(escrito por Kaplan)
Esta é mais uma história envolvendo Natália e seu avô. Algumas já
foram narradas por mim há mais tempo. E fiquei sabendo de uma nova, contada por
ela mesma.
A avó tinha ligado para ela, pedindo ajuda, o marido não estava
muito bem. Ela foi, sem data para voltar, como dissera aos pais, iria ficar o
tempo que fosse necessário.
O avô ficou bem animado quando a viu. Mas estava mal mesmo, ficava
só na cama, não queria saber de sair, passear...
Ela tratou de animá-lo e combinou que, no dia seguinte, iriam
tomar sol no quintal. E, de fato, tratou de empurrar o avô para lá na manhã
seguinte, uma bela manhã de sol.
- O senhor precisa tomar este sol da manhã, vô. Faz bem, é
vitamina D pura.
Fez ele sentar-se numa cadeira, trouxe um guarda-sol, desses de
praia para proteger o rosto dele.
- E você, não vai tomar sol também não?
- Claro que vou... acha que não trouxe meu biquíni?
Tirou a bermuda e o avô viu que ela estava, de fato, com a
calcinha do biquíni. E logo tirou a camiseta e ele viu que ela usava o sutiã.
- Vamos tirar a camisa, vô? Seu rosto está protegido, mas seu
corpo precisa do sol.
- Pode tirar tudo, minha querida.
- Hmmmm.... to achando que você não está tão mal assim...
Enquanto tirava a roupa dele, sentiu que aquela mão grossa,
calejada, passava em suas pernas, em sua bunda...como não ficar arrepiada,
lembrando-se de outras idas dela à casa dele e das ótimas comidas que ele lhe
proporcionara? Será que ele ainda dava no couro? Deixou que ele continuasse
passando a mão em seu corpo e quando foi tirar a bermuda dele, viu que o pau
estava mais firme do que nunca...
- Vô... assim não dá pra resistir...
- Pois não resista! Ataque-me, devore-me!
- A vovó está vendo...
- Não tem importância, eu contei tudo pra ela, por isso que ela te
chamou, achou que você poderia ajudar a me recuperar.
- Mas você continua tão safado assim?
- É o que me resta, querida... vamos lá, me dê aquela chupada que
você sempre deu...
Bem, já que a avó sabia, que mal havia? Ela tirou o biquíni e,
nua, sabendo que estava sendo vista pela avó, ajoelhou-se na frente da cadeira
e fez um boquete naquele pau grosso, não muito grande, do avô. Depois de muito
chupar, perguntou se ele achava que daria conta de comê-la.
- Acho que sim, queridinha... estende esta colcha na grama e fica
naquela posição que você gosta tanto... e eu também!
Ela estendeu, ajudou-o a se levantar e ela ficou de quatro na
colcha. Viu que ele se ajoelhava atrás dela e logo sentiu a pica entrando em
sua xotinha. Ela notou que ele estava com dificuldade para ficar bombando,
então disse a ele para ficar parado que ela mexeria o corpo. Ele atendeu-a e
assim a coisa fluiu melhor.
Mas aquilo cansou-a também, então ela teve a ideia de falar com
ele para se deitar e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o lentamente. Não
ficou preocupada em gozar, queria apenas que ele gozasse e ele conseguiu após
alguns minutos.
- Netinha, que santo remédio foi esse que você me deu! Já me sinto
bem melhor, mas isso não é motivo para você ir embora logo... preciso que fique
muitos dias aqui!
- Pode deixar, vô... sabe que não sou mulher de uma transa só...
vou querer muitas, já que você está recuperado!
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