segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Ele descobriu que era corno lendo o diário dela




(escrito por Kaplan)
Tive um amigo, que sumiu de minha vista há muito tempo, que era louco para ser corno. Vivia suplicando para a esposa dele transar com algum amigo, ou até pessoa estranha. Quando ele pedia isso a ela, na cama, e ela concordava, ele tinha gozos fenomenais. Mas a esposa não pensava seriamente nisso. Apenas satisfazia a vontade dele ali, no meio da transa e depois nunca mais tocava no assunto. E meu amigo ia ficando cada vez mais frustrado.

Depois de uns três anos de insistência, ele acabou desistindo. No entanto, a vida dá muitas voltas! E não é que um dia, ele chega em casa e vê a esposa, de shortinho e blusa, procurando desesperada por alguma coisa. Ela olhava nas gavetas do armário, olhou na gavetinha do criado, levantou o colchão para ver se estava lá, deitou-se debaixo da cama. E nada!

Perguntou o que ela procurava. A princípio ela disse um vago “alguma coisa”, mas depois, como não encontrava, teve de confessar que procurava seu diário. Quando ela disse o que era, meu amigo ficou grilado. Por que ela estava tão desesperada, tão aflita por conta de um diário sumido? O que haveria ali de tão importante, que ela nem queria que ele ajudasse a procurar? Com o coração aos pulos, ele passou a olhar na cozinha, na sala, nos demais quartos. E não é que ele achou? Estava atrás de uma almofada no sofá da sala. Pegou nele como se fosse um troféu e foi para o quarto, onde ela continuava debaixo da cama à procura.

- É este aqui?

Ela ficou branca como cera. Teve de confessar que era e estendeu a mão para que ele entregasse. Rindo, ele afastou o braço e disse que ia ler primeiro. Ela ficou apavorada, tentou pegar, mas ele não deixou. Ela se deixou cair na cama, pedindo que ele não lesse, mas ele abriu o diário na última página escrita. Só havia uma frase: “saudade de você”.

- Quem é este “você”?
- Me devolve o diário, por favor! Não quero que você leia! Você está invadindo minha privacidade!
- Estou sim. Já que você não fala, vou ver se descubro.

E continuou lendo, de trás para diante, até que achou um longo texto. Era tudo que ele queria! Ela descrevia uma trepada sensacional com um amigo deles. Foi ler e ficar de pau duro na mesma hora. 

Quando acabou de ler, ele falou com ela:

- Por que você não me contou isso? Você sabe que era tudo que eu queria, tem três anos que te peço e você faz e não me conta! Por que?
- Ora, você tanto falou na minha cabeça que queria que eu desse pra outro cara que acabei dando! Mas eu achava que você falava só brincando, então fiquei com medo de te contar que transei. Mas agora eu estou vendo que você queria mesmo, de verdade! Ficou de pau duro só de ler.
- Não era brincadeira não, eu queria mesmo. Pena que não vi! Você me deve essa, hem? Vai transar de novo com ele, chama ele aqui pra casa e eu quero ver!
- Não sei se ele vai querer que você veja.
- Azar o dele, eu vou ver sim. O pau dele é grande? Você chupou ele? Me 
conta tudo! 


Ela desencucou e contou tudo que ele queria. No meio da narração, ele tirou a roupa, estava com o pau quase explodindo de tão duro, tirou a roupa dela, deitou-a na cama e meteu. Ficou bombando enquanto ela contava. Quando ela parava, ele mudava de posição, deitou-se e colocou-a sentada em seu pau. A trepada estava ótima, ela mal conseguia continuar contando, pois a vontade era de gemer sem parar.

Quando gozou, não conseguiu mais falar nada. Ficou só respirando fundo. Ele então a colocou de quatro na cama e tornou a meter, estava ensandecido de saber que finalmente se tornara dono de um belo par de chifres.

- Ele te comeu assim também?
- Comeu, e comeu meu cu também. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Devagar! 

Era ele enfiando no cu da esposa. Ela teve de aguentar a fúria do marido. Para se ver livre, falou que ele gozara no rosto dela. Mais que depressa meu amigo fez a mesma coisa, ficou se masturbando até encher o rosto da esposa com sua porra.

Dormiram cansados, mas ambos com um sorriso nos lábios. Que descoberta!

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