segunda-feira, 8 de junho de 2015

Ela fez um benefício ao avô doente



(escrito por Kaplan)

Esta é mais uma história envolvendo Natália e seu avô. Algumas já foram narradas por mim há mais tempo. E fiquei sabendo de uma nova, contada por ela mesma.

A avó tinha ligado para ela, pedindo ajuda, o marido não estava muito bem. Ela foi, sem data para voltar, como dissera aos pais, iria ficar o tempo que fosse necessário.
O avô ficou bem animado quando a viu. Mas estava mal mesmo, ficava só na cama, não queria saber de sair, passear...

Ela tratou de animá-lo e combinou que, no dia seguinte, iriam tomar sol no quintal. E, de fato, tratou de empurrar o avô para lá na manhã seguinte, uma bela manhã de sol.

- O senhor precisa tomar este sol da manhã, vô. Faz bem, é vitamina D pura.

Fez ele sentar-se numa cadeira, trouxe um guarda-sol, desses de praia para proteger o rosto dele. 

- E você, não vai tomar sol também não?
- Claro que vou... acha que não trouxe meu biquíni?

Tirou a bermuda e o avô viu que ela estava, de fato, com a calcinha do biquíni. E logo tirou a camiseta e ele viu que ela usava o sutiã.

- Vamos tirar a camisa, vô? Seu rosto está protegido, mas seu corpo precisa do sol.
- Pode tirar tudo, minha querida.
- Hmmmm.... to achando que você não está tão mal assim...

Enquanto tirava a roupa dele, sentiu que aquela mão grossa, calejada, passava em suas pernas, em sua bunda...como não ficar arrepiada, lembrando-se de outras idas dela à casa dele e das ótimas comidas que ele lhe proporcionara? Será que ele ainda dava no couro? Deixou que ele continuasse passando a mão em seu corpo e quando foi tirar a bermuda dele, viu que o pau estava mais firme do que nunca...

- Vô... assim não dá pra resistir...
- Pois não resista! Ataque-me, devore-me!
- A vovó está vendo...
- Não tem importância, eu contei tudo pra ela, por isso que ela te chamou, achou que você poderia ajudar a me recuperar. 

- Mas você continua tão safado assim?
- É o que me resta, querida... vamos lá, me dê aquela chupada que você sempre deu...

Bem, já que a avó sabia, que mal havia? Ela tirou o biquíni e, nua, sabendo que estava sendo vista pela avó, ajoelhou-se na frente da cadeira e fez um boquete naquele pau grosso, não muito grande, do avô. Depois de muito chupar, perguntou se ele achava que daria conta de comê-la.

- Acho que sim, queridinha... estende esta colcha na grama e fica naquela posição que você gosta tanto... e eu também!   

Ela estendeu, ajudou-o a se levantar e ela ficou de quatro na colcha. Viu que ele se ajoelhava atrás dela e logo sentiu a pica entrando em sua xotinha. Ela notou que ele estava com dificuldade para ficar bombando, então disse a ele para ficar parado que ela mexeria o corpo. Ele atendeu-a e assim a coisa fluiu melhor.

Mas aquilo cansou-a também, então ela teve a ideia de falar com ele para se deitar e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o lentamente. Não ficou preocupada em gozar, queria apenas que ele gozasse e ele conseguiu após alguns minutos.

- Netinha, que santo remédio foi esse que você me deu! Já me sinto bem melhor, mas isso não é motivo para você ir embora logo... preciso que fique muitos dias aqui!
- Pode deixar, vô... sabe que não sou mulher de uma transa só... vou querer muitas, já que você está recuperado!

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