(escrito
por Kaplan)
Carlos Alberto foi transferido do banco em que trabalhava para uma
outra cidade. Na primeira semana o banco pagou sua hospedagem num hotel e lhe
deu algumas horas para procurar uma pensão ou alugar um apartamento.
Como o salário não era lá
essas coisas, ele optou por alugar um quarto numa casa de família. Era uma
senhora que morava com a filha, havia ficado viúva e alugava o quarto para
complementar a renda. Quis saber dele se ele iria querer só dormir, ou se
queria café da manhã, almoço, jantar... tudo tinha seu preço. Como não era
muito caro, ele optou pelo café da manhã, almoço e jantar.
Assim, fazia as refeições junto com as duas. A filha era muito
interessante... saía cedo para frequentar as aulas na universidade, voltava na
hora do almoço, mas, às vezes, telefonava dizendo que não iria. Ele ficava
chateado quando ela não ia... era linda, morena, educada, gentil, gostosa...
tudo junto naqueles 21 anos... e quando ela ia à faculdade de minissaia? Quando
chegava, sentava no sofá de forma tão descuidada, que ele sempre via a calcinha
dela.
Ela passou a povoar seus sonhos. Carlos Alberto costumava acordar
com o pau quase estourando de tão duro quando sonhava com ela. Tinha de ir ao
banheiro para se aliviar, e, algumas vezes, encontrava a mãe ou a filha lá
dentro, tinha de ficar esperando... a filha, mais safadinha que a mãe, sempre
dava uma olhada para as partes baixas dele e via que ele estava excitado. Mas
nada dizia.
Teve uma noite, era fim de semana, quando ele foi ao banheiro para
a aliviada sexual, viu-a chegando da noitada. Ela pediu para entrar primeiro,
estava apertada para fazer um xixi, ele não se incomodou, mas só de ouvir o
barulhinho do xixi dela na água, seu pau endureceu de novo e quando ela abriu a
porta não teve como não ver. Naquele dia, depois que viu ela deu um sorriso bem safado e ele entendeu que
poderia tentar avançar o sinal.
Assim, na manhã seguinte, na hora do almoço, ele “sem querer”,
encostou o pé no pé dela. Ambos estavam descalços, era domingo, nada a fazer,
estavam bem à vontade. Encostar o pé foi um teste. Ela não tirou a perna,
deixou que ele encostasse à vontade. E ficou com aquele sorriso safado no
rosto. E ele com o pau duro, pra levantar sem a mãe perceber foi um problemão!
Já haviam se passado dois meses desde que ele alugara o quarto. A
mãe estava satisfeitíssima, ele não atrasara o pagamento, era bom de papo, ela
não percebia o que estava começando a rolar entre a filha e o hóspede.
Mas ele já estava ficando impaciente... a moça não dava entrada
para mais nada, a não ser as passadas de pé nas pernas que se repetiam quase
todos os dias. E as punhetas se sucediam quase todas as noites...
A sorte sorriu para ele na véspera de pagar o terceiro mês de
aluguel. A mãe perguntou se ele poderia adiantar em dois dias o pagamento,
porque precisava pagar um tratamento dentário que estava fazendo. Ele não se
opôs, pagou adiantado.
E dois dias depois, ao bater a campainha quando voltava do banco
para almoçar, viu a filha chegar sorridente e abrir a porta para ele. Ela
estava com um colant e uma minissaia. A surpresa dele foi o abraço que ela lhe
deu, sorridente.
- Que gostoso este abraço... sua mãe está?
- Não, ela foi ao dentista, não te falou?
- Ah... é verdade... então não teremos almoço hoje?
- Claro que teremos, ela deixou tudo pronto, só precisa dar uma
esquentada, já vou fazer isso, mas antes queria saber de suas outras
vontades... teremos tempo para realizá-las, está mesmo a fim de mim?
Ele quase caiu duro ao ouvir o que ela tinha falado. Jamais
imaginaria que ela fosse tão direta assim. Por mais que quisesse, ele achava
que teria de fazer um longo trabalho de sedução... e agora, ali estava ela,
sorridente, deixando no ar mil promessas...
Arriscou abraçá-la, ela gostou e o abraçou também, e os beijos
começaram, as mãos dele encostaram nos seios dela, depois ele, abraçado a ela,
levantou a saia e pegou no bumbum, e ficando bem atrevido, abriu o colant.
Louca de tesão, ela puxou o colant para cima, tirando-o e
mostrando os belos seios para ele, que, na mesma hora, pegou neles e os beijou,
chupou, deu leves mordidas. Ela tirou a camisa dele, ajoelhou-se, abriu a calça
e pôs o pau dele pra fora.
- Estava doida para ver este pau que ficava sempre duro. Aliás,
porque você estava sempre com ele duro quando ia ao banheiro, à noite?
- Eu sonhava com você e o jeito era ir ao banheiro para lhe
prestar homenagens...
- Que lindo! Amei saber disso...
Parou de falar e colocou o pau dele na boca, fazendo um belo
boquete. Carlos Alberto começou a pensar que naquele dia não teria tempo de
almoçar, só de comer... e olhava a gatinha ajoelhada à sua frente, deliciando-se
com seu pau. Quem diria? Três meses e finalmente a coisa acontecia...
Depois de chupar bastante o pau dele, ela se levantou, puxou-o
pelo pau até o sofá.
- Hoje você vai me fazer uma homenagem ao vivo, a cores e quero
gozar muito com ela!
Ajoelhou no sofá, ele chegou por trás e começou a enfiar os dedos
na xotinha dela, viu que ela já estava bem molhadinha, então enfiou o pau e,
enlouquecido, começou a bombar com tal força que ela pediu para ele ir com mais
calma. Respirou fundo e continuou bombando, agora com menos vigor. Logo começou
a ouvir os gemidos dela.
Sentiu que o corpo dela esquentava, ela suava e logo deu um grito,
denunciando que tinha chegado a um gozo. Ele continuou bombando e teve o bom
senso de perguntar se poderia gozar dentro dela.
- Melhor não... prefiro que goze em meu rosto, nos seios... ou no
cuzinho, se gostar!
Ele não acreditava no que ouvia... claro que a terceira opção foi
a escolhida, ele só teve o trabalho de tirar o pau da xotinha e enfiá-lo no
cuzinho. E tão excitado ficara que com umas dez bombadas ele já gozou.
- Carlos, nem preciso dizer que minha mãe não pode saber disso,
né?
- Lógico, pode confiar em mim, serei um túmulo!
- E... Carlos... a partir de hoje não tranque a porta de seu
quarto quando for dormir... eu vou dar umas idas por lá... sem avisar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário