieram, algumas noites também.
Sempre que viajavam ficavam os três no mesmo quarto de hotel e as trepadas eram
cada vez mais homéricas.
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