segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Consertou a piscina e comeu a dona!



(escrito por Kaplan)

João Batista, o JB, grande amigo nosso, era casado com Simone, uma loura gostosíssima que, como ele mesmo dizia, tinha fogo no rabo. Ela não perdia uma oportunidade para transar com quem conhecia e que lhe inspirava tesão. Não estava nem aí se o cara era um executivo, um bancário, um professor, um gari, um pintor de paredes, um pedreiro. A filosofia dela era muito simples: tem pau? Eu quero!

Foi assim que, quando instalaram uma piscina em sua casa, ela ficou com muito tesão com o rapaz que foi fazer o serviço. Muito gentil, mas gostando muito da coisa, o Roberval deixou o telefone dele com ela, para qualquer problema que a piscina desse. E não demorou duas semanas, lá estava ela pendurada ao telefone, querendo saber dele se podia dar um pulo na casa dela porque a piscina parecia que estava entupida.

O Roberval logo sacou que aquele era um problema que não existia. Piscina entupida? Não, não, a dona queria era outra coisa, na certa. Falou que estava indo naquele horário mesmo. E foi recebido por uma Simone vestindo um belo biquíni, quase fio dental. Aí é que ele teve certeza de que havia “alguma coisa no ar além dos aviões de carreira”. A piscina estava vazia, sem água nenhuma, ele desceu, olhou minuciosamente todos os cantos para ver se havia algum problema e como imaginava, não descobriu nada.

Quando ele voltou ao deck e ficou agachado olhando novamente, ela chegou perto dele, colocou a mão no ombro dele. Hummm... que perfume a dona Simone tinha! Inebriante!

- Você olhou no ralo, Roberval? Deve ter algum problema!

- Vou olhar, dona Simone.

Pegou a chave de fenda, tirou a tampa do ralo e encontrou o “problema”: uma calcinha preta, que, evidentemente só podia ser da Dona Simone. Mostrou a ela e ela se dispôs a descer pela escadinha. Pediu a ele que a ajudasse. E o Roberval resolveu tirar a prova dos nove. Quando ela começou a descer, ele a segurou pela bunda. Pensou: se não tiver nada, a dona protesta, se não protestar é porque quer dar pra mim.

E a Simone não protestou, pelo contrário, gostou de sentir as mãos dele, ásperas, segurando seu bumbum carnudo. Parou de descer, ficou no meio da escadinha só sentindo as mãos dele e ele, sacando logo que a maré estava pra peixe, afastou a calcinha do biquíni dela e deu-lhe um beijo no cu. Ela arrepiou toda com a ousadia dele.

- Ai, Roberval, que beijo gostoso... quero mais!

- É prá já, dona!

E ele aproveitou, beijou, lambeu, enfiou a língua dentro do cu da Simone que quase caiu da escadinha de tanto que gostou. Mãos e língua estavam aprovadas... agora ela queria ver “o resto”. Desceu da escadinha, encostou o Roberval na lateral da piscina e mandou a mão na região que lhe interessava. Encontrou um pau duro, que pôs para fora do macacão que ele usava e engoliu, ávida, desesperada mesmo para sentir tudo o que ele podia lhe oferecer.

Ajoelhada, ela chupava com fúria o pau dele, grande, grosso, cheio de nervuras. Ele, parado, encostado, só respirava ofegante vendo seu pau entrar e sair da boca da dona Simone.

- Roberval, tira a minha roupa e a sua, rápido!

Ele nem piscou. Num minuto já tinha deixado Simone nua e arrancava seu macacão, sua cueca, sua camisa. Os dois pelados, ele colocou a perna direita dela no primeiro degrau da escadinha e meteu sem dó na bucetinha que já pingava de tesão. Simone deu um grito ao sentir aquela vara imensa entrar dentro dela. E deixou que ele bombasse até cansar. Estava sentindo um tesão louco e gozou a primeira vez ali mesmo.

- Roberval, você é demais! Que delícia! Deita ai no chão.

Ele deitou, ela deitou na frente dele e ele voltou a enfiar o pau. Alucinada, ela gritava o nome dele.

- Mete, Roberval, mete bastante! Me come gostoso de novo! Ahhhhhhhhhhh.... que maravilha este seu cacete!

- Tá gostando, dona? Então toma!

E ele socava, socava, e ela gemia, gritava. Gozou a segunda vez.

Montou em cima dele e o cavalgou. Sua buceta já estava bem esfolada, mas ela não iria parar enquanto ele não terminasse o serviço.

- Quer comer meu cu, Roberval?

- Quero, como tudo que a senhora quiser!

Ela só levantou um pouquinho o corpo, o pau saiu da bucetinha e na mesma hora já estava sendo enfiado no cu. Outro grito, e ela sentou totalmente no corpo dele, com a vara toda dentro do buraquinho. De novo, Roberval socou com todas as forças que lhe restavam. Estava quase gozando também, ainda mais com aquele buraquinho apertado e quente em que ele tinha colocado seu pau.

Tirou o pau e falou para a dona ficar de joelhos. Ela ficou e ele punhetou até derramar sua porra quentinha no corpo dela. Cambaleando, ele vestiu o macacão e despediu-se da Simone, que continuava deitada no chão da piscina.

- Dona, toda vez que a senhora entupir a piscina pode me chamar. Virei correndo! Foi muito bom, espero que tenha gostado também!

Ela só fez o sinal de positivo com os dedos e continuou lá, deitada, saboreando o prazer que tivera. Roberval era “o cara”, que trepada gostosa! Claro que toda semana ela iria “entupir a piscina” novamente!

E assim fez, na semana seguinte. Só que teve a surpresa de ser atendida por outra pessoa, o Carlos, que falou que o Roberval não poderia ir naquele dia, pois estava em outro bairro, distante. E se ofereceu, dizendo que ele já tinha lhe explicado qual era o “problema da piscina da dona Simone” e que ele também era capaz de resolver.

Ela pensou: que descarado, já contou pro colega. Vamos ver se este Carlos é tão bom quanto ele! E disse que o Carlos poderia ir, ela iria esperar por ele.

Quando o Carlos chegou, ela gostou. Era um pouco ma is alto que o Roberval. Ela não o recebeu de biquíni, estava usando uma minissaia e uma blusa amarrada pouco abaixo dos seios. A piscina estava cheia. Ele olhou e viu que problema não existia, o que a dona Simone queria era outra coisa mesmo. Só para confirmar, perguntou:

- A senhora quer que eu resolva o problema da mesma maneira que o Roberval resolveu semana passada?

- Sim... pode ser... vamos ver se você é tão competente quanto ele!

Ela estava sentada numa cadeira e o Carlos foi até ela, ajoelhou-se, levantou a blusa dela e começou a beijar e a chupar os seios. Uau! Ela pensou, este começou muito bem!

Enquanto chupava os biquinhos dos seios, ele enfiou a mão por dentro da minissaia e foi bolinar a bucetinha dela. O tesão começou a tomar conta de Simone, que começou a gemer, enquanto a mão e a boca do Carlos continuavam em seu meritório trabalho de investigação. A língua dele também era dada a investigar regiões interessantes, começou a lamber o corpo dela até chegar na calcinha. Lambeu-a toda, sentindo toda a textura. Rasgou a calcinha dela e a língua penetrou a bucetinha, e um dedo acompanhou a língua. Que dedo! Parecia mais o pinto do marido do que um simples dedo!

A mão dela procurou, avidamente, o pau do Carlos. Ele ainda estava vestido com o macacão que era o uniforme dos funcionários da loja de piscina. Ela abriu a braguilha e colocou o pau dele para fora. No tamanho ele se equivalia ao do Roberval, mas era mais fino e mais liso. Experimentou e gostou, então fez-lhe um boquete que o deixou em ponto de bala.

Sem perder tempo, ele a deitou numa mesa e já foi enfiando o pau na bucetinha dela. Levantou uma das pernas de Simone e colocou-a sobre seu ombro e ficou bombando sem parar e ela também gritou e gemeu e pediu mais. E ele deu-lhe mais bombadas, até quase ela desfalecer.

Carregou-a para a espreguiçadeira, colocou-a de joelhos e continuou a socar e ela a gritar e ai... surpresa! O marido dela chegou. JB estava ali, pasmo, vendo sua mulher gritar de prazer enquanto um sujeito que ele não conhecia metia fundo nela. Ficou de pau duro na hora, vendo a cena, foi tirando a roupa e levando seu pau até a boca da esposa. O Carlos, que a principio ficara tenso com a situação, acalmou-se e continuou metendo. O JB levantou a Simone, sentou-se ele na espreguiçadeira e trouxe-a para sentar em seu pau. Enquanto ela o cavalgava, chupava o pau do Carlos. Foram momentos de raro prazer, mas ela já estava cansada, já havia gozado com os dois, então pediu que eles terminassem.

Ficou segurando os dois paus, chupando ora um ora outro, até que ambos descarregassem seus leitinhos cremosos em seu rosto e em seu peito. Carlos não esperou, foi-se embora. Pelados, JB e Simone ficaram olhando um para o outro, se abraçaram e pularam na piscina.

Nenhum comentário:

Postar um comentário